Amante Libertada

Amante Libertada J. R. Ward




Resenhas - Amante Libertada


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Carla Martins 27/10/2014

Muito bom, mas menos viciante que os anteriores
Mais em: http://leituramaisqueobrigatoria.blogspot.com.br/

Amante Libertada é o 9º livro da série Irmandade da Adaga Negra. Esse livro, em particular, não foi tão empolgante quanto os demais para mim. Mas acredito que seja porque Payne não está na história desde o começo, então, a "intimidade" que fui pegando com os personagens ainda não estava formada com o casal desde volume: Payne, irmã gêmea de Vishous, e Manny, o cirurgião ex-chefe de Jane, que apareceu com destaque lááá em Amante Liberto, o 5º livro da série.

Apesar de não ter sido tão viciante quanto os anteriores, o livro está repleto de acontecimento inusitados e revelações bombásticas. O foco não ficou o tempo todo em Manny e Payne, mas também numa crise conjugal entre Vishous e Jane e na tensão sexual entre Quinn e Blay. Até os redutores começaram a perder um pouco o terreno neste livro, dando espaço para os vampiros do Antigo País, que vieram para tentar tirar o trono de
Wrath.

No Brasil, a série é composta por:

Livro 1 - Amante Sombrio
Livro 2 - Amante Eterno
Livro 3 - Amante Desperto
Livro 4 - Amante Revelado
Livro 5 - Amante Liberto
Livro 6 - Amante Consagrado
Livro 7 - Amante Vingado
Livro 8 - Amante Meu
Livro 9 - Amante Libertada
Livro 10 - Amante Renascido
Livro 11 - Amante Finalmente
Livro 12 - O Rei

Lerei todos (uhuuu já tenho todos!!) ou não me chamo Carla! :)

Sobre a Autora

J. R. Ward vive no Sul dos Estados Unidos com o seu marido e o seu golden retriever. Depois de se ter formado em Direito, começou a sua vida profissional na área da saúde, em Boston, tendo passado muitos anos como chefe de equipe de um dos centros clínicos do país. A escrita foi sempre a sua paixão, e a sua ideia de céu é um dia inteiro com mais nada além do seu computador, o seu cão e a caneca de café.
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Tania 23/05/2014

Amante Libertada
Olá, Envenenados!

Mais uma tão esperada sexta-feira em nossas vidas! Eita diazinho querido. Não conheço uma única pessoa que não anseie por ele, que conte as horas para que ele esteja logo presente.
Isso me lembra a ansiedade com que nós, amantes de livros, ficamos aguardando o lançamento daquele livro que estamos loucos para ler, seja porque muitos têm comentado sobre ele, porque adoramos seu autor e, na pior das hipóteses, faz parte de uma série que inadvertidamente começamos a acompanhar e agora precisamos lidar com o tempo que o autor leva para escrever, o tempo que leva para seu lançamento e, culminando a angústia, se o livro for estrangeiro, podemos começar a ler outros livros, tirar nosso jegue da tempestade, pois aí é que a coisa fica feia: ou ele vai levar tanto tempo para chegar aqui que poderemos reler a série inteira, começar outra e nos odiarmos pela dependência, quase química, que ele nos causa, ou simplesmente ele não chegará nunca e você terá que se satisfazer com os textos disponibilizados na internet.
Mas, vá lá, somos brasileiros, né? Não desistimos nunca, e um belo dia o livro sai e começamos a encomendá-los virtualmente, passamos na livraria e imploramos para que o vendedor nos avise quando ele chegar... Bom, eu estou dizendo exatamente o que faço e só estou usando o “nós” para não me sentir tão sozinha nessa loucura literária. Mas acho que só eu faço isso, né??? Enfim...
Falando em espera e séries, resolvi dar continuidade a minha dissertação sobre uma das minhas séries mais queridas, a saga da Irmandade da Adaga Negra. Assim, seguindo a sequência dos livros, hoje é o dia de Amante Libertada (eu não gostei da escolha do nome, só para constar).
Para ser honesta, esta é a terceira vez que tento escrever sobre este livro, ou melhor, sobre o personagem ou personagens dele. Não que eu não tenha gostado dele, gostei, embora não seja como com os demais. Tentarei me explicar durante esta coluna.
Quando falei sobre Vishous, disse que era um dos Irmãos que precisaria de mais de um livro para ter sua história contada, que a complexidade de sua vida precisava ser mais explorada. Pensei que teria um pouco mais de informação sobre ele no Guia Oficial da Série, que foi escrito e publicado logo depois de Amante Consagrado, que a princípio seria o último. Mas, pelo menos para mim, ali senti ainda mais necessidade de V.
Em Amante Libertada, felizmente um pouco (um pouco mesmo) de justiça ao Irmão mais maltratado começa a ser feita. Embora a história do livro deveria ter sido focada na irmã gêmea do cara e no seu parceiro romântico, V. pôde expor parte de seus monstros internos e seu melhor amigo, nosso tira maravilhoso, também retorna para ampará-lo.

