A Libélula No Âmbar

A Libélula No Âmbar Diana Gabaldon




Resenhas - A Libélula no Âmbar


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Vitória 28/11/2023

DOR e TRISTEZA
Um livro maravilhoso, a cada pagina me senti dentro da historia. A Diana Gabaldon tem uma escrita muito boa, ela sempre aprofunda as historias do seus personagens dando a eles uma personalidade única.
Recomendo para você que gosta de historias que se passa em tempos passados, mas esteja ciente que nos livros da saga OUTLANDER vai ter muitos gatilhos de cenas de guerras e cenas +18.
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Elliy 18/11/2023

"Eu lhe dou meu espírito, até o fim de nossas vidas."
Fiquei surpresa quando iniciei a leitura, por esse livro começar em uma época diferente de onde "a viajante do tempo" terminou, mas ao invés de ficar confusa fiquei super curiosa para saber os acontecimentos que levaram a Claire até 1968, viúva do Frank e com uma filha de 20 anos, que claramente era do James.
A mágica dos livros de outlander, para mim, é a forma como a Diana constrói o relacionamento do Jamie e da Claire. Que acontece e evolui de uma forma certa e natural, e a Diana conduz como um relacionamento real, que tem altos e baixos, não é perfeito mas é lindo de ver. Eles dois trabalham juntos para fazer dar certo.
Além disso, o que mais gostei foi o material histórico usado, que é tão rico e detalhado que eu sinto como se soubesse tudo sobre a época. Os cenários são tão vívidos, os acontecimentos tão reais e o drama é super palpável.
Por isso achei que foi uma leitura que demandou muita concentração para o entendimento, visto que a autora aborda fatos históricos, além do drama e dos vastos personagens. No entanto, não achei que foi uma leitura lenta, ela fluiu bem tranquilamente.
Concluindo estou amando a saga outlander, não entendo porque não li essas maravilhas antes.
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Rafaela.vAlmeida 18/11/2023

Incrível!
Na minha perspectiva o livro teve duas fases: fase da França e a fase da Escócia novamente.
A fase da França foi maravilhosa, muito triste, acontecimentos profundos e cheios de gatilhos. A fase de volta a Escócia foi um pouco mais lenta, mas em compensação, o final ?. Chorei horrores mesmo já sabendo o que ia acontecer.
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Gaby 03/11/2023

Nota 2,2
Vi a série antes de ler o livro e assim como nas telas, achei chatíssimo essa parte da história.
A começar que aqui só temos a visão da Claire e eu confesso que não sou grande fã da mesma.
Depois a história se passa bastante tempo na França com essas tramas pre-guerra que em vários momentos foi lento e chato. Mais pro final que foi ficando interessante.
Confesso que só terminei pq achei audiobook, se não, possivelmente levaria 10 anos pra terminar rs

Uma coisa que me incomoda nos fãs de outlander é falar que o Fergus foi adotado por Jaime e Claire, a relação deles pode ser muitas coisas, mas adoção eu garanto que não. Jamais que eles tratariam a filha deles igual eles tratam o menino.

Indico pular o livro e só ver a série.
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Rosana.Montenegro 27/10/2023

A Libélula no Âmbar
Essa história se passa 20 anos depois do primeiro livro.
Claire, mais velha, não esqueceu Jamie, e depois que seu primeiro marido morre, ela retorna ao passado atrás do seu grande amor
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@bibliotecadedramas 27/10/2023

“Liberdade e uísque andam juntos.”
Esse livro 2 de Outlander eu comecei a ler no final da viagem, se estendeu um pouco mais no meu ritmo de leitura porque nesse tempo eu li outro dois livros e porque eu também queria entender tudo muito bem. O livro 2 se refere também a segunda temporada da série e lembro que quando eu assisti achei bem chata e confusa. É quando Claire e Jamie fogem pra França e lá tentam de diversas formas impedir o levante Jacobita, afinal de contas, Claire tem o conhecimento trágico do que aconteceu na batalha de Culloden – batalha que levou o fim dos clãs e tradições das Terras Altas.

O começo é bem legal: com Claire no seu tempo “real” contando a Brianna quem é seu verdadeiro pai, ou seja, 20 anos se passaram e Claire não está mais na Escócia – disso eu lembro na série, mas não lembrava mais de quando exatamente ela entrou nas pedras novamente e voltou. Enfim… Daí, corta pra 200 anos atrás: as partes que retratam a França em 1744 não fluíram tão bem, assim como foi pra mim na segunda temporada da série, essa parte foi arrastada e cansativa em diversas descrições, mas o ponto positivo é que me ajudou a entender muito melhor toda a “política” da história de Reis, exílio, o levante pela retomada de trono, a causa jacobita, as tentativas de Claire e Jamie de impedir o levante e tudo mais. Ficou muito melhor explicado e conforme eu fui lendo e fui assistindo as temporadas também (sim, eu resolvi assistir tudo de novo e foi uma ótima decisão porque dá muito mais corpo pras coisas), consegui ter mais clareza na história.

