Quase Mortos

Quase Mortos Rook Hastings




Resenhas - Quase Mortos


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Psychobooks 05/07/2011

Quase mortos foi uma leitura que no meu atual momento, caiu como uma luva. Eu e a Alba ultimamente estamos um pouco saturadas do mais do mesmo e, fugir da “rotina” de romances, YA, sobrenatural, fantasia entre outros é um certo alívio.

Esse livro foge completamente dessas categorias. Ele mistura o paranormal com a ficção.

Um grupo de jovens completamente distinto, são obrigadas a se reunir para um trabalho em grupo. Para o pavor dos cinco jovens, o professor misturou as ‘tribos’: um nerd, Jay; o popular Hashim; a popular, Kelly (que odeia Hashim); a indiferente gótica/nerd, Bethan e a rejeitada, Emily.

Mas esse trabalho em grupo foi todo culpa de Emily, que resolveu interromper a aula do Sr. Bacon, para dizer que já havia visto um fantasma.

Graças a ela, a sala virou um verdadeiro caos, e o professor passou esse trabalho.

Mas o grupo se une, não com o intuito de fazer o trabalho, mas com a intenção de ajudar a ‘esquisitona’ Emily.

Mas não pensem que eles o fazem por altruímo, pois cada um tem seu próprio motivo para ajudá-la.

Nessa história vemos que é possível pessoas distintas se tornarem grandes amigas, mesmo que elas sejam fora dos padrões do seu ‘grupinho habitual’.

A leitura flui muito fácil e, a história cheia de suspenses e mistérios garantem emoção do começo ao fim.

A autora foi soltando as peças do quebra-cabeça aos poucos e, no final temos uma reviravolta surpreendente, fungindo de tudo que esperavamos para o final.

Mas mesmo com algumas peças ‘encaixadas’, algumas peças ainda ficaram faltando, abrindo espaço para uma continuação.

Confesso que estou ansiosíssima pelo próximo livro. NECESSITO de algumas respostas!!!


Acesse:
http://www.psychobooks.com.br/2011/07/resenha-quase-mortos.html
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Blog MDL 14/10/2013

Bethan mal pode acreditar na sua falta de sorte ao ser colocada em um grupo junto com o nerd, o esportista, a popular e a esquisita da escola. Principalmente porque Emily estava falando coisas sem sentido, como algo sobre estar ouvindo o ruído de um fantasma em sua casa. Não era como se Bethan ou qualquer outra pessoa que escutou essa história fosse admitir, mas todos eles possuíam a mesma sensação de que Woodsville possuía mais sombras com coisas escondidas nelas do qualquer outro lugar do país e por isso a história da garota poderia não ser falsa. Contudo, ninguém ali estava pronto para assumir isso, não diante de toda a classe. Sendo assim, é apenas quando eles se encontram na casa de Bethan que eles escutam o que a garota tem a dizer sobre o assunto, o problema é que mesmo tendo conhecimento dos fatos, ninguém está muito certo se devem acreditar nela ou não.

Entretanto Jay – como o bom nerd que era –, não permite que essa chance passe sem antes testar suas várias teorias sobre o tema e decide dar vazão a sua imaginação formando um grupo de investigação sobrenatural. Kelly não está nem aí para toda essa farsa, ela tem perigos mais reais para enfrentar, porém a ideia de ficar sozinha a apavora a tal ponto que ela acaba entrando nessa jornada junto com Hashim, um garoto que enxerga muito além do que diz e que apesar de não estar totalmente pronto, resolve encarar seus medos. Juntos, eles dão início a uma caçada que a princípio parece não passar de uma brincadeira, mas logo as coisas se mostram mais reais do que nunca e perigos que antes pareciam inimagináveis, agora parecem espreitá-los a todo o momento pelos becos e prédios de toda a cidade fazendo-os temer até as suas próprias sombras.

Eu não sei por que, mas sempre que começo a ler um livro cuja história está embasada no suspense, a minha cabeça já inicia aquele processo de análise para tentar descobrir o que – ou quem – está por trás dos acontecimentos narrados. A maioria das vezes eu acerto em cheio nas minhas suspeitas, mas no caso de ‘Quase Mortos’ eu errei feio. Ou melhor, eu fui surpreendida de tal maneira que o enredo do livro se tornou uma grande incógnita para mim. Muito disso se deve aos personagens da história, já que a Rook não só soube construir a personalidade deles, como também, desconstruir seus estereótipos de um modo que me deixou boquiaberta.