Desta forma, não posso mencionar apenas um absinto hoje, pois, verdade seja dita, Amante Liberta tem muito Manny, transborda de Vishous e nos acalanta com Butch. Por isso, os três são os gatos da vez. Duvido que alguém vá se queixar.
O Dr. Manuel Manello surge pela primeira vez em Amante Liberto e logo de cara mostra que é osso duro, dominador, mandão, intenso, mas também adorável, lindo e exalando testosterona como colônia única.

“─ Que diabos acha que está fazendo, Whitcomb?
A Dra. Jane Whitcomb desviou o olhar da ficha do paciente que estava preenchendo e fez uma careta. Manuel Manello, cirurgião-chefe do Centro Médico St. Francis, estava caminhando na direção dela como um touro. E ela sabia bem por quê.
A coisa ia ficar preta.
Jane assinou rapidamente no fim do receituário, entregou a ficha para a enfermeira e observou enquanto a mulher saía. Uma boa tática de defesa, e nada incomum ali. Quando o chefe ficava daquele jeito, os funcionários se escondiam... o que era o mais lógico a se fazer quando uma bomba estava prestes a ser lançada e não se tinha muito cérebro. Jane o encarou.
─ Então você ficou sabendo.
─ Aqui dentro. Agora – ele empurrou com violência a porta para a sala dos cirurgiões.
Quando ela entrou com ele, Priest e Dubois, dois dos melhores cirurgiões do St. Francis, olharam para o chefe, pegaram o que tinha de pegar na máquina de salgadinhos e deixaram correndo a sala. Ao saírem, a porta se fechou sem qualquer ruído. Como se também não quisesse chamar a atenção de Manello.
─ Quando pretendia me contar, Whitcomb? Ou pensou que Columbia ficasse em outro planeta e eu nunca descobriria?
Jane cruzou os braços. Era uma mulher alta, mas Manello era maior do que ela alguns centímetros, e ele tinha o mesmo corpo dos atletas profissionais que operava: ombros largos, peito largo, mãos grandes. Aos quarenta e cinco anos, estava em excelentes condições físicas e era um dos melhores cirurgiões ortopédicos do país.
Além de um filho da mãe assustador quando ficava irritado.
[...]"
Isso tudo porque soube que Jane, uma de suas melhores cirurgiãs estava em busca de outros horizontes profissionais. Mas, curiosamente, não foi apenas neste momento que nosso cirurgião-chefe mostrou-se tão territorial quanto qualquer um dos Irmãos e, embora tenham sido poucas, suas aparições foram muito marcantes em Amante Liberto.
Manny passa todo desejo que sente por Jane, mas também o respeito e admiração pela amiga. Mas temos certeza de que há algo mais neste personagem magnífico. Isso fica bem claro quando V. precisa ir ao escritório do bom doutor para apagar os registros de sua passagem pelo hospital. V. usa suas habilidades em Manny, fazendo com que este lhe entregue todos os registros, mas se surpreende ao perceber que o médico consegue raciocinar ainda que em transe, pois questiona várias vezes quem era ele.
Mais ainda quando está prestes a ir embora do escritório de Manny.
“V. olhou para o rival pela última vez. O cirurgião estava olhando para ele sem entender, mas também sem medo, com os olhos castanhos agressivos e inteligentes. Era difícil de admitir, mas na ausência de V.o cara provavelmente seria um bom parceiro para Jane.
Idiota.
V. estava prestes a se virar quando teve uma visão tão clara que parecia aquelas que tinha antes de suas premonições pararem.
Na verdade, não era uma visão. Era uma palavra. Que não fazia qualquer sentido.
Irmão.
Esquisito.
V. cuidou da mente do médico e se desmaterializou.”
Também quando Jane vai ao seu apartamento para se despedir, ela sente que não seria definitivo, teve a impressão de voltariam a se encontrar.
Pois bem, Manny voltaria sim, dois livros depois, como protagonista de Amante Libertada. Aqui o grande cirurgião é “convocado” para cuidar de Payne.
A irmã recém descoberta de Vishous sofre uma lesão na coluna vertebral, em decorrência de uma luta com Wrath do Outro Lado. O rei cego a traz para o Lado de Cá (ainda não sei como eles se referem a este lado), uma vez que Payne se recusa a receber os cuidados da Virgem Escriba (ainda vou descobrir a razão da escolha desse nome, já que ela nem é virgem, nem escriba).
Como não obtém muito sucesso na tentativa de socorrer sua cunhada, Jane recorre ao seu antigo chefe.
Para o bonitão o drama está apenas começando, se pensarmos nas descobertas que vai fazendo a partir daí.
Mas para Vishous e, consequentemente, Jane e Butch é apenas uma faísca dentro de um quartinho cheio de explosivos.
Nosso menino entra numa crise sem tamanho e arrasta consigo aqueles que estão mais próximos dele.
Não é para menos, não é?
Depois de tudo pelo que passou com o monstro de seu pai, a descoberta de quem era sua mãe, a situação esquisita, mas de certa forma cômoda, que vive com Jane, ele descobre de uma forma extremamente trágica que possui uma irmã gêmea. Dá pra aceitar até a ideia de matricídio que retorna com força total.
Muitas pessoas não entendem Vishous, não aceitam sua maneira de agir. Mas é como eu disse há algumas Sextas Envenenadas atrás: muitos julgam, sem sequer se dar ao trabalho de conhecer a história por trás de tudo.
V. entre todos os Irmãos é o único que não consegue se desvencilhar de vez de seu passado – mas como poderia? Seu presente é ainda torturante.
Vishous herdou um pouco do sofrimento de cada um de seus Irmãos: uma maldição letal como a de Rhage, o isolamento e a dor física como Z., a perda da única mulher que amou como Thor, a mutilação física como Phury, o abandono por parte dos pais como Butch, além do trauma em relação à irmã e a responsabilidade com sua raça exigida pela deusa criadora de todos, como Wrath. Cresceu só, enfrentando a indiferença dos companheiros do acampamento, a violência do pai, o descaso da mãe e ignorando completamente a existência da irmã.

