A praça do Diamante

A praça do Diamante Mercè Rodoreda




Resenhas - A Praça do Diamante


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Mari Pereira 10/04/2021

Simplesmente incrível
Acabei de terminar esse livro e não tenho nem palavras para descrever o encantamento que ele me provocou!
Uma escrita lírica e, ao mesmo tempo, muito marcada pela oralidade nos guia pela história de Natália, La Colometa, desde sua juventude até a sua maturidade.
Combinando elementos bastante íntimos da vida da personagem, com os acontecimentos que marcaram a primeira metade do séc XX na Espanha, em especial a Guerra Civil Espanhola, Rodoreda nos brinda com um romance potente e inspirador.
Com momentos muito divertidos e outros de profunda dor, vamos nos envolvendo nos pormenores da vida e pensamento de Colometa. Apesar de todo o sofrimento, no fim, fica um sentimento de ternura e esperança por dias melhores.
Um livro espetacular que, com toda certeza, já entrou pra minha lista de favoritos!
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Yara 22/04/2020

A praça do diamante
Um dos meus livros preferidos, uma grata surpresa no finalzinho de 2019. A crueza, o desamor, o desamparo, a esperança, o recomeço, tudo se mistura e eu fiquei de ressaca literária.
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Tellys 24/12/2017

Que livro!
Acabei de ler A Praça do Diamante. Que livraço! Profundo. Existencial até a alma. Lírico e cru ao mesmo tempo. Arrisco-me a dizer que é um paralelo ao Stoner. Tamanha a intensidade de sua narrativa. A TAG fechou o ano com chave de ouro. O livro é todo forte. E a maneira simples como ela narra determinados acontecimentos fazem até o leitor sentir com mais leveza crueldades atrozes à auto-estima da personagem. Mas é justamente o contrário que a autora quer. A violência cotidiana está lá. E a mulher é muito vítima disso.
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Pandora 27/05/2021

Estou apaixonada pela Mercè Rodoreda! "A Praça dos Diamantes" foi uma das melhores leituras dos últimos tempos! Que livro MARAVILHOSO! A vontade de falar várias coisas sobre o livro me deixa perdida em relação a por onde começar.

A narrativa do livro é em primeira pessoa, feita pela Natália, apelidada de Colometa, uma jovem catalã do início do século XX cuja vida, trabalho, desamparo, maternidade, viuvez e tudo mais acompanhamos bem de perto.

O livro inteiro parece uma grande confissão íntima da Natália, um grande desabafo. E ela não problematiza a sua realidade ou questiona, ela joga para fora em um fluxo errático a história de sua vida de forma nada metódica, sempre muito sincera, crua, quase maluca e as vezes tão absurda que chega a ser engraçada.

A Natália é uma mulher do início do século XX: desamparada, desorientada, órfã de mãe com um pai desinteressado. Ela vai vivendo a vida que lhe é posta para viver: casa com um homem abusivo, tem filhos, trabalha, enfrenta as durezas impostas pela Guerra Civil Espanhola, enviuva, quase morre de fome e desespero...

A vida das mulheres que experimentaram existir no século XX foi atroz. O machismo, a falta de conhecimento, a solidão, a maternidade compulsória, a realidade política desalentadora era um peso enorme carregado quase sempre silenciosamente. A Mulher como mãe, esposa, irmã, filha, amiga, funcionária cabe ajudar todo mundo sendo ajudada por ninguém.

A Natália me lembrou minha mãe, muitas experiências vividas por ela e seus filhos vi minha mãe viver de forma tão aleatória, atroz, aflitiva e quase cômica quanto a Natália.

A Mercè Rodoreda tem uma escrita muito peculiar, uma sinceridade desalentadora e um jeito quase aleatório de encadear acontecimentos o que pode impor dificuldade a quem gosta de uma narrativa mais linear.

