Elis 27/09/2011Gostei do livro."Meu olhar recaiu sobre o mais hipnotizante par de olhos cor de mel que eu já tinha visto."
>> São sempre O MAIS. O MAIS lindo, O MAIS forte, O MAIS inteligente... nem posso falar que é coisa da idade porque convenhamos, isso acontece em qualquer idade! rs
"Ele estava me acalmando com nada mais do que sua presença, sua paciência e palavras sussurradas do que parecia ser uma rima infantil, baseado no pouco que conseguir entender."
>> Ai que tudo! Mega fofo ele não ter corrido em um momento de crise. Lindo e responsável. Realmente ele tinha que ser o mocinho!
"Certo, isso vai soar esquisito - comecei - mas tem algo errado com aquela garota no bar. Qaundo olhei para ela, ela estava... sombreada - Hesitei, reunindo a coragem para terminar o que eu havia começado - Ela vai morrer, Nash. Aquela garota vai morrer logo, logo."
>> Estranhei, confesso. Normalmente o mocinho não é um dos últimos a saber o segredo da mocinha? Mas logo após a primeira vez que ele realmente fala com ela *ploft* conta para ele de forma quase compulsiva.
"... mas tinha que haver um motivo, e eu não era uma conquista tão grande assim."
>> Ignorando a auto estima meio baixa, ok muito baixa, ela estava começando a cair na real. Porque essa hora sempre chega? rs
"Claro, o que ela realmente queria dizer era "Levante-se das trevas, rejeitada social, e caminhe na cintilante luz da aceitação!" ou alguma besteira assim. Porque minha tia e minha prima exageradamente privilegiada, só reconheciam dois estados do ser: Brilho e Sarjeta. E, se você não brilhava, bem, só restava a outra opção..."
>> Cenário adolescente bem conhecido... os populares e os normais... Eu sempre vejo isso em filmes e livros mas para mim é tão estranho! kkkk Acho que é porque não passei por isso, apesar de hoje reconhecer essas caracteristicas no meu Ensino Médio... rs
"Kaylee, isso já aconteceu com você antes? Quero dizer, você já acertou antes?"
>> O que ela imaginava, aconteceu. E seu "sonho de consumo" é o único que sabe... acho isso um belo exemplo das famosas duas notícias a serem contadas, a boa e a ruim.
"Hã... claro - mas, com a morte na minha consciência e Nash na minha visão, comida era basicamente a última coisa na minha cabeça."
>> hahahaha até ela concorda, o bom e o ruim, juntos!
"Isso nunca deveria ter acontecido. Você não é louca. A noite de ontem prova isso."
>> O que fizeram com ela foi chocante pra mim, ela poderia ter ficado ainda pior! Eu não consigo imaginar outra opção para os tios, sério, mas sei lá, qualquer coisa menos aquilo.
"Mas, ainda pior, ele parecia saber exatamente do que estava falando."
>> Finalmente ein! Eu já percebi faz tempo!
"Disse que uma garota morreu na frente do caixa dele hoje á tarde. Simplesmente caiu morta, ainda segurando a pipoca."
>> Duas já fazem um serial killer?
"O que eu não estava entendendo ali?"
>> Dãããããã... Mas vamos relevar, muita coisa acontecendo, pouca informação...
"Não havia nada que você pudesse ter feito."
>> Eu não tenho tanta certeza disso. Se não para que serve esse dom?
"Então, ele me beijou de verdade."
>> Aleluia!!! Tanta coisa acontecendo e o romance mesmo, necas!
"Como ele conseguia suportar as pessoas o observando o tempo todo?"
>> Os populares nem notam! kkkkk É o que o ajudam a serem os populares não? Serem observados e não estarem nem aí... rs
"Vocês duas são companhia muito melhor."
>> E o jogador de futebol popular que passou anos com sua patotinha, cospe no prato que comeu...
"Ela está fazendo aquilo de novo."
>> Três já é coisa de serial killer. Sem dúvida.
"Meu impulso de gritar morreu no momento em que ela o fez."
>> Que angústia! Todo o processo é totalmente opressivo, muito mais para ela lógico mas quem está perto não tem como ficar imune.
"Eu não deixaria que ninguém mais me chamasse de louca. Nunca mais."
>> O lance é irreal lógico mas acredito que também iria querer que acreditassem em mim.
"A não ser por saber quando os outros iriam morrer..."
>> O problema de se ouvir atrás da porta normalmente é o mesmo: Você sempre ouve o que não queria.
"Preciso te contar uma coisa"
>> Se tivesse contado antes teria evitado um bocadinho de lágrimas e sofrimento.
"É mais depois que consegue, passa a querer outra coisa."
>> Ponto para a moça!
"Certo... seja lá o que for, não pode ser pior do que ter câncer no cérebro, certo?"
>> Pouquissímas coisas são piores que isso mas a verdade também não é um passeio no parque.
"Mas, ainda mais importante, ter respostas, mesmo que fossem respostas esquisitas, era melhor do que não saber. Do que duvidar de mim mesma."
>> Tenho que concordar. Viver na dúvida é horrível. A imaginação corre solta e tudo fica pior.
"Nash pareceu repentinamente chocado, como se aquela possibilidade jamais lhe tivesse ocorrido."
>>E não ocorreu mesmo. Gente nova costuma perceber além das coisas pré-concebidas.
"Vou conseguir o que vocês querem saber... em troca do seu nome."
>> Pareceu meio bobo isso... porque não era uma informação impossível dele descobrir.
"Soltei o fôlego, decepcionada."
>> Tudo se encaminhando para o desfeixo, não consigo parar de ler mesmo achando que não terei surpresas.
"Visitas no meu aniversário e cartões de natal não eram suficientes para garantir o lugar dele na minha vida especialmente depois que eles pararam de existir."
>> Deve magoar mesmo esse afastamento e por algo que ela nem tinha culpa.
"Sabíamos da possível consequência e tínhamos arriscado mesmo assim e, agora, alguém tinha morrido para pagar pela nossa decisão."
>> Apesar de estar mais perto o final do livro parece que o grande boom do livro está só no começo e a curiosidade está me rasgando! rs
"Todas as cabeças da sala giraram em direção ao corredor onde tia val estava agora, apertando o batente da porta como se aquilo fosse a única coisa que a mantinha em pé."
>> Uau! Ela conseguiu me surpreender, apesar de ter adivinhado boa parte do livro, a explicação para o evento principal deste livro ter me escapado... mas foi legal e bem cooerente.
"Suspirei, olhando para a água que corria, exausta e impressionada demais naquele momento para sequer perceber que eu devia fechá-la."
>> Eu realmente não gosto de livro em primeira pessoa mas a narração foi tão ágil que nem percebi esse detalhe! Foram muitas informações e acontecimentos mas nada ficou perdido, e ainda deixou ganchos para os outros da série.
"Por acaso você é idoso? Não se lembra de quando tinha a minha idade?"
>> E livro acaba com coisas normais... cotidianas de uma família normal... humm normal é? Sei...