David Gandy

Por sorte, encontrou em Butch e Jane o amor, amizade e compreensão que nunca conheceu. Então, é de se esperar que tenha uma dificuldade monstruosa em demonstrar afeto, em lidar com suas frustrações e sequer admiti-las.
Em Amante Libertada há um desencadeamento de todos os seus traumas, o que porá em risco sua relação com Jane, em xeque a amizade com Butch, sua sanidade mental e mesmo sua vida. Como Z, em Amante Desperto, V. busca na dor física o alívio para toda tempestade emocional.
Assim, Butch retorna à ação como um salvador, como aquele que fará de tudo para não perder seu amigo.
Em meio a tudo que está acontecendo, os momentos de ternura são muito bem-vindos, como quando V. vai pedir socorro ao amigo e Marissa, em sua única aparição diz tudo o que nós gostaríamos de dizer.
“Butch olhou para sua shellan. Sem hesiitar ela assentiu, os olhos tristes e gentis compreenderam bem que V. estava emocionado... mesmo naquele estado entorpecido.
─ Vá – disse ela. Cuide dele. Eu te amo.
Butch assentiu. Provavelmente gesticulou com a boca um ‘eu te amo’ de volta para ela. Em seguida, olhou para V. e murmurou rispidamente.
─ Espere no pátio. Vou pegar o Escalade... e uma toalha do banheiro, tudo bem? Está parecendo o maldito Freddy Krueger.
Quando o tira foi até o armário para tirar o roupão e se vestir, V. olhou para a shellan do macho.
─ Está tudo bem, Vishous – ela disse. – Vai ficar tudo bem.
─ Não ansiava por isso. – Mas precisava fazer antes que se tornasse um perigo letal para si mesmo e para os outros.
─ Eu sei. E eu também te amo.
─ És uma bênção sem medida – pronunciou no Antigo Idioma.
E, então, fez uma reverência para ela e se afastou.”
Uma atitude simples, um “eu te amo”, muitas vezes faz uma diferença tremenda, mas não qualquer atitude, não qualquer “eu te amo”, mas carregados de verdade, de compaixão e na medida certa. Como isso fez falta na vida da maioria dos Irmãos. Na de V., então!
Aqui Bucth tem papel fundamental na vida de Vishous, os momentos são muito fortes, e porão os dois à prova emocionalmente e fisicamente.
Quanto a Manny, também terá sua cota de sofrimento, claro que muito longe da que V. passa, mas se vê apaixonado por uma mulher que é “seu par perfeito... (mas) alguém tão incompatível.”