Contudo, não foi apenas a maneira que a autora conduziu seus personagens que me encantou. Não. Ela fez muito mais do que isso. Ela transformou a cidade em um personagem que possui tantos segredos quando Bethan, Jay, Kelly e Hashim, já que ninguém sabe o que esperar dela com suas quedas bruscas de temperatura, suas aparições fantasmagóricas e seus ruídos enlouquecedores. De verdade, a maneira como Hastings apresenta a cidade faz com que o leitor pense que ela tem vida própria e que ninguém está seguro nela. E querendo ou não é isso que vai se comprovando com o decorrer da narrativa, já que na busca por respostas esse grupo é obrigado a encarar seus próprios medos que parecem tomar forma e vida em cada canto da cidade.

Ademais, por ser narrado em terceira pessoa e ter um ponto de vista alternado, o leitor tem a oportunidade de conhecer cada personagem a fundo. E é através disso que vamos descobrindo que eles são muito mais do definem os estereótipos fornecidos a cada um deles. Confesso que contra todas as probabilidades, não foram o nerd e a indiferente da história que me encantaram, mas sim a Kelly e o Hashim, pois apesar deles serem considerados populares – cada qual ao seu modo –, eles demonstraram um crescimento e uma humanidade que foram incríveis de se ver. Principalmente porque Rook fez isso de forma tão suave que é apenas quando chegamos no final do livro que vemos que ela os transformou em pessoas capazes de superar as diferenças em prol de uma amizade que foi sendo construída em paralelo ao desenvolvimento do mistério da história.

E como se só isso não fosse suficiente, ela fez um desfecho tão brilhante que eu passei pelo menos uma hora sem acreditar que aquilo realmente aconteceu. Sério, se não fossem os erros da revisão eu teria dado nota máxima e favoritado o livro com toda certeza, ainda mais depois do gancho que a Rook Hastings deixou para ‘Corpos Imortais’, o segundo livro da série Weirdsville que tem tudo para mexer com os meus nervos da mesma forma que aconteceu com ‘Quase Mortos’, a grande surpresa da minha temporada de leituras e o responsável por me fazer dizer mais uma vez pra vocês: LEIAM! LEIAM! LEIAM!

site: http://www.mundodoslivros.com/2013/10/resenha-quase-mortos-por-rook-hastings.html
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Joice (Jojo) 14/11/2012

Karas para maiores de 16 anos
Já leu alguma história dos Karas, do escritor brasileiro Pedro Bandeira? "Quase Mortos" lembra bastante as aventuras dos Karas, com a diferença que a história de Rook Hastings tem elementos de dar medo. De verdade!

Jay, Kelly, Hashim, Bethan e Emily estudam na mesma escola, na mesma sala, mas não se falam. Eles pertencem a grupinhos diferentes. Tudo isso muda quando a sempre quieta Emily diz, no meio de uma aula, que ela já viu um fantasma. Unidos pelo professor de Literatura para um trabalho sobre Hamlet, eles acabam sabendo mais sobre o fantasma que assombra a casa de Emily e decidem ajudá-la. Nessa missão, muitas coisas sinistras vão acontecer com os cinco estudantes.

Rook Hastings escreve maravilhosamente bem, e o trabalho de tradução da editora PandorgA foi muito feliz (pena que não preservaram a capa original). Os cinco jovens são muito cativantes, tão apaixonantes quanto Magri, Calu, Chumbinho, Miguel e Crânio (os Karas de Pedro Bandeira). A ambientação de Woodsville (ou "Weirdsville") é muito bem feita. Em vários momentos dá para sentir toda a estranheza que aquela cidade repleta de sombra causa.

Além de tudo isso, impressionou-me bastante as cenas de terror que Hastings conseguiu descrever. Nada como os corpos pendurados na estufa em "Marina", de Carlos Ruiz Zafón, mas bem parecido.