A graça de Outlander, pra mim, é essa mesclagem fantástica que Diana Gabaldon faz da ficção com a história real, eu amo livros históricos que se misturam porque faz até parecer muito plausível a premissa fantasiosa de poder atravessar pedras mágicas e voltar no tempo. Depois da França, eles voltam para Escócia e nessa parte a leitura fluiu melhor: eles voltam para Lallybroch e Claire começa a sentir a sensação de finalmente pertencer a um lugar, gosto também muito de Ian, que é o marido de Jenny – irmã de Jamie no livro. Infelizmente tudo isso foi temporário, Jamie tem o seu nome publicado na declaração feita pelo próprio Charles (que é um completo idiota, tanto nas ações como até no jeito de falar) como leal à causa Stuart. Daí em diante deu pra entender melhor a sucessão de acontecimentos que levaram a batalha entre escoceses e ingleses como sendo algo realmente iminente afinal de contas.

E no meio disso tudo temos o AMOR GENUÍNO de Clarie e Jamie como literalmente algo que transcende as barreiras do tempo, toda grande história precisa de um grande romance. De fato, os calhamaços de Outlander tem muita história pra você mergulhar de cabeça, e mesmo já bem habituada com o tipo de narrativa super descritiva e minuciosa da Diana, acredito que especialmente ESSE segundo livro poderia ser um pouco mais enxuto (são 944 páginas!! - e o terceiro tem 992 *socorro*), mesmo assim foi uma leitura incrível, porque como eu disse: no livro eu entendi muito melhor o levante jacobita e todas as conspirações. Também preciso destacar alguns personagens de suma importância na história: Duque de Sandringham, Murtagh (eu amo a lealdade desse homem!!), Dougal Mackenzie, Jack Randall e até mesmo Geillis Duncan que tem um acontecimento no final do livro - outra coisa que eu também não me lembrava mais na série.

“Nossas mãos buscaram um ao outro, tateando à luz mortiça do sol poente, ansiosas pelo toque do calor da pele, pelo reconforto da carne, pela dureza do osso invisível sob a pele que nos fazia lembrar de como a vida é curta.”

Vou aguardar umas 3 semanas pra começar o terceiro livro, quero ler outras histórias só pra dar uma variada nas leituras, mas em breve eu já me jogo no terceiro.

site: https://shejulis.com/livros-outlander-a-libelula-no-ambar-2/
-Rafaela 27/10/2023minha estante
Concordo muito!! Eu amo toda a série outlander, mas, não consigo emendar um livro no outro, sinto que preciso de um respiro.

A Diana é muito prolixa, e isso me cansa um pouco na escrita dela. Mas, confesso que por eu amar a série, senti que por eu já saber da história, me ajudou a entender melhor o livro pq algumas partes tive a sensação de ficar perdida!!

Ainda continuo achando o primeiro livro melhor. Nesse daqui, a parte da França foi um sacrifício pra concluir, parecia que eu lia e lia e não saia do lugar ?


@bibliotecadedramas 30/10/2023minha estante
concordo totalmente Rafa, eu tô revendo as temporadas conforme eu for lendo os livros, acho que o terceiro eu vou começar a ler no começo do ano que vem, só pra dar um "respiro" mesmo, em qual livro vc está?


-Rafaela 30/10/2023minha estante
Ju, pretendo rever todas as temporadas de novo logo logo! Mas eu confesso que prefiro as três primeiras

E eu também pretendo ler ano que vem o terceiro livro, só estou criando coragem pq são 992 páginas kkkk


@bibliotecadedramas 31/10/2023minha estante
sim Rafa, os calhamaços assustam um pouco né? mas depois que a gente se envolve na história quer ir até o fim ehehe


My 19/01/2024minha estante
Em qual livro Jamie conta os detalhes do estupro para Claire?