Também passa pelo sofrimento de ver sua égua condenada pelo acidente sofrido durante uma corrida.
Mas muita coisa está para acontecer da vida desse médico que está acostumado a manter tudo sob controle, sua profissão, seus funcionários, sua vida...
Coincidentemente, Manello é filho de uma enfermeira, assim como Butch. Não conheceu seu pai, assim como Butch, pelo menos não seu pai verdadeiro. E isso, acredito eu, deve dar pano para mais histórias envolvendo o tira e o médico mais gostosos da saga.
Quanto a Payne, personagem que dá título ao livro, infelizmente, na minha humilde opinião, não teve tanta participação quanto eu esperava. Para começar meu dilema, já disse aqui que sou um pouco paranóica com determinadas situações, percebi, nas várias leituras que fiz, que não há coerência em alguns dados.
Quando Wrath traz a irmã de V. para ser tratada e esta é apresentada a Jane, shellan de seu irmão em Amante Meu (p. 540), a médica tem uma surpresa assustadora, pois a paciente em questão é muito parecida com seu hellren.
Ora, neste momento Jane diz o nome de Vishous, o que choca Payne que até então acreditava que o irmão estivesse morto há mais de dois séculos. Aqui ela descobre que seu irmão não só está vivo, como vinculado com Jane e, portanto sua querida mãe mentiu ao dizer que o filho morrera, impedindo que se conhecessem.
Mas quando estão conversando na clínica da Irmandade, já em Amante Libertada (p. 142), Payne revela que conhecia tudo sobre seu irmão através das tigelas de visões das Escolhidas, que permitiram que ela observasse todas as fases da vida de Vishous, podendo, inclusive, avaliar a atual, ao lado de Jane como a melhor de todas.
Enfim, talvez eu é que não tenha mesmo entendido o que houve de um livro para o outro... talvez tenha que fazer o “sacrifício” de reler, reler, reler...
Vida que segue. Neste volume temos o primeiro contato com Xcor e seus bastardos – não, não é um nome de banda de rock – um grupo de vampiros guerreiros que também lutam contra os redutores, mas que tem muito contra a Irmandade. Xcor é filho de Bloodletter, assim como V. e Payne, que viu seu pai ser morto por uma fêmea que era a versão feminina de seu pai e desde então busca vingança.
Também participamos da angústia de Qhuinn e revemos o querido José de la Cruz com seu novo parceiro.
Enfim, Amante Libertada, não se prende ao casal protagonista, graças a Deus, mas abriu um leque de tantas histórias que podemos ter certeza de que há ainda muito mais por vir. E só para que saibam, já tenho o meu exemplar de AMANTE RENASCIDO, cuja leitura já iniciei.
Longe de mim, dizer que o nome do livro está errado, mas acho que pela história toda e por não ter Payne como o foco principal, talvez não fosse esse o mais apropriado.
Vishous está aqui, muito presente, muito ele, frágil e forte, furioso, sedento de tantas emoções que se o livro tivesse seu nome não me causaria estranheza nenhuma. Como eu disse, ele merece justiça. Acho que Ward percebeu, inclusive, a revolta dos fãs com a criadora da raça já que felizmente não tem aparecido para encher a paciência com suas exigências imbecis e fúteis.
Espero que V. e Payne tenham uma oportunidade de conviver mais e que possam confrontar sua doce mamãezinha.
Uau! Não pensei que conseguisse escrever tanto sobre Amante Libertada. Como eu disse no início, a história principal é permeada de outras com igual importância, o que o torna talvez um link para as próximas aventuras da Irmandade da Adaga Negra.
Por hoje é só, pe-pe-pessoal, com diria o Gaguinho! Fico por aqui, desejando uma Sexta fantástica e um final de semana maravilhoso!

site: http://asenvenenadaspelamaca.blogspot.com.br/2013/01/sexta-envenenada-amante-libertada-manny.html
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Karina 21/04/2014

Só o amor liberta
Quando o leitor pensa que J. R. Ward já nós brindou com toda a sua genialidade, ela retorna com uma nova história. Amante libertada é a história de até onde o amor pode nos levar e como a vida dos personagens desta série já está traçado deste o primeiro volume. Quem disse que um humano não pode ser necessário neste mundo paralelo da Irmandade?
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Lirius 07/02/2014