Gostei bastante e recomendo. Já estou atrás do segundo livro, "Corpos Imortais".
Adriano 08/11/2013minha estante
Joice, vim aqui dar uma lida nas opiniões sobre o livro e a que me fez ter certeza de que tenho que lê-lo foi a sua quando o comparou com Os Karas do Pedro Bandeira. Foi com essa coleção que comecei a gostar de livros, com seu suspense, seus personagens, e 'Chumbinho' foi o nome de um dos meus cachorros da vida.
Certamente vou lê-lo.
Obrigado.


lys 21/11/2019minha estante
Nossa Adriano você me fez lembrar de série que me fez virar uma verdadeira comedora de livros (eu já gostava de ler mas não era o hábito) ela se chama "Minha Vida Fora de Série".




Aline.Rodrigues 22/06/2020

Quase mortos
Eu amo quando um autor consegue passar emoções tão fortes e verdadeiras para o papel e nos fazer como leitores sentir essas emoções.
É o que acontece nessa história.O livro é de terror e o autor fala que a cidade a qual os personagens moram é estranha, diferente e que tem uma energia sinistra e macabra,e lendo o livro já nas primeiras páginas eu sinto essa energia ruim nessa cidade.
A história é muito boa,bem escrita,os personagens muito diferentes um do outro.Alguns no início eu gostei bastante,outros nem tanto, mas depois passei a me importar com todos.
Esse livro me surpreendeu bastante.A história além de ter drama,terror, aventuras,nos mostra o poder da amizade em nossas vidas.
Eu soube que esse livro é uma série,uma pena que eu só li esse livro,gostaria de ler a continuação.
Recomendo muito esse livro.
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Bekah Abreu 28/01/2017

Mortos apenas de nome, mas presos em Weirdsville
Sabe aquele livro fraco e feito para grupo que você não se encaixa, mas você gosta? “Quase Mortos” foi esse livro para mim. Quando peguei o livro numa troca de skoob, pensei algo sobrenatural e juvenil, mas assustador, cheio de mistérios. Só que o livro é para aquele grupo mais novinho, que tem curiosidade sobre fantasmas.
Mesmo assim a dinâmica da autora me conquistou, ela consegue passar um certo temor no livro e um arrepio na espinha. Em pouco tempo acabei lendo tudo.


O livro tem cinco principais, a estrela da classe, a galinha bullying da escola, a gótica, o nerd e a excluída. O que esse grupo tem em comum? Nada, mas estarão juntos para solucionar um mistério.

O livro passa uma sensação que não apenas a casa de Emily, mas todo o ‘Weirdsville’ tem algo esquisito no ar. Algo maligno e isso é constantemente lembrado no livro. Não pude deixar de lembrar de ‘Silent Hill’.

Achei legal o tema ‘Bullying’ e ‘violência juvenil’ muito bem retratado e os garotos da gangue me deram bem mais medo dos fantasmas.


Acho que uma das coisas que não me convenceram e me fizeram pensar que a autora achava os leitores meio tapados, foi o mistério central. Gente, no primeiro momento eu ja saquei quem era o tal fantasma. É tão na cara que chega doer.
Não há, exatamente, cenas de ação. Tem momentos de tensão na estória em que você fica esperando qualquer coisa, desde uma topada nos asfalto, há uma invasão zumbi.


Esse livro tem romance bem de leve, coisa que vai agradar aqueles que estão cansados daquela coisa sebosa e forçada. A autora conseguiu fugir desse clichê (digamos ‘amém’!).

O livro deixa espaço para uma continuação, mas concluindo o primeiro livro, sem deixar o leitor roendo os dedos para saber isso ou aquilo.


Sugiro esse livro para passar o tempo, pois não é um ‘Dostoievski’ da vida, então você vai relaxar e se divertir um pouco.
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Matheus Braga 30/12/2012

Quase Mortos - Rook Hastings
Hey pessoal, tudo bem?

Solicitei este livro da Pandorga pensando que seria apenas mais um livro que fala de fantasmas e com um provável romance a lá Ghost. Felizmente me surpreendi com a narrativa e, sinceramente, passei uma noite em claro olhando para os cantos do quarto aguardando a temperatura cair e os gritos começarem.

