Chama Imortal

Chama Imortal Valentine Cirano




Resenhas - Chama Imortal


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Pam 17/10/2011

O livro Chama Imortal, da autora brasileira Valentine Cirano, começa contado a história de Habis, um homem de 67 anos, casado com Neferet. Por ela não poder conceber um filho, Habis resolve ir para cidade em busca de crianças que possam ser treinadas para no futuro se tornarem grandes guerreiros e lutarem para proteger sua cidade. Entre as crianças escolhidas por ele estão Nivar e Lohanna.

Desde o começo ele se torna destaque por sua força e seu coração bondoso, sendo admirado por todos, inclusive por Lohanna. Apesar de criança - na época Nivar tinha 16 anos e ela 12 anos - ela não esconde seus sentimentos por ele, porém ele se vê confuso sobre o que sente, pois a vê como uma irmã. Mais tarde, depois de muita convivência, ambos revelam um ao outro seus sentimentos e resolvem se casar. Até aí está tudo bem, alias eles se amavam e resolveram se casar, que mal tem isso, não é mesmo? Porém, a história acaba dando uma reviravolta e e aí que ela realmente começa...

Habis, sempre acreditou na história que seu pai contava, sobre um homem que adquiriu a imortalidade por conta de sua nobreza, se tornando um deus, o deus Acchi. Este tinha o poder de dar imortalidade aos homens, como também de acabar com a vida deles. Por este motivo, o homem que encontra-se o templo de Acchi e passasse por todas as provas impostas pelo mesmo, mostrando sua coragem, força e nobreza, receberia o dom da imortalidade, caso o contrário, morreria.

Por estar muito perto da morte, Habis, sabendo da nobreza de seu filho Nivar, tenta convencer o mesmo a procurar o deus Acchi e conquistar a imortalidade, porém Nivar não aceita a proposta. Vendo que não iria conseguir fazer com que o filho mudasse de ideia, ele conta toda a história para Lohanna, que logo vai tentar convencer o marido. Em um primeiro momento Nivar continua com a mesma opinião, mas após muitas conversas e insistência por parte dela, ele cede.

Ambos então vão a procura do templo do deus Acchi e acabam encontrando. É nesse momento que as consequências do orgulho e da luxúria aparecem e essas consequências penduram por muitos e muitos anos.

Este é o segundo livro que eu leio da autora Valentine Cirano, apesar da época que a história é passada e da linguagem que a autora utilizou, a leitura é fácil e nem um pouco monótoma. Ela conseguiu prender a atenção do leitor do começo ao fim. Mesmo com milhões se passando, a autora não deixou em nenhum momento a leitura se tornar cansativa.


O romance eterno entre Nivar e Lohanna por vezes me deixou um tanto frustrada. Via-se com clareza em vários momentos que Nivar amava Lohanna mais que ela a ele. A vaidade em excesso e o egoísmo de Lohanna me deixaram indignada e por muitas vezes me vi torcendo para que ele encontra-se outra pessoa e esquece-se ela.


Enfim, o livro não trata apenas sobre até quando o amor pendura, mas também fala sobre as consequências que o ódio, a luxúria podem trazer para alguém. Além do assunto "imortalidade", alias será que os anos vividos por um mortal são suficientes? Será que a imortalidade é apenas um dom, ou a mesma pode trazer tristeza? Em via das dúvidas, o melhor é aproveitar cada minuto como se fosse o último. Eu adorei o livro, superou todas as minhas expectativas.

Quer ler mais resenhas? http://jovemleitora.blogspot.com
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Jaqueline 13/10/2011

Uma leitura agradável
Chama Imortal é o primeiro livro da autora brasileira Valentine Cirano que li e gostei bastante.


O livro conta a história de Habis um velho experiente nos campos de batalha que segundo ele, recebe uma missão dos deuses. Missão essa que consistia em procurar jovens crianças para serem treinadas com o intuito de torná-las guerreiras para que no futuro eles possam defender seu povo.

Neferet sua mulher achava que era loucura do seu marido treinar aquelas 8 crianças (Nivar, Lohanna, Ober, Acáde, Maléqui, Moriar, Ageu, Abadir) , mas como ela não podia ter filhos, então essas crianças passaram a ser seus filhos.