Sim,a J.R. esta se superando mais a cada livro!!!
uma das coisas que eu amo é que ela não deixa de lado os o outros Irmãos que já tiveram seus livros,ela consegue de uma maneira super natural inserir novos personagens e manter os antigos,fazendo que cada livro seja precioso.
Bem tenho que falar que terminar este livro com uma citação ao Bullet For My Valentine foi foooda!!!hahahaha *-*
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Rafa P. 15/12/2013

E o amor supera tudo !!
J. R Ward é uma romântica incurável. E neste volume isso se torna mais óbvio do que nunca, pois mesmo diante de todos os obstáculos, dificuldades e infortúnios existente, o amor sempre vence no final. Nem que para isso, ela tenha que mover mundos e fundos, e até mesmo articular toda a história em prol do casal principal e deixar a história pouco convincente e até mesmo bem fajuta em alguns pontos.

Porém mesmo assim, ela consegue escrever uma história atraente e envolvente, sendo só necessário da parte do leitor, desconsiderar ou ignorar, um ou outro detalhe, e mergulhar de cabeça no mundo vampiresco de Ward.
É fato eu a autora tem um talento espantoso para contar história, pois ela simplesmente consegue tornar tudo interessante, prendendo o leitor de tal forma a história, que se separar dela, é semelhante a situação de um dependente químico em processo de desintoxicação. Não consegue pensar em nada, além da sua maldita droga.

Confesso que a história de Payne e o cirurgião me surpreendeu, foi bem interessante e envolvente, a narrativa fluiu muito bem, e em nenhum momento foi maçante ou cansativa.
Outro ponto positivo foi os antigos traumas de Vishous ganhando destaque. A autora neste livro explora um pouco mais sobre o relacionamento dele com a fantasma Jane. Essa situação me incomodou bastante no Amante Liberto, mas por incrível para parece neste o foco foi favorecido por todo o contexto e apreciei bastante como tudo se desenvolveu.

A adição no elenco de novos vampiros, que possivelmente serão uma ameaça ao reinado de Warth, mostra que a autora é bem inteligente , pois me parece eu ela não tem intenção de finalizar essa série tão cedo, e já que os irmãos estão se acabando e a fonte vai secar um dia, nada mais óbvio e prático do que buscar em novos horizontes para abordar.

Amante Libertada é mais um bom livro da série, embora não consiga superar seus dois antecessores, ainda assim é um ótimo entretenimento.

Obs:
Acredito que esse foi o livro que teve menos cenas de sexo, isso mostra que a autora tem se preocupado mais em desenvolver uma boa história do que deixar os personagens o tempo todo se pegando.

Esse foi o primeiro livro da série, na qual não temos nenhum indício de qual irmão será abordado no próximo livro , e nem quais os rumos que a história tomará.
Cris Paiva 15/12/2013minha estante
Achei que Ward não explorou a Payne como deveria, senti falta de mais detalhes da historia dela. Afinal ela é dona do livro, né.
Eu não gostei da gasparzinho no livro dela, e não gostei nesse, por mim já tinha ido pro Fade de vez!


Rafa P. 16/12/2013minha estante
AHAHAHAAH .. Tem toda razão Cris, o Vishous é um personagem incrível e merecia um fêmea a sua altura.
Eu gosto da Jane, tadinha dela, rsrssr ...MASSSS ela é muito pouco pra ele.




Paula Juliana 05/11/2013

Mini Resenha: Amante Libertada - Irmandade da Adaga Negra, Livro 9 - J.R.Ward Classificação: 5/5 ♥ Favorito

“... Durante a vida inteira perguntara-se por que nunca havia se apaixonado e agora havia a resposta. Estava esperando aquele momento, aquela mulher, aquela hora. Esta mulher é minha, pensou. E mesmo sabendo que aquilo não fazia sentido algum, a convicção era tão forte que não conseguia questionar.”

Eu li muitas resenhas não muito boas para esse livro, porem foi um livro que eu adorei ler. O casal principal Payne e Manny é bemmmmm fofo. Protagonizam cenas muito linda e muito emocionantes.

Bem... Tenho que confessar que não morri de amores por esse livro só por causa da Payne. Gente desculpa mais eu sou loucamente apaixonada pelo Vishous. E esse livro tem muito V. para a gente matar as saudades. Cara!! É muita emoção, muito drama e muita paixão.

Amo demais! Super Indico!!!!! Corram para ler esse!

