Momo e o senhor do tempo

Momo e o senhor do tempo Michael Ende




Resenhas - Momo e o Senhor do Tempo


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Nado 02/03/2022

O livro conta a história de Momo, uma criança órfã, que veio de lugar nenhum, e que vive em um anfiteatro. Ela tem como amigos pessoas de todas as idades que vão até lá para conversar e ouvir seus conselhos tão sábios para uma pessoa com tão pouca idade.
Nessa história de fantasia, o autor ilustra para o leitor como o tempo é importante e nos alerta sobre como o gastamos ou economizamos. O que é perda ou ganho de tempo?! É isso que o leitor começará a questionar ao adentrar na aventura dessa criança que tem como missão salvar o mundo dos "homens cinzentos" que se alimentam do tempo das pessoas.
É uma obra para se lida e aprendida por leitores de qualquer faixa etária.
Jorge 02/03/2022minha estante
Ende é fabuloso! Essa é uma de suas melhores obras.


Nado 02/03/2022minha estante
Amei esse livro, já quero conhecer as outras obras dele.


Augusto 02/03/2022minha estante
"A História sem Fim" também é excelente.


Nado 02/03/2022minha estante
Já coloquei na lista de próximas leituras.


Mariana 02/03/2022minha estante
JÁ TERMINOU, NADO?


Nado 02/03/2022minha estante
Terminei ontem, Mari


Wesley Santos 04/03/2022minha estante
Um dos livros que mais quero ler!!! A história sem fim foi o livro que me fez apaixonar pela leitura! Um dia quero ler Momo também!!!


Nado 04/03/2022minha estante
Estou bem curioso para ler A História Sem Fim




Marcos Carvalho 11/08/2010

Fábula Urbana atual
Momo é um clássico da literatura juvenil escrito por Michael Ende, mais conhecido pela “A História Sem Fim”. É uma fábula urbana, sobre uma menina chamada Momo, que mora nas ruínas de um anfiteatro abandonado na periferia de uma pequena vila. Momo é simples e muito pobre, mas sua vida é rica em amigos. Momo tem um dom: “Saber ouvir as pessoas”. Assim, as pessoas da vila a procuram, pois, nela encontram a paz e a solução de seus problemas, pois ela ouve tanto as pessoas que elas próprias se revelam as verdades e as soluções. As pessoas da vila a adotam e a cuidam em seu humilde lar. Porém, a vida na vila muda drasticamente, quando os homens cinzentos a visitam. Eles ludibriam as pessoas a economizarem tempo, porém na verdade, estão é roubando tempo. Somente Momo não pode ser ludibriada pelas armadilhas de economizar tempo, porque ela gosta de ser quem ela é e ama seus amigos. Eventualmente, todas as pessoas são enganadas pelos homens cinzentos e só Momo pode salvá-los.
O livro trata das dificuldades urbanas da vida, na ótica da simplicidade de uma criança. Uma metáfora que mostra o quanto as pessoas perdem tempo na dedicação extenuante ao trabalho, no ritmo acelerado para fazer as coisas o mais breve possível, ou viverem apenas para ganhar dinheiro, e esquecem de apreciar a vida ou valorizar os amigos, nem que seja por pouco tempo. Uma leitura muito agradável e que faz refletir.
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Cinara... 06/12/2023

O tempo...
"Pois, assim como vocês têm olhos para enxergar a luz, ouvidos para ouvir sons, também têm um coração para perceber o tempo. Todo tempo que não é percebido pelo coração é tão desperdiçado quanto seriam as cores do arco-íris para um cego ou canto de um pássaro para um surdo. Infelizmente, porém, existem alguns corações cegos e surdos, que nada percebem, apesar de baterem."

Ah incrível, escrita maravilhosa lúdica, parece que a Momo sempre foi minha amiga. Já sinto saudades.
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Filó 19/03/2021

O título me interessou demais, mas nunca imaginei que o livro abordaria um assunto tão complexo de uma forma tão simples. É daqueles livros que te faz pensar sobre o significado de tempo e a importância que você dá para sentir o prazer do presente.
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Giselle 10/01/2012

Li, há algum tempo, o livro “Momo e o Senhor do Tempo”, escrito por Michael Ende – o mesmo criador de “A História sem Fim”.

História pra criança? Pode ser. Mas fundamentalmente, vejo como história para as pessoas grandes...

Penso que fomos acostumados a medir o tempo pelos ponteiros de um relógio, pelas páginas de uma agenda – geralmente cheínhas de compromissos -, pela rápida movimentação das folhas de um calendário. E esse tempo medido pelos instrumentos do lado de fora geralmente é tão previsível, tão abarrotado de obrigações, de quereres e fazeres, de pressa e corre-corre... que no fim das contas (sim, porque o tempo do lado de fora tem tudo a ver com contas!) não sobra tempo pra nada. É a desatenção com o outro Tempo – esse eu escrevo com T maiúsculo, porque é o Tempo de verdade – que escancara nossas muralhas, permitindo a invasão dos homens cinzentos.