Paola 24/10/2023

Eu não tenho palavras suficientes para descrever meus sentimentos ao ler esse livro.
Diana escreve de uma maneira tão perfeita que eu me senti emergida na história e senti de forma palpável todas as tensões, os sentimentos dos personagens.
Claire e Jamie são com certeza meu casal favorito, o amor deles é insano.
Todos personagens são tão incrivelmente cheio de camadas, tão complexos que mesmo os que você já não espera muito deles, acabam te surpreendendo.
Eu amo e super recomendo esse livro e todos da série.
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Amanda Rocha 18/10/2023

Maravilhoso
Esse livro superou todas as minhas espectativas. Claire é uma mulher muito forte e Jamie é maravilhoso.
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Dani 13/10/2023

Ah Jamie e Claire, o que dizer?
Comecei esse livro com uma mega interrogação, e depois de mais de 900 páginas, termino essa leitura com mais um monte de interrogações.
Esse livro me surpreendeu com algumas descrições ?intensas? demais. As imagens criadas na minha mente ficaram gravadas!
Assim como o primeiro livro, esse também tem partes interessantes e muitas partes que nem me lembro o que aconteceu.
Para mim, essa parte da história foi mais forte e mais triste.
Só esperando para ver o que vai rolar no próximo?
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-Rafaela 11/10/2023

A Libélula No Âmbar
A libélula no âmbar inicia-se narrando os acontecimentos de 20 anos após o final do primeiro livro. Só que ao invés do passado, nos deparamos com Claire de volta à sua época em 1968 que retorna para a Escócia, com sua filha Brianna, para encerrar sua história e deixar o passado para trás.

A primeira parte sendo intercalada pela perspectiva da Claire e do Roger foi mais dinâmica e fluiu muito bem. Digo isso porque não senti as páginas, fiquei imersa na leitura, o que para mim foi uma novidade, já que é uma narrativa mais densa e detalhada.

Gostei bem mais da maneira como o segredo da Claire é revelado aqui. Assim como, achei a Brianna menos chata e irritante do que a da série. Espero que sua personalidade continue assim nos próximos livros - porque a Brianna da série em minha opinião é insuportável.

"? Bem, o fato é que atravessei uma maldita fenda numa pedra daquele círculo em 1945 e acabei na encosta lá embaixo em 1743."

Como consequência dessa experiência, Claire conta sua história para Brianna, sua filha, e Roger, filho adotivo do reverendo Wakefield. É perante esta narrativa que a estória se desenvolve, na qual, a própria relata os acontecimentos vividos no passado e quais foram os motivos que a levaram a retornar para seu tempo e Frank.

No passado, as partes que retratam a França em 1744 não fluíram tão bem. Extremamente arrastado e cansativo diversas descrições, que ao meu ver, algumas não agregam em nada, a não ser para aumentar o número de páginas, afinal, só essa parte da narrativa é mais da metade do livro. Todavia, quem é leitor da autora sabe que essa é uma característica de sua escrita, posto que, a mesma retrata tudo nos mínimos detalhes.

Vemos aqui uma construção maior das tentativas da Claire e do Jamie em impedir a Batalha de Culloden, visando que este é o ponto central de toda a trama do livro. Se eu não tivesse assistido a série, ficaria um tanto confusa lendo a parte da França. Já que neste momento não tinha visto aprofundamento na relação do Jamie com o príncipe Charles Stuart. Era muito mais o pensamento da Claire acerca dos fatos ou o Jamie narrando para ela o que aconteceu. Se o livro fosse alternado entre o ponto de vista de ambos, seria uma leitura mais proveitosa. Tal qual, senti que outras relações estabelecidas entre o casal também não foram desenvolvidas, fiquei com a sensação de que poderia ser melhor trabalhado.

Importante frisar que no livro fica muito mais em evidência que a gravidez da Claire sempre foi de risco. Diante disso, não acho justo a atitude dela em culpabilizar o Jamie pela perda que os dois tiveram. Vejo que ela foi um tanto quanto egoísta em pensar somente no Frank, mesmo sabendo o quanto Jamie ansiava por sua vingança contra o Jack Randall. Mesmo não concordando, entendo o lado de cada um, e ao meu ver, os dois tinham suas razões para agir de tal maneira.

Depois de todos os acontecimentos ocorridos na França, enfim Claire e Jamie voltam para a Escócia e estão em casa. Se eu senti falta de desenvolvimento na França, nessa parte percebi que as relações foram melhor aprofundadas. A importância da amizade da Jenny e Ian, o pertencimento da Claire em ter uma família e lar. Mas, infelizmente tudo isso é apenas temporário, quando Jamie vê seu nome sendo publicado em uma declaração pelo próprio Charles como leal à causa Stuart. Sendo assim, considerado novamente traidor da coroa britânica por ser um jacobita. Mesmo sabendo que tal façanha iria acontecer, fiquei indignada, pois pela primeira vez o casal tinha uma oportunidade de construírem uma vida em Lallybroch e isso foi-lhes arrancado.