Quando em uma aula, sobre Hamlet de Shakespeare, uma aluna que nunca se destacou afirma ter visto, ou melhor, ouvido um fantasma, uma cadeia de acontecimento muda o dia a dia da cidade de Woodsville. Como punição, pois ele achava que era brincadeira, o professor dita que os alunos deveriam formar grupos e cada um deles iria apresentar um trabalho sobre a obra, mas, quem escolheria os integrantes de tal grupo seria o próprio professor. Jay, o nerd, Kelly, a popular, Hashim (que em minha cabeça eu só chamava de Hamish), o jogador de futebol, Betham, a sabe tudo revoltada e Emily, a menina esquisita que vê fantasmas, são designados para o grupo 1 e com isso decidem, além de fazer o trabalho, ajudar Emily a superar toda essa coisa de fantasmas. Não sabiam eles que dos cinco, somente quatro voltariam para casa vivos.

Segundo a crença local, a noite sempre dura mais que o normal em Woodsville e foi justamente isso, a cidade, que me chamou mais atenção durante a narrativa. Hastings consegue fazer com que você realmente acredite que fantasmas existem e que eles estão à espreita, observando e aguardando que você cometa um simples deslize e então caia nas mãos deles. Uma cidade sombria, juntamente com aparições, gritos silenciosos (isso mesmo, só quem leu irá entender) e quedas repentinas de temperatura, fazem com que a história seja de gelar os ossos.

Uma outra coisa que me agradou bastante durante a leitura, foi o fato de que a autora conseguiu fazer com que, mesmo as pessoas com personalidades extremamente distintas, os cinco adolescentes cujo a trama gira em torno, se tornassem verdadeiros amigos. Todos eles possuem suas características únicas e uma história que os tornaram as pessoas que são hoje (não irei falar a de cada um senão irei contar o livro todo) fazendo com que você consiga ver o motivo por trás de uma determinada atitude.

O final da obra foi fora de série. Sério, eu fique pasmo com o que a autora fez, mesmo já com alguma desconfiança, eu nunca imaginaria que ela realmente seria capaz de fazer aquilo com um dos personagens. Infelizmente encontrei alguns errinhos de digitação como "Encontrando-la" e diálogos com falta de pontuação. Nada que vá atrapalhar a leitura, mas mesmo assim a equipe de revisão precisa de mais atenção antes de lançar o livro no mercado.

Recomendo sim a leitura deste livro. Preferencialmente durante o dia....Hahahaha. Isso claro, se você preza uma boa noite de sono e não noites em claro achando que um simples barulhinho quer dizer que a menina do exorcista está debaixo da sua cama.

Abraços,
Matheus Braga - http://vidadeleitor.blogspot.com.br/
@MatheusBragaM
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Marci 21/09/2015

Um livro juvenil, mas que realmente é muito muito bom!

Quando 05 colegas de classe, com comportamentos completamente diferentes (o nerd, o esportista, a patricinha, a antissocial e a gótica) são obrigados a fazerem um trabalho juntos, eles descobrem que tem mais coisas em comum do que poderiam imaginar.

Durante a primeira reunião em que deveriam falar sobre o trabalho escolar, eles começam a entrar na história da antissocial do grupo. Emilly diz ouvir vozes que ela não sabe de onde vem. Cada um, por motivos diferentes, decidem ajudar a garota a descobrir de onde vem essas vozes que por, se tratar de Woodsville (onde a noite cai mais cedo) nada é impossível.

Achei os personagens infantis para a idade deles, mas acho que foi justamente isso que tornou a história singela e de fácil entendimento.
A cada acontecimento, você tem vontade de saber o rumo que o livro irá tomar, e se você for esperto, conseguirá matar a charada no meio da história.

Eu já tinha "sacado" a história, mas mesmo assim, adorei o final.

Vou comprar o segundo livro, com certeza! --> http://www.skoob.com.br/corpos-imortais-256560ed287273.html
Rita Nunes 04/11/2015minha estante
Valeu pelo link do próximo livro, já ia procurar!


Karla 09/03/2016minha estante
Também achei o livro muito bom, mas a revisão de texto (feita por duas pessoas, vejam só) ficou muito a desejar,




Rosita Lima 12/10/2018

Não negue a paranormalidade!
Após o Sr. Bacon falar sobre os fantasmas na obra "Hamlet", Emily afirma perante a turma já ter visto um fantasma, algo que gerou uma agitação na turma. E o professor decide apenas passar um projeto aos alunos sobre o assunto antes que perca o controle da turma. Um grupo totalmente improvável é formado: Jay, Hashim, Bethan, Kelly e Emily. Cinco adolescentes com absolutamente nada em comum.