Os homens cinzentos são monstrinhos que estão por toda parte. Se estão por toda parte, por que nós não os vemos? Ora, porque nunca temos tempo! Olhar de outra forma para as coisas, de modo a enxergar os homens cinzentos, toma tempo, sabia? Os homens cinzentos são seres malvados, que querem desviar nossa atenção do Tempo – o de verdade. E eles quase sempre conseguem! Cada vez que falamos algo parecido com “Não tenho tempo”, eles comemoram mais uma vitória e saem por aí desfilando seus troféus, que são – vejam só! – o tempo que não temos.

Onde se esconde, então, o tempo que nos falta?

O tempo que não enxergamos não se esconde. Ao contrário, ele grita, pula, faz alarde, sacode bandeirinhas coloridas, manda mil mensagens dentro das garrafas dos nossos pensamentos, envia sinal de fumaça pro nosso coração... E cadê que a gente enxerga alguma coisa? Estamos condicionados a não olhar para ele, porque pra isso precisamos desviar nosso olhar das coisas do mundo e voltá-lo para as coisas de nós mesmos. E isso significa fechar os olhos de fora e abrir os olhos de dentro – o que pode ser, no mínimo, assustador para quem não conhece o mundo que existe INSIDE.

No mundo de dentro tudo é de verdade. Principalmente o Tempo. Lá os ponteiros do relógio têm outro nome: pensamentos. As agendas cheias também foram batizadas de um jeito diferente e se chamam memória (afinal, é ela quem indica o que passou, como passou e qual a melhor maneira de planejar o que virá). Os calendários do lado de dentro têm um nome bastante usual, mas pouco experimentado pelas pessoas que não têm tempo: sentimentos. São esses os instrumentos que medem o Tempo de maneira eficiente e os quais deveríamos usar mais vezes. Existe ainda um fator importantíssimo a ser considerado: os homens cinzentos não têm como chegar até o mundo de dentro. Eles só conseguem influenciar o mundo de fora, o que nos distrai para o mundo de dentro – e é exatamente isso o que eles querem: que não abramos nossos olhos internos e que não descubramos a grandeza e a beleza do Tempo que vive lá.

A propósito, “coincidentemente” (coincidências devem vir sempre entre aspas...), eu estava lendo Rubem Alves esses dias e me deparei com a seguinte afirmação em uma crônica chamada “Poça de água suja”: “Ângelus Silésius, místico, disse que temos dois olhos: com um vemos as coisas que no tempo existem e desaparecem. Com o outro, as coisas divinas, eternas, que para sempre permanecem.” Isso vem ao encontro da minha suposição sobre os tempos; com um olho a gente enxerga o tempo e com o outro a gente enxerga o Tempo (das coisas divinas e eternas, que só podem morar do lado de dentro).

O Tempo verdadeiro se mede assim: que tamanho teve sua última felicidade? Que duração teve sua última gargalhada? Quantos mls seu reservatório de lágrimas marcou na sua última crise de choro? E quanto alívio seu coração sentiu depois?

São essas as perguntas que nos fazem usar os instrumentos que marcam o Tempo. Tempo vivido de verdade é assim. Não tem nada a ver com a agenda cheia, com as horas intermináveis de trabalho e com as horas curtas de sono. Tem a ver com as alegrias, com as tristezas, com as angústias, com a paz, com o arrependimento, com os amigos, com as risadas, com o amor, com o desprendimento, com o egoísmo, com as descobertas de nós mesmos; e mais que isso: com a transformação de nós mesmos.

Acho que quanto mais nos familiarizamos com o Tempo, mais nos aproximamos da Cassiopéia.

Cassiopéia era a tartaruga do Senhor do Tempo, que ajudava Momo em suas tarefas e que sempre sabia o que aconteceria nos próximos 30 minutos – daí o êxito nas atividades empreendidas. A casinha da nossa Cassiopéia se chama coração. Ela fica lá, entocada, tentando nos mostrar a direção certa para os nossos passos. Mas só conseguimos receber suas mensagens se estivermos verdadeiramente conectados com o Tempo (com o Tempo, e não com o tempo!). Algumas pessoas mudam o nome de suas Cassiopéias para Intuição ou algo assim. Não importa; o que importa é que as Cassiopéias só saem da toca-coração e interagem conosco quando entendemos o pleno funcionamento do nosso Tempo – do nosso Templo.

As Cassiopéias são tartaruguinhas divinas e muitíssimo especiais. Elas nos foram emprestadas pelo Senhor do Tempo, Aquele que, além da Cassiopéia, nos concedeu também o tempo, o Tempo e a vida inteira. Por isso temos o dever de cuidar bem da Cassiopéia - ela é nosso guia, nosso bichinho de estimação mais precioso. E, claro, para poder alimentar devidamente nossas tartaruguinhas, temos que conhecer bem o mundo dela – que, por tabela, é o nosso mundo interior. Só esse conhecimento poderá nos aproximar da Cassiopéia e nos fazer a entender os propósitos de seu dono, o Senhor do Tempo.