Todos os guerreiros acabaram por apaixonar-se por Lohanna, porém ela só tinha olhos para Nivar, que se destacava por sua força, coragem, e coração bom. Nivar apenas á via como irmã, mas depois de algum tempo ele começou a ter olhos para ela, e o amor entre ambos aflorou profundamente. Eles decidem se casar, e até ai tudo bem, mas a partir daí a história terá enormes reviravoltas.

O senhor Habis acreditava em uma história que seu pai lhe contou que um certo homem de nome Acchi, foi abençoado pelos deuses com o poder da imortalidade por conta da sua nobreza, e passou então a se tornar um deus. Quem conseguisse subir a montanha e conseguir achar Acchi, deveria passar por provas, e se conseguisse passar por todas as provas também seria abençoado com a imortalidade, caso contrário receberia a morte como recompensa.
Como Habis estava muito velho e suas forças estavam cada vez mais diminuídas, ele pediu para que Nivar fosse ao encontro de Acchi e conseguisse então se tornar imortal. Mas Nivar não via interesse algum nisso, como homem de bom coração ele preferia deixar a vida seguir o seu ritmo normal. Habis resolve então recorrer a Lohanna, pedi para ela convencer Nivar a ir em busca da imortalidade. Lohanna é muito vaidosa, e teme muito a morte, então depois de tanto insistir, ela convence Nivar a ir, e ele então decide seguir em busca de Acchi.

Eu creio que devo falar apenas até aqui, pois se continuar vou acabar contado à história toda, e se eu falar mais detalhes vai acabar se tornando spoiler.

Enfim, posso dizer que gostei muito do livro, é uma história muito envolvente, senti muita raiva de Lohanna. Sim, ela é uma guerreira muito ambiciosa, vaidosa e que pensa apenas nela.
O final para mim já era esperado, não me surpreendeu muito, pois a cada página que passava eu ficava na esperança de ter alguma mudança no final, mas não, seguiu o meu pensamento. Ter uma boa idéia de como terminaria a história não me fez perder a vontade de lê-lo, pelo contrário, quis e muito chegar ao final, para ver então uma atitude sensata de Lohanna. Estava mais que na hora.

Gostei muito do livro, e a mensagem que ele passou foi muito boa, e que deve ser frisada sempre. Orgulho, ódio, luxúria, são alguns dos sentimentos que merecem ter o nosso desprezo, pois nenhum deles fazem bem a ninguém, esses sentimentos não acrescentam nada de bom na vida de ninguém. Devemos prezar mais o amor, a honestidade, pois esses sim são sentimentos bonitos e valiosos.

“... o amor é o mais nobre e poderoso dom que um mortal pode possuir e bem aventurado é aquele que o possui.”
Pág, 336
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Mi Pieroni 10/10/2011

Quando comecei a leitura desse livro percebi que a linguagem era um pouco diferente da que estou acostumada. Como se passa em uma época muito antiga - 2.223 a.C, põe antigo nisso! - fiquei preocupada de não entender algumas coisas, mas mesmo com uma linguagem antiga e diferente para mim, a leitura foi fácil.

A história começa com Habis, um homem de 67 anos que é casado com Neferet e mora no deserto. Como sua esposa é estéril, eles não possuem filhos. Habis sempre desejou ter filhos para treiná-los a serem guerreiros e como não tinha nenhum filho, foi para a cidade em busca de crianças que ele possa treinar e que possam se tornar guerreiros que irão proteger sua cidade de outros povos. Entre essas crianças estão Nivar e Lohanna.

Já no começo da história, Valentina nos conta que Lohanna sempre admirou Nivar mesmo quando criança. Lohanna tinha 12 anos e Nivar 16. Conforme os anos iam se passando, essa admiração foi mudando e um sentimento novo ia crescendo no coração da jovem Lohanna. Porém Nivar não sabia o que sentir, pois olhava para ela com um olhar de irmão. Depois de muitas conversas, Nivar e Lohanna assumem seus sentimentos um pelo outro e se casam. Até aí, tudo bem. Mas é então que a história começa a se complicar...