E sim, esse livro conta mais um capítulo da Nossa História das Mulheres no Mundo. Só de pensar nele me emociono, o final é perfeito e terno. A Colometa (Natália) é o tipo de personagem que um escritor mataria ou puniria no final, mas esse é um livro escrito por uma mulher, sobre ser mulher, então no final não há morte e sim renascimento.
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Keylla 05/02/2023

Comecei com o pé direito em 2023! Livraço!
“A Praça do Diamante” da escritora catalã Mercè Rodoreda é um verdadeiro deleite da literatura. Escrito em capítulos curtos, fluidos e narrado em primeira pessoa, foi um achado na minha biblioteca.

O livro conta a história de Natàlia, a Colometa (que significa “pomba” em catalão), que na década de 30 era uma balconista que vendia doces numa loja local. Durante um baile na Praça do Diamante conhece Quimet, que será seu futuro marido, e como pano de fundo, A Guerra Civil, retratará as questões pessoais e emocionais de Natàlia. Com os passar dos eventos novos personagens vão surgindo na vida da nossa querida protagonista onde a crueldade é mesclada com a ironia e o lirismo.

A narrativa é repleta de poesia e de encantamento da personagem principal. De certa forma a Colometa me lembrou um pouco da Macabéa, da Clarice Lispector. Ambas com um amor ingênuo, doce, tentando se encontrar na vida e um olhar poético para o dia-a-dia. É um romance de amor, por mais que não exista tanto sentimentalismo. A forma como o amor é retratado na juventude e na vida adulta são trabalhados com uma sensibilidade ímpar. O ditado diz que nada que está ruim pode piorar! Mas a cada capítulo vemos que tudo irá de mal a pior com a Colometa. E isso me fazia torcer por ela.

Guimarães Rosa disse que “a felicidade se acha é em horinhas de descuido”. A partir do momento que se deixa o passado para trás, temos a certeza que Rodoreda concorda com o escritor mineiro.
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Aline 30/07/2020

Um dos livros da minha vida
Bom, eu li esse livro há pouco mais de três anos, e, correndo o risco de soar dramática, devo dizer que meu destino foi marcado por uma tarde na biblioteca da minha escola, em que o sol de fim de tarde entrou pela janela e reluziu esse título na estante, só para mim. Não tive escolha senão pegá-lo - e essa edição reluz mesmo, amo como as letrinhas são metálicas! Eu o peguei e me vi tão atraída pela história. Lembro de não conseguir parar de ler e de chorar na hora de devolver, porque essa edição - segundo a capa - era inédita e só tinham mais 3000 exemplares no Brasil. E eu chorei feito uma pateta e contemplei a possibilidade de sair correndo com o livro na minha mão e ficar para sempre agarrada com ele, mas um livro tão lindo e delicado como este precisa ser lido por todos os habitantes desse planeta, e assim, eu o devolvi e deixei um pedacinho de mim nele. QUE LIVRO! Com 17 anos, eu me via interessada (e permaneço!) em como o machismo rondou a existência das mulheres no século passado, e em como infelizmente ainda ronda. Lembro-me claramente de querer bater nos personagens homens em certas passagens, ou até mesmo de querer vomitar tamanho o desconforto perante à opressão das mulheres. Mas, principalmente, esse livro é sobre o amor; e, quando digo isso, quero dizer o amor no significado do Latim - a negação da morte. Esse livro nega a morte de todos os jeitos, seja ela literal ou metafórica: milhares de mulheres como Colometa existiram e ainda existem, e Mercè Rodoreda as eternizou nesse livro. O "eu te amo" como um silencioso "eu não quero que você morra" sempre me leva às lágrimas.
Sim, eu estou chorando feito pateta escrevendo essa resenha tão emotiva. É uma raridade quando um livro nos toca de tal forma que nos é impossível pensar nele sem sorrir ou sem sentir um turbilhão de emoções no coração. Tenho plena convicção de que este é um dos livros favoritos da minha vida. Quando vejo uma pomba, lembro desse livro e sorrio. E, levando em consideração a quantidade de pombas existentes nesse país, essa é só mais uma forma de dizer que penso em A praça do diamante nos mais pequenos detalhes do dia a dia. MERCÈ RODOREDA, EU LERIA ATÉ SUA LISTA DE MERCADO!!!!!!!!!!!!!
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Sofia 08/10/2021