“Quando o tira foi até o armário para tirar o roupão e se vestir, V. olhou para a shellan do macho. ─ Está tudo bem, Vishous – ela disse. – Vai ficar tudo bem. ─ Não ansiava por isso. – Mas precisava fazer antes que se tornasse um perigo letal para si mesmo e para os outros. ─ Eu sei. E eu também te amo. ─ És uma bênção sem medida – pronunciou no Antigo Idioma. E, então, fez uma reverência para ela e se afastou.”

site: http://overdoselite.blogspot.com.br/
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Bianca Soares 31/07/2013

Achei que saiu do foco do casal principal do livro. Payne é ótima mas ela e Manny foram um casal secundário na propria história, pelo menos foi o que eu senti! Mas gostei por ter um pouco mais do Vishous e Butch juntos. Não gostei dos trechos de Qhuinn sentindo pena de si mesmo, gostava dele nos livros anteriores como o bad boys da irmandade.

TRECHO INESQUECIVEL:


Finalmente havia acontecido, pensou. Durante a vida inteira perguntara-se porque nunca havia se apaixonado e agora havia a resposta. Estava esperando aquele momento, aquela mulher, aquela hora.
Esta mulher é minha, pensou.
E mesmo sabendo que aquilo não fazia sentido algum, a convicção era tão forte que não conseguia questionar.

Página 73


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Thaís 30/07/2013

Esse é um livro que os protagonistas são mero coadjuvantes na própria história, Payne e Manny simplesmente são o casal do momento mas eles são completamente ofuscados com todo o drama que Vishous enfrenta quando descobre que tem uma irmão gêmea e que a mãe os separou e pior que manteve a moça trancada por quase 300 anos. E é pelo fato de os protagonistas não protagonizarem que faz esse livro não ser um dos meus preferidos da série.



Sou sincera e digo que Vishous merecia um final muito mais digno do que o dado para ele em seu livro, mas para isso penso eu que não era necessário que a autora resolvesse centrar todo o drama praticamente nas costas dele e deixa Payne simplesmente descobrindo o “Lado de Cá” e o amor nos braços de Manny.



É aqui no livro nove, depois de quatro livro que Vishous tem enfim um “fim” digno para sua história com Jane, ainda não engulo o que Ward fez com ela mas temos que aceitar o que não podemos mudar. Entretanto agora pelo menos temos um ponto que indica um fim um pouco melhor, a história Butch e V eu ainda não consigo entender se aconteceu ou não tem horas que penso que sim outras que não. Mas realmente creio que naquele momento da série ela não quis bancar escrever um romance M/M e foi pelo lado mais seguro, e nos deu Qhuay para agradar os fãs shipper que foi só provocação.



Nesse livro surge um inimigo novo para o Rei e a Irmandade vindo direto do Antigo País, o Bando de Bastardos comandado por Xcor. Esse bando promete abalar as estruturas da monarquia vampírica!
Rafa P. 15/12/2013minha estante
Thais, eu , assim como vc, também não me conformei com o desfecho que a autora deu para um personagem tão incrível como Vishous. Acredito que neste livro, ela tentou se redimir da sua culpa, rsrrsr
A relação dele e Buthc é bem confuso, para que a todo momento ela quer tentar um algo mais, porém fica presa, vamos dizer na "logica" que ela construiu nos livros anteriores.


Milena.Graczeck 14/03/2015minha estante
Concordo contigo Thaís, Vishous merecia algo bem mais digno e achei que ela quis arrumar mas mesmo assim esse lance de fantasma não me convenceu! E acho legal a parte bissexual, acho válido mesmo parecendo que ela quis seguir pelo lado mais fácil como mencionou. :)




Solcito 07/07/2013

Amante Libertada
Particularmente me encontrava um pouco descrida com respeito a este livro, seguramente porque o casal principal, não som personagens com destaque desde u origem da irmandade.
O Dr. Manuel Manello (Manny) aparece em Amante Libertado, e Payne em Amante Revelado, mais os dois não passaram com muita importância em aquelas oportunidades. Pero que grande fue minha surpresa quando li o livro!!!! Sinceramente, o li duas vezes porque me encanto!
Payne encontra a seu gêmeo, Vishous, que começou a proteger desde que tem conhecimento da sua existência. Payne fica imóvel por um acidente e é aí que o Dr Manello aparece como “ó salvador”, que mostra uma personalidade extremadamente cativante. O livro se vasa no relacionamento de ambos, que é muito intenso e problemático por ela ser uma vampira filha de uma deusa, e ele um simples humano. Mais quem se destaca sim duvida nenhuma é Vishous que entra em crise em sua relação com Jane. Confesso que adorei que Ward fizesse partícipe a este casal, já que fique com muita vontade de mais deles depois de Amante Liberto. Vishous sempre é um enigma e em esta oportunidade não deixa de ser.
Como sempre os outros irmãos aparecem fazendo participações durante a história.Vai se intensifica o conflito de amor em esse triângulo espetacular de Qhuinn, Blair e Saxton.
Wrath sempre partícipe mais agora que o Bando de Bastardo de Xcor, esta disposto a tomar o trono.
Amante Libert , mantém o nível de J.R. Ward que novamente logro superar minhas expectativas, e SUPER RECOMENDO para todo fun da Irmandade da Adaga Negra.
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Erika Oliveira 11/06/2013