Habis sempre acreditou em uma história em que seu pai contava, que havia um homem chamado Acchi que foi abençoado pelos deuses por sua nobreza com a imortalidade, tornando-se um deus. O homem que encontrasse Acchi poderia lhe pedir a imortalidade, porém iria ter que passar por provas que mostrassem a sua coragem e nobreza, caso contrário, morreria. Habis conta essa história para Lohanna e então, ela põe na cabeça de Nivar para que eles procurem Acchi, pois com medo da morte, Lohanna deseja muito a imortalidade. E ele aceita.

Só não continuo contando mais a história, porque senão eu chego no começo da metade do livro e não quero que vocês saibam mais nada porque a história é realmente envolvente. O livro conta sobre a busca da imortalidade por esse casal e as consequências que isso traz para os dois, que não são nada boas. Chama Imortal é um livro envolvente, intrigante e algumas partes revoltantes por causa de Lohanna. A impressão que passa é que Nivar é muito mais apaixonado por Lohanna do que ela por ele. Muitas partes do livro eu tive vontade de entrar nele só para dar uns tapas nela. Só que isso não seria possível, porque se isso acontecesse, eu perderia e MUITO feio porque Lohanna é uma das melhores guerreiras de sua "tribo". Quis pegar Nivar para mim, sério. Hahahaha.

Dei classificação 4 para o livro porque eu achei que o Nivar poderia ter sido mais feliz durante o livro e não a procura de Lohanna sempre. Isso me estressou um pouquinho. O livro vale muito a pena! Adorei ter a oportunidade de lê-lo! :D

Leia mais resenhas em: http://livrosnacabeca.blogspot.com
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Leandro | @obibliofilo_ 25/09/2011

Eis o primeiro livro da Valentine Cirano que eu li e que também gostei. É uma leitura agradável, rápida e que traz consigo uma mensagem, que pode servir, para qualquer pessoa, no seu dia-a-dia.

A mensagem central do livro, pelo menos do meu ponto de vista, foi mostrar que o orgulho, a luxúria e o ódio, são sentimentos que não ajudam em nada na vida de qualquer pessoa. E os personagens que mostram isso claramente são a Lohanna e o Ober.

Continuação: http://www.leandro-de-lira.blogspot.com/
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Cassia 17/09/2011

Chama Imortal
Resenha:

Chama Imortal conta a história de um sábio soldado chamado Habis que após muito tempo trabalhando para o exército decide dar mais tempo a sua esposa Neferet a qual ele acredita não ter se dedicado o suficiente. Neferet não podia conceber filho a Habis e isso muito o entristecia então ele decide recrutar oito crianças para criar e treinar para que sejam grandes soldados.

Dentre os 8 Nivar se destaca pela sua força, destreza e sabedoria e quando Habis chegasse a faltar Nivar tomaria seu lugar de líder do grupo, porém não apenas Habis percebia como Nivar se destacava dos outros Lohanna a unica garota do grupo havia percebido isso e não tinha vergonha de demosntrar seus sentimentos.

Muito tempo se passou e o grupo vivia no deserto em uma montanha que segundo habis era a montanha de Ashi segundo a lenda Ashi era um Deus pois conseguiu a imortalidade e quem se provasse diante dele merecedor recebia também essa grandiosa benção e Habis procurava por isso, mas quando encontrou a morada de Ashi não se achou digno e também acreditou que não receberia esse dom.

Habis desceu a montanha e foi contar a Nivar sobre esse maravilhoso Deus e que ele havia encontrado a moradia dele, porém Nivar não almejava a imortalidade e estava feliz pois iria se casar com Lohanna a quem ele amava muito e ele o amava desde pequeno.


Continua .... http://aleitoracassia.blogspot.com/2011/09/resenha-chama-imortal.html
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Camille 12/08/2011

http://revistainnovative.com/chama-imortal
Incrível! Valentine possui uma narrativa única e muito bem feita. O livro conta com alguns poucos erros na organização de frases ou aquelas famosas letrinhas extras, mas nada que prejudique a leitura. Uma escritora famosa – eu vergonhosamente não lembro exatamente qual – disse que um bom escritor é aquele que não exagera nas informações, nem enrola o leitor. Ou seja, é aquele que coloca eu seu livro as informações que são obrigatórias para o entendimento total, e não acrescentam outras que são apenas "enfeites" para a literatura ficar "bonita".