Finalmente desencalhei esse livro que estava enrolado e enrolado na minha estante há muito tempo e estou muito feliz de conhecer essa história. Nesse romance de língua catalã, vamos conhecer a Natàlia, que tem como apelido Colometa, que significa pomba. A história começa com ela e sua amiga Julieta na praça do Diamante se divertindo. Colometa estava noiva, mas conhece Quimet aquele dia e acaba se entregando a esse amor avassalador que chegou de repente.

Ela termina o seu noivado e casa-se com Quimet, indo morar juntos em um apartamento. Do amor dos dois, nascem dois filhos e uma grande família de pombos. Sim, o casal passa a criar pombos dentro de casa e quando Colometa percebe, está cercada por todos eles, durante todas as horas do dia e ainda precisando cuidar de duas crianças e trabalhar.

Pra completar, a guerra civil da Espanha começa a eclodir e Quimet é um dos que vai para a luta e, de repente, Colometa se vê sozinha, passando dificuldades, sem esperança e com medo a todo momento. Acho que esse livro fala sobre a solidão em si. A solidão da guerra, a solidão de ser mãe "sozinha", a solidão de se jogar em um amor que não é o que imaginava, a solidão de ser uma mulher durante a guerra, sem saber se o companheiro voltará pra casa.

E durante toda a história central, vamos conhecendo outros personagens, seus amores, suas dores e suas trajetórias que cruzam a vida da nossa personagem principal, criando um enredo rico e sempre com histórias novas para conhecer.

A verdade é que a guerra deixa marcas eternas em Colometa e, mesmo depois que ela reconstrói a sua vida, aqueles tempos de trevas não há deixam, provocando insônias e tristezas profundas. Eu gostei muito desse livro, me prendeu de início ao fim. Gosto dessas histórias simples sobre pessoas reais, vidas reais, que enfrentam altos e baixos e mesmo assim continuam vivendo sempre com a esperança de dias melhores.
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@eleeoslivros 23/04/2021

simples.
duro.
especial.
profundo.

(leiam tbem espelho partido da mesma autora!!!!)
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Soliguetti 25/09/2020

Poético, mas muito descritivo
O livro é muito bom, especialmente emocionante no período da guerra. O modo infantil com que a protagonista enxerga a vida é poético e gostoso de ler, apesar de haver passagens exaustivamente descritivas, a escritora Mercè Rodoreda chegando a empregar capítulos inteiros nessas descrições.
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Leila 24/12/2017

"Simples e humano"
Em um prólogo sobre A praça do diamante, Mercè Rodoreda o descreve como “simples e humano”. Acredito que o romance não poderia ser melhor descrito.
O livro que se inicia de forma prosaica e despretensiosa, contando em seu desenrolar com fortes marcas de oralidade, arrebata o leitor por sua fluidez e o deixa em suspenso com a voz de Colometa ecoando dentro de si. Voz que na descrição do mundo a sua volta dá o tom do universo sufocante que é a vida da personagem aprisionada por sua condição feminina e pela guerra.
Colometa, mulher com olhar inocente sobre o mundo, é um arquétipo do feminino da época. Sua busca por liberdade começa com o casamento, ela vê naquele homem impetuoso e livre a oportunidade de sair de um universo de submissão, mas continua sem ter o direito de se expressar. É com a guerra que Colometa se liberta, ainda que não completamente, deixando de de ser objeto para ser um ser humano livre para fazer suas escolhas e agir como acha necessário. A personagem se transforma, deixa de ser Colometa, a pombinha perdida e submissa, para se tornar Natália, mulher forte que resistiu a opressão paterna, o abuso do marido e sobrevive as consequências nefastas de um conflito em seu país.
A praça do diamante traz de forma clara e pungente o quanto uma guerra dilacera não apenas corpos, como também almas. As consequências das guerras são terríveis e doloridas para quem a vive nas trincheiras e fora delas. O combate de Colometa/Natalia é contra a fome, a solidão o medo e, também, existencial.
No último capítulo, a presença do fluxo de consciência mostra que a personagem não encontrou seu lugar no mundo. A angústia e a confusão ainda são constantes na vida de Colometa/Natalia, assim como a busca por um vislumbre de beleza, sensação de quietude e alegria. “E dentro de cada poça, por menor que fosse, haveria o céu”
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Ruth Diniz 23/11/2020

