A Casa da Mãe Joana

A Casa da Mãe Joana Reinaldo Pimenta




Resenhas - A Casa da Mãe Joana


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Lyeti 02/03/2009

Delicioso
É para ler, reler, ler novamente e se possível ler outra vez (rs), pois o texto é fácil, gostoso, divertido e explica a origem de muita frases que falamos hoje em dia.
Toni 06/09/2013minha estante
Hmmmmmmmmmm Você me deixou ainda mais com vontade...




Sophia1534 30/05/2021

Por que mandar alguém plantar batatas?
Livro muito leve, engraçado e informativo!
Acho que todo falante da língua portuguesa deveria lê-lo. A riqueza da nossa língua é inimaginável.
Quero ler a segunda edição, mas aí são outros quinhentos (quem leu o livro sabe de onde veio essa expressão hahaha)
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Lua 04/08/2009

A casa da mãe Joana por Luana
Um livro fácil de ler, com pequenas curiosidades sobre costumes e hábitos que possuímos.
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Ana Cristina 22/02/2010

Nesse livro vc se diverte e aprende ao mesmo tempo. Uma fofura!!!
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mirai0 16/01/2023

não lembro quando li
esse daqui eu devo ter lido da infância pra pré adolescência ou até 2018, mais ou menos isso, mas nunca me esqueci de algumas curiosidades que o livro fala como "por que fevereiro tem 28 dias".
o livro é muito muito bom e divertido, é legal ficar vendo os significados das palavras quando você ta entediado e é uma diversão que só, além de ser muito educativo :)
recomendo pra galera curiosa ou que gosta de aprender coisa aleatória ???.?*?????
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felipebeiragrande 06/01/2016

Para conhecer a origem das palavras
Como é divertido conhecer a origem de palavras e expressões!!! Leitura rápida e muito interessante.
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Ckrayuska 19/11/2020

Resenha Oficial (Amazon)
Por que uma pessoa é cheia de nove horas?
Onde Judas perdeu as botas?
Por que o doce brigadeiro ficou com esse nome?
Quando é que se volta à vaca fria?
Por que mandar alguém plantar batatas?
Por que julho e agosto ficaram juntos com 31 dias?
De que cor é o burro quando foge?
A história das palavras é a história do homem. Elas nascem e atravessam idiomas, mudando quase sempre na forma — para se adaptarem à fala de um povo — e muitas vezes no conteúdo — revelando o olhar e o pensar dos novos usuários. A casa da mãe Joana é uma coleção de origens curiosas de palavras, frases e marcas. O livro tem como objetivo divertir informando. Por isso, o critério da seleção foi a etimologia-surpresa. Não há nada de surpreendente na origem das palavras cavalo (do latim caballu) e chuva (do latim pluvia). Mas, se alguém disser “Pode tirar o cavalo da chuva!”, eis um caso de etimologia-surpresa.
A apresentação em ordem alfabética pode induzir o leitor à idéia de estar diante de uma obra de referência cuja utilidade se restringiria a esporádicas consultas. Mas sua função primordial é ser lido e entreter. No entanto, é importante ressaltar que nenhuma das etimologias apresentadas foi inventada, com um intuito exclusivo e simplório de fazer graça. Todas, sem exceção, resultaram de estudos com base em artigos e obras de autores especializados no assunto. A bibliografia ao final é a fonte desse trabalho e uma satisfação obrigatória ao leitor.

site: @livrequetequero.livro
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Elis 21/04/2010

Me diverti muito com esse livro, nossa quanta coisa que eu não tinha idéia, apelidei uma vez um colega de lunático e acabo descobrindo que lunática sou eu...kakakaka...
Que já recebi muito abraço de tamanduá....kakaka...
Nossa nem tinha idéia do por que dos naipes das cartas de baralho existirem....e onanismo achei muito mais belo que a palavra usada hoje em dia...rsrsrs...saber o motivo das grandes marcas terem o próprio nome também me deixou fascinada, e as expressões que as vezes eu uso ou usava me deixaram de sobreaviso, pois temos que saber o que andamos dizendo...kakka...já disse muita coisa pensando ser outra coisa totalmente diferente.

Parabéns ao autor e com certeza quero ler o segundo volume.

Recomendadíssimo....Nota 10!!!

Beijokas elis!!!
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Adriane Rod 04/06/2013

SINOPSE

Por que uma pessoa é cheia de nove horas?
De onde veio o puxa-saco?
Por que os dias da semana têm a palavra feira?
Qual é a origem dos nomes dos naipes?
Onde Judas perdeu a bota?
Por que o doce brigadeiro ficou com esse nome?
Quando é que se volta à vaca fria?
Por que mandar alguém plantar batatas?
Como surgiu a palavra bingo?
Que quer dizer OMO?
Por que julho e agosto ficaram juntos com 31 dias?
De que cor é a cor de burro quando foge?


COMENTÁRIOS


“SOBRANCELHA

O latim superciliu deus duas palavras em português: supercílio e sobrancella, os pelos que ficam sobre os cílios, que também podem ser designados por uma palavra em desuso: celhas.

Por isso é que o certo é sobrancelhas e não sombrancelhas, por mais espessas que sejam e protejam dos raios solares os olhos do peludo.”


Fantástica leitura, neste livro é possível se divertir e aprender muita coisa ao mesmo tempo. É de um conteúdo riquíssimo, organizado em ordem alfabética e com uma pitada de humor. Vai, sem dúvidas, arrancar algumas boas risadas do leitor. Sim, o autor te enche de conteúdo e ainda consegue ser divertido.

Porém, por se tratar de um livro que fala sobre “origens das palavras, frases e marcas”, ele possui um vasto conteúdo, o que tem o lado bom e o ruim. O bom é conhecer as origens das palavras; por outro lado, é ruim por ser uma enxurrada de informação sobre o leitor. Impossível guardar tudo na memória.

É um daqueles livros que precisam ser lidos mais de uma vez, a fim de aprender um pouco mais a cada releitura. E para um bom fanático por conhecimento é uma leitura quase que obrigatória.

Eu admiro a coragem e disposição de Reinaldo Pimenta em pesquisar tantas informações e compor o livro, há seis páginas dedicadas à bibliografia e para quem já escreveu artigo científico, tcc etc, sabe que isso é muita coisa.

O livro está mais que recomendado, dou cinco estrelas, sim, e já estou planejando comprar o volume II.


“Sesta -

Do latim sexta.

Sesta – o descanso após o almoço – se refere especificamente à sexta hora do dia. Para os povos latinos, o dia começava às seis horas. Assim, a sexta hora seria o meio-dia. Desde a época dos mouros, os iberos adotaram o costume do repouso das doze às treze horas, período de maior calor do dia e também de maior sono, provocado pela pança cheia do almoço.

E ainda dizem que brasileiro é indolente. No Brasil sem sesta é que habita uma legião de mouros: são os que se arrastam de volta ao trabalho, depois de uma feijoada, sob um verão de 40 graus.”



Resenha postado originalmente no blog Pseudônimo Literário: http://pseudonimoliterario.blogspot.com.br/2013/06/resenha-casa-da-mae-joana.html
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Deborah.Nagy 19/02/2023

Interessante, mas não indispensavel
O livro traz a origem de várias expressões, o que é interessante. Mas poderia ter passado sem lê-lo. Rsrs
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