Cirano não cai neste erro. Seu livro conta a história de muitos e longos séculos, mas em momento algum se torna chato ou monótono. Os anos passam rapidamente, mas está claro que não haveria informação útil entre eles – quando há, tem-se um capítulo exclusivo para tal informação. Logo, a história não é apressada, nem lenta – no ritmo adequado. Chamou-me a atenção o fato da linguagem não usual não obter erros de concordância. É totalmente adequada à época, como era de se esperar, usada em todo o livro. Gostei também de ver em um livro brasileiro informações como o descobrimento da América, Egito em seus anos de glória e o Império Romano.

O livro ainda propõe uma reflexão. Muitos (tipo eu) acham o tempo que possuem na Terra extremamente limitado – o que são no máximo uns cem anos? Acho pouco e, assim como uma das personagens, sou do tipo que teme a morte. Não sei se daria tudo pela imortalidade, mas a personagem deu – com todos os contras que devem ser pensados anteriormente à escolha. Seria a imortalidade um dom ou uma maldição? O tempo que temos aqui deve ser aproveitado como se cada dia fosse o último? Temos muito a desenvolver, nos falta tempo ou motivação? São perguntas que o livro acaba respondendo.
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Julia G 10/08/2011

Chama Imortal - Valentine Cirano
Resenha original postada no blog http://conjuntodaobra.blogspot.com

Em 2223 a.C., um velho homem, com alma de guerreiro, resolveu procurar entre o povo as melhores crianças, as quais treinaria para serem grandes guerreiros a defender sua terra. Escolhidas oito entre todas, foram levadas para o deserto e criadas como filhos de Habis.

Lohanna, a única garota entre os guerreiros, se apaixonou cedo por Nivar, o mais nobre dentre estes. Nivar, que logo viu-se retribuindo ao amor da garota, pediu-a em casamento, permitindo a ambos viver uma felicidade inimaginável.

Essa felicidade, entretando, não durou muito tempo. Lohanna, após descobrir a possibilidade de tornar-se imortal, não sentia-se mais satisfeita com o que tinha; acreditava não estar pronta para a morte, e que a imortalidade valeria se tivesse Nivar sempre ao seu lado.

Marido e mulher partiram juntos em busca dessa dádiva, e a alcançaram. Havia, contudo, um preço: se permanecessem juntos, morreriam, ficando condenados a vagar pelo mundo, vendo todos aqueles que gostavam partirem, sem que pudessem viver seu amor.

A história criada por Valentine Cirano é bastante interessante, e a forma como ela inseriu os personagens nas passagens dos séculos, com os detalhes de cada fase histórica, foi muito bem montado. A capa do livro é linda, mesmo sem orelhas, e os capítulos são pequenos, o que ajuda no momento da leitura. A divisão dos capítulos possui a mesma imagem da capa, em preto e branco, o que deu um toque todo especial.

Há, entretanto, alguns aspectos que poderiam ter sido melhor elaborados, e trariam maior atratividade à obra. Uma característica marcante, durante todo o livro, é a utilização de mesmas palavras e expressões repetidas vezes durante a história, o que nem sempre é agradável, mas que substituídas por sinônimos ou frases similares poderiam inclusive enriquecer o texto. Durante a trama, também senti que algumas passagens foram narradas de forma superficial, com pouca descrição; para isso, acredito que poderiam existir mais cenas contando sobre como aconteceu o amor de Lohanna e Nivar, cenas da intimidade dos dois, para que pudéssemos nos identificar mais com o casal.

Em relação aos personagens, Nivar era virtuoso até demais, pois mesmo amando Lohanna como amava, aceitou ser abandonado tantas vezes sem que isso mudasse o que sentia pela mulher. Lohanna, entretanto, conseguiu rigorgizar-se com a imortalidade mesmo sabendo que não poderia ficar ao lado de seu marido, e aceitou com muita sobriedade o castigo que recebeu, principalmente sendo culpa sua. A personagem também me deixou irritada com o passar do tempo, pois mesmo depois de séculos de solidão, via por única opção continuar vivendo daquela forma vazia.