Ahhh eu confesso que me decepcionei um pouco com esse livro. Não é o livro mais empolgante da série,mas está cheio de expectativa e fatos bombásticos. :-(
Eu gostei, mas acabei não amando. O que mais gostei foi do desfecho de Jane e V. Achei lindo !
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Aline Mendes 20/05/2013

Minha relação com o livro foi de puro amor. Amei O Manny e Payne mas amei ainda mais os mistérios que os unem.
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Manello 27/03/2013

Resenha Amante Libertada, de J.R. Ward
Vou recapitular algumas partes para você entenderam a resenha.
No livro Amante Liberto descobrimos quem é sua adorável mãe e descobrimos também que Vishous tem uma irma gêmea, Payne. Ela tem o mesmo gênio sádico que o irmão, tanto que ela e o rei se encontram toda semana para lutarem. No mesmo livro Amante Liberto, Jane trabalhava no hospital junto com o Dr. Manny Manello, seu melhor amigo que é apaixonado por ela. E como todos já sabem, Jane fica com o Vishous e o Manny fica sozinho.
Payne nunca conseguiu se encaixar no templo das Escolhidas, ela sempre gostou de lutar e por causa de sua natureza feminina não podia, pois a luta era só para os machos. E por causa desse gosto pela luta, Payne se feriu gravemente em uma luta com o rei. Dá para perceber que o Vishous enlouquece com toda essa historia, descobre que tem uma irma gêmea depois de 300 anos, ela esta gravemente ferida e pode ficar paraplégica e seu casamento com Jane não esta lá essas coisas!
Jane esta correndo contra o tempo para ajudar a Payne, pois ela sabe que se algo acontecer com Payne o Vishous ficaria mais louco do que ele já é. E a unica pessoa que pode ajuda-la é o Dr. Manny Manello, seu ex-chefe e amigo.
O encontro entre Jane e o Manny foi muito emocionante, ele encarando a lápide dela depois de achar que estava morta. Imagina você receber a noticia que a pessoa que você gosta morre e depois de um ano ela resolve aparecer? Jane explica tudo e pede para ele ajuda-la com a irma de seu marido, claro que o Manny não ficou nem um pouco feliz até ele ver quem seria sua paciente (juro que pela descrição da Payne, quase que eu me apaixonei por ela). Manny praticamente quase teve um treco quando examinou a Payne e claro ao ver sua reação Vishous pirou com seu lado de irmão ciumento.
Quando Manny apareceu no livro Amante Liberto pensei que ele só iria parecer como coadjuvante no amor do Vishous com a Jane. E o livro Amante Libertada não pensei que ele fosse se destacar tanto. Adoro o jeito dele e como ele fala sem medo nenhum com o Vishous. A cena dos dois brigando por causa da cirurgia da Payne é uma de minha cenas favoritas.
Infelizmente a alegria do Manny dura pouco... Como regra dos vampiros, a mente do Manny teve que ser apagada. O coitado passa a ter dores de cabeça forte por causa das lembranças e acha que esta louco. Não consegue mais trabalhar e nem viver um momento de sua vida sem saber o que aconteceu com a mulher que ele se apaixonou.
Após uma semana se passar depois da cirurgia, Payne ainda não sente suas pernas. Ela prefere morrer do que viver a vida em uma cadeira de rodas. De todas as pessoas na mansão ela pede para Jane ajuda-la a se matar e é claro o Vishous chega bem nessa hora. Enlouquecer é pouco perto do que poderia acontecer com ele... Mais ele sabia quem poderia ajuda-la naquele momento difícil.
Manny já estava surtando com tudo que estava acontecendo com ele, não entendia quem era aquela mulher que aparecia em seus sonhos, e não entendia por que estava tendo dores de cabeça constantes... Tudo isso acabou quando Vishous foi busca-lo para ajudar sua irma.
E mais uma vez Manny pirou quando viu a Payne, sua linda vampira.
O romance dos dois é muito fofo... Acontece rapido e não tem todo aquele blábláblá de fica e não fica. O que também deixou o livro bem interessante foi a separação rapida do Vishou e da Jane. A Diva Ward soube equilibrar o livro entre a vida da Jane e do Vishous.
E o que estava muito obvio (na minha opinião) e que foi revelado nesse livro foi o Manny e o Butch descobrir que são irmãos... O jeito do Manny é idêntico ao do Butch e vive e versa.