Leitura Envolvente
Uma leitura fluída. Uma história que te envolve, você consegue entrar no livro, se emocionar, dizer para a personagem "não faça isso!"
Que livro rico! Muito boa leitura!
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Gabrielly.Barbosa 16/09/2020

Fiquei muito tocada com o final do livro, na verdade, com o livro todo. Um dos melhores que já li na vida! Que romance belo e tocante!
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Robson 06/10/2020

Gira que gira, Colometa...
Este é um livro belíssimo e do qual estou feliz de ter tido a oportunidade conhecê-lo. É incrível o poder que a literatura tem de viajar por fronteiras, pelo tempo e de transmitir tantos sentimentos através das palavras, seja qual for o idioma.

Aqui nos deparamos com a narrativa feita por Natàlia, ou Colometa - um apelido que quer dizer "pombinha" em catalão -, em diferentes etapas de sua vida na Barcelona do final dos anos 1930.

Acompanhamos, gradativamente mais e mais imersos em seu psicológico, seus relatos sobre as descobertas do amor, do casamento, do nascimento dos filhos e das dificuldades geradas pelo cabeça-oca do seu marido, Quimet, até os desdobramentos terríveis da Guerra Civil Espanhola.

Há muitas reflexões fortes no livro e a ingenuidade da personagem é um ponto-chave na narrativa. O último capítulo é de uma pureza sem tamanho. Este com certeza é um daqueles livros que, tempos depois, a gente se pega pensando, imersos numa saudade suave...
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Maira Giosa 05/09/2021

Tem alguns livros que ficam com a gente muito depois de terminada a leitura. É o caso de Praça do Diamante, premiada obra da catalã Mercè Rodoreda, traduzido diretamente do idioma para o português pela Tag nesta edição especial.

A princípio, achei que não fosse gostar do livro. A história de Natàlia, ou Colometa - assim como a de tantas outras mulheres - começa com um homem sedutor, que se mostra apaixonado, mas com quem a relação nunca é plena e satisfatória. Sofrendo com a violência doméstica e psicológica, Colometa se vê envolta em uma vida alheia, algo que nunca havia sonhado para si.

Com o estourar da guerra civil, da qual Colometa não sabe mais do que rumores e miséria, provocados pela fome, ela deve sobreviver para seus filhos, uma vez que o marido se torna um miliciano contra o exército franquista. Mas há esperança. E essa é a grande beleza e o mérito do livro. Não é só uma história de tristeza e sofrimento, mas também de redescoberta da felicidade, de permitir que outras pessoas venham ao nosso resgate, mesmo sem saber direito do que estamos sendo resgatados. No fim, pode-se ser contente.