Em determinado momento, durante a execução do trabalho, o assunto sobre o fantasma vem à tona. E Jay convence o grupo a investigar o suposto fantasma na casa de Emily. Mesmo com a descrença eles visitam a casa da menina. Entretanto após a primeira noite dos acontecimentos estranhos, todos são obrigados a encarar o que sempre negaram a existência. Principalmente após conferirem as filmagens realizadas por Jay.

A história se passa em Woodsville, uma cidade estranha onde a noite cai mais cedo , as sombras são mais escuras e as pessoa se negam a admitir que coisas estranhas acontecem. A autora conseguiu descrever características do ambiente de forma tão clara que nos prende ao livro onde só interrompemos a leitura para verificar se há algo nos observando.
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Resenha completa no blog - http://www.aquelageek.com/
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site: http://www.aquelageek.com/2018/10/resenha-quase-mortos-rook-hastings.html
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Meninas que Leem 24/12/2016

Blog As meninas que leem livros
Quase mortos é o primeiro livro de uma série que mistura o sobrenatural com um pequena pitada de mistério. Digo pequena, pois meio que descobri tudo na metade do livro.
Cinco adolescentes que não tem nada em comum, acabam se unindo para tentar descobrir uma forma de ajudar Emily. Cada......

site: http://www.asmeninasqueleemlivros.com/2011/06/quase-mortos-rook-hastings.html
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Gaby 23/07/2020

Viciante
Esse é aquele tipo de livro que quando você começa, não consegue parar até terminar toda a história. A trama traz um pouco de suspense em torno da cidade, do tal fantasma e o que ele quer, no entanto, chegou um momento em que eu mesma solucionei o tal mistério (e olha que sou terrível nisso), já dava para desconfiar sobre o que era lá pela metade do livro, só que mesmo desconfiando (no final eu estava mesmo certa) eu não tinha certeza. O fato é que o motivo pelo qual não consegui largar o livro não foi para saber o fim do mistério (porque em determinado momento eu não ligava mais para ele), mas sim para acompanhar os personagens, que são apaixonantes, cada um da sua forma e isso é o que mais faz o livro ser bom, a química que rola entre eles, a amizade crescendo e se consolidando, a forma como eles se desenvolveram me deixou apaixonada. Eu recomendo muito esse livro, principalmente se você estiver de ressaca, ele é bem leve e fluido, a ficção dele é bem fácil de entender e os personagens são maravilhosos.
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Sarah 19/01/2014

Um livro totalmente imprevisível. E fato que ele não estava na minha "listinha" de livros, mas ele me conquistou assim que vi que ele custava 9,90. E depois que terminei de ler percebi que foram os 9,90 mais bem gastos da minha vida. Pois assim que no final do primeiro capítulo que fala: "E quanto ao quinto aluno? O quinto estaria morto", eu já estava completamente derretida. E a pergunta que não queria calar durante o livro inteiro era "quem vai morrer?", mas só fiquei sabendo bem bem no final. FINAL PERFEITO POR SINAL. Nunca tinha lido algo sobre fantasmas, mas esse livro valeu muito muito cada centavo.
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Mel 25/07/2015

Sessão da tarde
é um suspense bobinho pra você ler em um domingo preguiçoso
Ney 01/08/2015minha estante
Olá Mel! Estava lendo o livro, e o meu exemplar não tem as páginas que vão da 32 até a 65, e não há como entender a história, porque pula do capítulo dois para o cinco, e eu realmente queria muito ler. Entrei em contato com a editora devido à isso, mas até agora não me responderam. Será que você não poderia me enviar fotos dessas páginas fazendo um favor? Desculpe te perturbar aqui, é que realmente me interessei por este livro, e queria lê-lo, mas não tem como com essas páginas faltando, e quase ninguém o conhece. Tentei achar em PDF mas não consegui. Eu agradeceria muito se pudesse me ajudar de alguma forma!




Leituras&Fofuras 05/04/2012

Resenha Quase Mortos por Erica Martins
Esta resenha está no Blog Leituras & Fofuras: http://www.leiturasefofuras.com.br/2011/11/resenha-quase-mortos-rook-hastings.html

É PROIBIDA A CÓPIA TOTAL OU PARCIAL DESTA RESENHA.