Mas são exatamente esses detalhes que me levaram a avaliar as concepções não explícitas na obra de Valentine. Até que ponto somos egoístas, ao trocarmos a felicidade por coisas vazias e fúteis? A imortalidade, vista como "normal" ou até como um "felizes para sempre" em muitos dos livros que lemos, valeria mesmo a pena? E as consequências que isso traz para a vida? E as pessoas que veríamos passar por nós, por nossa história, como se fossem árvores nos canteiros da estrada, mas que logo ficam para trás? Sei que é uma analogia tola, mas fiquei imaginando como será que a Bella, da saga Crepúsculo, se sentiria após o primeiro século como vampira. E quanto à eternidade?

E foi com essas e tantas outras questões, para mim mesma, que terminei de ler este livro. Encontrei alguns erros de digitação e português, alguns que poderiam até passar despercebidos a um olhar menos atento. Agradeço muito à Valentine Cirano, que me permitiu conhecer seu trabalho.
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Driza 01/08/2011

De autora nacional
É muito bom conhecer novos autores, melhor ainda quando se trata de uma autora brasileiríssima. Nos últimos tempos nosso país tem revelado vários e ótimos autores e tem sido um prazer conhecê-los e suas obras.

Com Valentine Cirano não é diferente. Chama Imortal é um livro espetacular, com uma trama arrebatadora e um romance lindo! Não é a toa que a autora já tem 4 livros publicados. Isso só acontece com quem é bom.

Nesse livro, Valentine narra de forma emocionante a história de amor dos jovens guerreiros Nivar e Lohanna, pertencentes de um clã de milênios de anos atrás... (tem mais, veja no link http://www.livronochadascinco.com.br/2011/08/chama-imortal-valentine-cirano.html)
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Natália Alves 01/09/2011minha estante
Resenha originalmente postada no blog Just Books ! (http://naty-justbooks.blogspot.com/)

O livro conta a história de Habis, um homem sábio que escolhe oito crianças para treiná-las e ensiná-las a se tornarem guerreiras. Com a permissão de seus pais ele leva as crianças para morar com ele e sua mulher no deserto. Os pais das crianças só podem visitá-las uma vez ao ano, que um momento de grande alegria para todos. Mas houve um ano em que os pais não apareceram para ver seus filhos e Habis preocupado foi até á aldeia ver o que havia acontecido e viu que a mesma estava sendo destruída por ladrões. Decidiu fugir para as montanhas junto com sua mulher e as crianças que agora criaria como filhos, para não correrem o risco de serem atacados.

Dentre as oito crianças Nivar era o mais velho e considerado o líder do clã, já Lohanna é a única garota do grupo e é apaixonada por Nivar. A história é baseado nesse casal que passa por várias (várias mesmo!) coisas nessa vida e descobrem o verdadeiro amor.

A primeira coisa que quero destacar no livro é o fato de ser narrado á muitos anos antes de Cristo (a.C.), o que é bem curioso e me chamou atenção de cara. Quantos livros por aí possuem uma narração nesse tempo tão distante?

A história é bem interessante, diferente de todas as outras que já li, original mesmo. A autora soube desfrutar de cada pedacinho da história, dando ao livro uma narração boa de se ler. O livro trás vários ensinamentos ao meu ver, nos faz refletir um pouco sobre o amor, a imortalidade e a vida, principalmente.

A personagem Lohanna me deu muita raiva em certas partes, simplesmente não podia compreender como ela poderia ser tão egoísta e não enxergar o óbvio. Senti que ela não sentia por Nivar o mesmo que ele sentia por ele. Ele na verdade amava-a mais do que tudo e daria tudo por ela, um fofo. Pelo contrário Lohanna parecia ter mais amor-próprio. Gostei muito do livro, apesar de ter sentido raiva em algumas partes foi uma história prazerosa de ler.

A capa do livro é bem ligada ao título e dentro do livro todos os capítulos tem essa chama (em preto em branco). Muito bonita a capa! Recomendo a leitura de mais essa obra de uma autora brasileira!

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