E é uma coincidência muito grande (e muito maravilhosa) que eu tenha lido A Praça do Diamante na mesma época em que conheci "El Mal Querer", novo disco da cantora espanhola Rosalía baseado num livro do século XIV, e que faz um eco incrível com a obra de Rodoreda (escrito em 1961): mesmo separados por tantos séculos, ambos tratam da violência de gênero e, mais importante, da superação e da redescoberta de uma vida digna. Ambos recomendadíssimos!

site: https://www.instagram.com/livrosdamaira/
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Pandora 21/07/2020

Para ficar no coração
?A praça do Diamante? é narrado por Natàlia, uma jovem simples e um tanto ingênua que vive com o pai e a madrasta em Barcelona. Ela é balconista em uma loja de doces e está noiva de Pere, um rapaz honesto e trabalhador, mas meio sem graça. Um dia, numa festa na praça, ela conhece Quimet, que é extrovertido, impetuoso e mandão; na hora a apelida de Colometa (Pombinha) e afirma sem mais delongas que dentro de um ano ela será sua esposa e sua rainha.

A vida pós casamento tem lá suas dificuldades, com as extravagâncias de Quimet - que decide criar um pombal - e a falta de dinheiro, que a obriga a procurar um emprego de meio período e deixar os filhos sozinhos em casa. Mas não é nada comparado ao que acontece quando eclode a Guerra Civil.

Eu adorei esta narrativa: é fluida e interessante, tem uma protagonista cativante e nos coloca no triste panorama da guerra pelos olhos de uma mulher, que se não lutou nas trincheiras, lutou dia após dia pela sobrevivência dos filhos e de si mesma.

Dá vontade de citar umas passagens e momentos marcantes, mas na verdade eu gostaria que as pessoas chegassem a esta leitura como eu cheguei: sem nada saber, envolvida desde a primeira página, devorando os capítulos e me sentindo íntima da Colometa.

Sem medo de ser brega: um livro para ficar no coração.

SOBRE A AUTORA:
Mercè Rodoreda foi uma das mais importantes escritoras catalãs. Ela escreveu poesia, teatro, conto e romance. Nascida em Barcelona em 1908, filha de um contador e de uma dona de casa que adoravam literatura e teatro, Mercè tinha um sentimento especial de devoção pelo avô materno, Pere Gurguí. Ele era um admirador de Jacint Verdaguer, um dos mais importantes poetas da língua catalã e incutiu em Mercè não só o amor pela cultura e língua catalãs, como a paixão pelas flores.

Rodoreda casou-se com um tio, o que exigiu autorização papal, mas o matrimônio foi para ela uma frustração e eles se separaram após 11 anos. Pouco antes da derrota dos republicanos na Guerra Civil e da instauração do regime fascista de Franco, ela foi instruída por sua mãe a sair da Espanha, em virtude de suas publicações em catalão e em revistas de esquerda. Foi para a França e deixou seu único filho Jordi com a mãe, pois não pensava que fosse ficar tanto tempo longe de casa, mas seu exílio durou mais de 30 anos.

Na França refugiou-se num castelo que abrigava escritores e partilhou a casa com vários deles, envolvendo-se amorosamente com Armand Obiols, com quem ficou até a morte dele. Com a 2ª Guerra o grupo se dissipou, mas Mercè e Armand decidiram ficar na França. Após muitas dificuldades nos tempos de guerra, trabalhos insalubres e problemas de saúde, Mercè começou a pintar. E em 1954, em razão do trabalho de Obiols, mudaram-se para a Suíça.

Mercè continuou produzindo, publicando e recebendo prêmios. Este ?La plaça del Diamant?, originalmente nomeado ?Colometa? (Pombinha) foi escrito em 1959 e foi totalmente reformulado antes de ser lançado em 1962.

Já de volta à Espanha, em seus últimos anos de vida, a autora pôde acompanhar duas adaptações de seus livros: ?Aloma? virou série de televisão em 1978 e ?A praça do Diamante? foi adaptado para o cinema em 1982.

Mercè Rodoreda morreu em 1983, de câncer no fígado.

Os escritos da autora são marcados pela simbologia poética; elementos como flores, espelhos, pombos e tudo que fez parte de seu universo particular são recorrentes em seus escritos. O pombal azul de ?A praça do Diamante? existiu em sua casa de infância.

Nota: as informações sobre a autora foram obtidas na Revista da TAG e na Wikipédia.
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