Hashin é um astro do futebol do time da escola, tem família com boa situação financeira e tem uma queda pela Kelly. Kelly é uma patricinha que adora humilhar as pessoas e "tocar o terror" em quem puder. Mas tem motivo pra isso, mesmo não sendo justificável...Bethan se sente incompreendida por todos e sonha em achar alguém com os mesmos gostos que ela fora da cidade, claro. Jay é um nerd interessado por assuntos sobrenaturais e quer conquistar a Kelly. E Emily é uma típica garota invisível...que mora numa casa e acha que ouviu um fantasma.

E eu não disse que tinha visto um fantasma. Eu disse que tinha ouvido um. Várias vezes. Pelo menos, eu ouvi algo como um fantasma porque, bem, não sei...Emily olhou honestamente para Jay.

–Todos os fantasmas têm que estar mortos, Jay? [Página 31]


Juntem essas 5 pessoas para fazer uma investigação científica para ver se realmente existe um fantasma na casa Emily e os resultados podem ser surpreentes.

E o mais fascinante era que ela tinha um estranho sentimento de que os cinco tinham sido reunidos por algum outro motivo, algo mais grandioso do que uma estúpida caçada a fantasmas. [Bethan - Página 83]


O começo do livro foi meio morno mas aos poucos o clima de tensão foi aumentando. A narrativa se revezou entre os personagens, o que ofereceu um ponto de vista diferente do que poderia estar acontecendo e não deixando a história cair na chatice. E autora conseguiu passar todo um clima de suspense do tipo: O que vai vir agora?... Será que é isso mesmo?...típico de filmes de terror/suspense.

Quando eu finalmente juntei as pistas para resolver o mistério do livro faltavam poucas páginas para o final. E me lembrou muito um certo filme que eu vi (nem vou falar qual é porque seria spoiler instatâneo HAHA).

Então tem o final, do tipo: Tá de brincadeira né Rook Hastings? Nem preciso dizer que gostei muito do livro. Recomendo muito que vocês leiam e espero que a continuação "Immortal Remains" (Weirdsville #2) seja publicada logo no Brasil.

----Erica Marts----
~~Leituras & Fofuras~~
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Marcos 02/01/2015

RESENHA: "QUASE MORTOS" - ROOK HASTINGS
Um misto de terror, suspense, sobrenatural e ficção, o livro da resenha de hoje será “Quase Mortos”, que eu confesso fiquei com medo ao lê-lo aliás do que eu não tenho medo não é? O livro já começa com um prelúdio intrigante e, logo depois nos transporta para uma sala de aula onde um grupo de cinco jovens é forçosamente reunido pelo professor de literatura. Os integrantes desse grupo mantém uma certa antipatia uns pelos outros e por isso as coisas não vão muito bem, mas quando a estranha da classe decide revelar que anda acontecendo coisas estranhas em sua casa e que ela ouve vozes de pessoas supostamente mortas, a curiosidade rapidamente os une. Bom, o que eu tenho a dizer sobre esse livro é que ele é sensacional. A história é narrada tão bem e de forma tão natural, que os personagens clichês e o começo meio monótono são rapidamente recompensados; conforme as dúvidas aparecem a autora vai dando algumas explicações que acabam transformando o absurdo sobrenatural em uma coisa que realmente faz sentido, tornando a história muito mais crível. Além do mistério principal, o que realmente me ganhou foram os mistérios secundários, que conferiram mais assuntos para a autora explorar (coisa que ela fez muito bem). Este livro é o 1° de uma duologia, porém o livro tem começo, meio e fim, tornando-se dispensável a continuação. A autora deixa um pequeno gancho para o próximo livro, mas não é uma coisa que te obrigue a ler o 2°. Como essa foi a minha primeira experiência com livros do gênero suspense/terror eu não tenho muita bagagem para analisar o livro em questão, mas eu com certeza o recomendo.

site: http://tripliceliteraria.blogspot.com.br/p/resenhas.html
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LaíleR 31/01/2014

Característica: Chiclete!***
O Livro é ótimo.
Começa a prender o leitor a partir da primeira página e o mantém curioso e entretido até o final, mesmo certa parte da "magia" do livro já ter desaparecido.
Um terror saudável que se diferencia dos livros de terror adolescente.A autora me deixou abismada pelo modo de colocação dos personagens e em como eles se envolveram na história, assim como a mesma foi desenvolvida em decorrer do livro.

Aconselho (:

** Característica que indica modo como o leitor fica entretido com o livro.
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