Adorei o livro, gostei também até das cenas onde o Xcor aparece. O romance do dois é lindo e a reconciliação da Jane e do Vishous também. Esse livro foi muito bem escrito com cenas perfeitas. Amei o Manny (seria uma cega se não gostasse não é verdade?) e a Payne.
Minha nota para o livro é 9,0 pela historia e pela capa.

Leia no blog:
http://shake-your-world.blogspot.com.br/2012/10/resenha-amante-libertada-de-jr-ward.html
Anônimo 21/06/2013minha estante
Legal sua resenha Camila, mas tem muito spoiler. Pra mim que não li o livro ainda, tira muito da expectativa. Marque como spoiler que aí cada um lerá por sua conta e risco. ;)




Adriana 13/03/2013

Amante Libertada
Neste livro vamos conhecer um pouco a história de Payne a irmã gêmea de Vishous, que após um acidente é libertada das garras de sua mãe a virgem escriba, para se tratar na clinica da irmandade.
Por ser uma lesão grave que a deixa paralisada Vishous não tem outra saída a não ser chamar o experiente cirurgião Manny o qual Payne chama de O Curandeiro.

Manny acaba sendo seduzido por sua nova paciente e sugado para o mundo dos vampiros e da irmandade. Aos poucos ele vai descobrindo a mulher doce ,misteriosa e guerreira que ele precisa salvar,(e se esquivar das ameaças de Vishous ,que quer proteger sua irmã de tudo e de todos) .

Mas não tem jeito, mesmo sendo somente humano ele não se intimida com o Vishouse dse mostra disposto a lutar pelo amor de Payne e atração entre os dois cresce a cada pagina, com um erotismo e sensualidade que Payne nem se quer fazia ideia que tinha, deixando Manny completamente apaixonado por essa mulher surpreendente.

Em minha opinião a autora cometeu o mesmo erro, que cometeu em Amante Vingado, o casal é extremamente fofo, com diálogos maravilhosos, Payne é ingênua por ter vivido tanto tempo sob a guarda da virgem escriba, apesar de ser uma lutadora nata, lutando com o rei Wrath e não deixando em nada a desejar e tendo se vingado do pai pelas maldades feitas com Vishous. Mas a historia do casal poderia ter sido melhor e com mais conteúdo.
Na realidade acho que este livro serve para matar a saudade dos fãs de Vishous ,que por ele volta com força total neste livro , com problemas conjugais, um aprofundamento na amizade e uma aceitação e compreensão de seu passado. O que eu achei muito bom, mas a historia do casal realmente deixou a deseja ( o que é uma pena). Mas isso não deixou o livro ruim (pois amo o Vishous) ,e as histórias paralelas estão ótimas.

Como sempre a tensão sexual entre Quinn e Blay continua com força total, mas infelizmente não evolui muito (acho que vamos ter que esperar pelo livro dos dois mesmo). Saxton continua com Blay e Quinn tem algumas mudanças evolui muito durante esse percurso.
E continua na historia Xcor com seu bando de bastardos. O que nos deixa com novas possibilidades, para novos livros da serie.
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Paulinha 27/02/2013

Payne e Manny
Não sei como Ward consegue, mas ela sempre prende a minha atenção e faz eu querer mais o tempo todo. Confesso que quando comecei, por medo de acabar logo o livro deixei ele de lado, poupando o momento do fim, mas depois não consegue evitar e logo terminei.

A autora cria novas tramas e sempre deixa a gente querendo mais, por mim ela não pararia de escrever nunca esta saga. Adoro a questão dos sentimento meio animalesco, e como se a emoção fosse sempre sentida ao extremo, diferente dos humanos que racionaliza as emoções e com isso perdemos muitos momentos que poderiam ser perfeitos.

Simplesmente é viciante estes livros!
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