É notório que houve estudo por parte da autora para retratar o marco histórico que foi para os escoceses a Batalha de Culloden e o fim da tradição dos clãs nas terras altas. Nesse ínterim, podemos entender melhor a sucessão de acontecimentos que levaram a batalha entre escoceses e ingleses, e quais papéis cada personagem desempenhou durante este enlace. Charles Stuart teve um pouco mais de destaque, mas ainda assim, não suficiente, os momentos que apareceu foi somente para prejudicar tanto o Jamie quanto a Claire. Ademais, outros personagens possuem seus momentos, como o Duque de Sandringham, Dougal Mackenzie e Jack Randall. Um personagem que não teve tanto destaque e que merecia é Murtagh, aparecendo em poucas ocasiões.

Apesar de ser uma leitura que demanda concentração para o entendimento, visto que a autora aborda fatos históricos, não achei essa parte tão cansativa igual às demais, fluiu tranquilamente bem. No entanto, achei sim, novamente, que algumas cenas e descrições não contribuem para o enredo da batalha e portanto não fariam falta se fossem deixadas de fora, visto que só ocupam páginas.

Claire, uma enfermeira do século XX que se apaixona por um escocês do século XVIII, demonstram desde o primeiro livro que o amor incondicional transcende as barreiras do tempo.

"? Permita, então, que beijos apaixonados permaneçam. Em nossos lábios, comece a contagem. Até mil e cem. E mais cem e mais mil."

O casal enfrentou diversas situações no decorrer do livro, não tiveram um minuto de paz. A parte que eles precisam se separar no final foi bastante triste, a promessa que fizeram para se lembrarem um do outro, as declarações de amor e a despedida. Um dos meus casais favoritos, mas injustiçados porque os dois sofreram tanto.

"? Sangue do meu sangue... ? murmurei.
? ... e carne da minha carne ? respondeu ele baixinho."

De volta para o presente, na última parte do livro, após contar sobre seu passado para sua filha Brianna e Roger, Claire precisa fazer eles acreditarem que sua história é de fato verdadeira. O ceticismo de Bree me fez ficar irritada com ela, ao passo que Roger acreditou e ainda a ajudou a comprovar toda a autenticidade dos fatos. Mesmo já sabendo de algumas revelações, achei que a maneira como foi descrita aqui foi melhor do que a da série. Gosto muito de outlander e pretendo ler futuramente os outros livros da série.

Por último um aviso para quem não gosta de capítulos extremamente longos, com muitos pensamentos e descrições minuciosas, talvez esse livro não seja uma leitura tão prazerosa para você, já que é preciso paciência para ler. Visto que é uma narrativa bastante prolixa. E mesmo eu já estando acostumada à maneira como a autora escreve, me cansou. Queria mais dinamismo na leitura, e só começou a acontecer na penúltima parte do livro. Tirando isso, é um livro envolvente e ótimo para aqueles que gostam de romance com viagem no tempo, mas, com um foco maior na Revolução Jacobita.
emanuelle1989 11/10/2023minha estante
amiga, o skoob não travou depois de você escrever tudo isso não?KKKKKKK


-Rafaela 11/10/2023minha estante
Kkkkkkkk Emanuelle, sempre escrevo no bloco de notas e depois passo pra cá, pq se não trava mesmo ?




Greice.Nogueira 09/10/2023

Apesar do começo misterioso, que faz a gente criar mil teorias de como as coisas chegaram naquele ponto.
O desenvolvimento todo do livro pra mim foi muito arrastado, capítulos e capítulos de tramas políticas que não chegavam a lugar nenhum
O coitado do Jamie, passa o livro todo tentando respirar 1 minuto de paz e não consegue
Claire tem seus momentos no livro, mas na grande maioria do tempo, ela só arruma confusão pro pobre do Jamie.
Nesse livro aparece muitos personagens novos e fica difícil acompanhar todos e dar muita importância a eles.
Os capítulos finais, lá pela página 850, como já era de se esperar , acontece tudo que a gente gostaria de saber e o que começou a ser contado lá no início do livro .
Então, eu fico com o começo e do fim ?
?
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Tati.Tatiana 07/10/2023

Acabeiiiiiiiii
Demorei 84 anos mas finalmente acabei.
O livro 2 foi muito arrastado, cheio de descrições desnecessárias, trechos que me perguntava "pq estou lendo isso?" (O do piolho por exemplo) mas finalmente acabei
O livro acaba um pouco diferente da série.
Não gostei do livro 2 mas vou ler o 3 né
-Rafaela 09/10/2023minha estante
Essa cena do piolho hahahahah só a Diana mesmo para ser tão detalhista com uma cena tão desnecessária


Tati.Tatiana 09/10/2023minha estante
Muito detalhe desnecessário né.




Marina582 04/10/2023

Que coisa de maluco...
Esse livro começou confuso demais, mas com o decorrer dos capítulos fui compreendendo a história. Os sentimentos da personagem é tão bem descrito que você se vê os sentindo também. Outlander está sendo uma série de livros extremamente gratificante.
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