Cuidar bem do nosso Tempo, portanto, nos fará mais próximos do Senhor (do Tempo) e da Cassiopéia – que muito pode nos instruir nessa caminhada a que chamamos Vida. Pra isso é preciso prestar mais atenção no tempo, de forma que os homens cinzentos não possam dominar nossos relógios e calendários, fazendo-nos esquecer do que verdadeiramente importa. É preciso abrir nossos olhos internos para conhecer o nosso Tempo – aquele que se mede pela fita métrica dos sentimentos – e cativar a nossa Cassiopéia. É necessário silenciar o tempo e dar voz ao Tempo...

Só despertando esse novo olhar é que poderemos encontrar os caminhos secretos que nos conduzirão ao Conhecimento supremo das engrenagens do Tempo. E eu acho que só assim a vida acontece de verdade...
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22/07/2021

Uma aventura estranha, e ainda assim única!
Já passaram por isso alguma vez? De encontrar um livro do nada, ele por alga razão te chamar a atenção. Você o lê sem qualquer expectativa, sem saher nada alem do título e da sinopse vaga, e experiencia tudo de forma completa. Depois, nunca mais se ouve falar dele. Isso foi quase tão mítico quanto a história do livro pra mim (risos!).

Deixe-me então, caro leitor, explicar o que é esse livro: um infanto-juvenil das eras clássicas, é o que me parece, sem ter visto mais nenhuma notícia sobre ele. Ele fala coisas de criança: brincadeira, imaginação, e inocência. Mas sua primícia principal é profunda e poderia muito bem ser de um livro mais adulto. No entanto, se encaixa muito bem no olhar de Momo, nossa protagonista infantil.
Aliás, esse livro nos deixa mistérios mesmo depois que acaba. Afinal de contas, quem é a Momo? Ela vem do nada, sem pais, sem casa, e ainda assim é a que apresenta uma sabedoria absurda que prende tanto seus colegas quanto os adultos que tem contato com ela. No início do livro ela é descrita quase de forma mítica, me deixou sérias duvidas se ela era ou não uma criança comum, ou algo além disso, como um ser mágico. No fim das contas o livro prossegue com a primícia de ela ser uma menina comum, mas muito especial. Eu gostaria que explicasse mais sobre isso, mas entendo que é algo que o livro deixa no ar meio de propósito (ao menos foi a minha impressão).
O Dono do tempo, os homens de terno, todos os personagens adultos no geral, sejam eles pessoas ou essas entidades questionáveis (ainda não sei se os homens de terno são de fato homens) tem uma construção muito boa, apesar de não tão profunda. Ninguém ali passa por construções profundas pessoais, mas o que é construído ao longo de todo o livro é a narrativa sobre a importância e a preciosidade do Tempo. É feito de uma forma tão complexa apesar de usado em termos simples, que eu me peguei perguntando se esse livro era de fato pra crianças.
Foi uma das leituras mais fora da caixinha que já fiz, e digo isso de a forma muito boa! Adoraria reler, depois de certos anos, e tentar desvendar os mistérios que ainda estão comigo. Mas, de forma geral e objetiva: é uma aventura e tanto! Lúdico e profundo, não escrito de forma complexa, mas trazendo um assunto que é mais do que algo superficial. É um livro para ficar encantado!
João 22/07/2021minha estante
Já inclui na lista de leituras. É ótimo quando uma leitura vai além das expectativas! Parabéns pela excelente resenha!




Juju 17/01/2024

O tempo é vida, e a vida mora no coração
...
"Pois, assim como vocês têm olhos para enxergar a luz, ouvidos para ouvir sons, também têm um coração para perceber o tempo. Todo tempo que não é percebido pelo coração é tão desperdiçado quanto seriam as cores do arco-íris para um cego ou canto de um pássaro para um surdo.?

?Existe um mistério muito grande que, no entanto, faz parte do dia-a-dia. Todos os seres humanos participam dele, embora muito poucos reflitam sobre ele. A maioria simplesmente o aceita, sem mais indagações. Esse mistério é o tempo. Existem calendários e relógios que o medem, mas significam pouco, ou mesmo nada, porque todos nós sabemos que uma hora às vezes parece uma eternidade e, outras vezes, passa como um relâmpago, dependendo do que acontece nessa hora. Tempo é vida. E a vida mora no coração.?


Esse livro me trouxe a reflexão do quão é necessário entender com o que estou usando meu tempo, pra poder aproveitar mais ele com coisas boas e me retornem bons frutos, como é importante ter bons amigos na jornada, que sempre haverão sinais a nos guiar e que o Senhor do Tempo está no comando de tudo cooperando pelo bem. Lembrei o quanto é importante pensarmos na ?próxima varrida?, ao invés de pensar na rua toda e quanto temos pela frente, porque a história se constrói de passo em passo.
Carolina 17/01/2024minha estante
??????


Juju 17/01/2024minha estante
Presente de amiga secretaaaaa @carolinaaa


Marília 17/01/2024minha estante
Ameiii


gabrielequeiroz 20/01/2024minha estante
Perfeito né




Bianca.Seminotti 24/03/2021

Uma bonita história sobre o tempo
O livro é muito bonito, uma história que emociona e nos faz refletir sobre o passar do tempo. Principalmente como usamos o nosso tempo. Uma leitura leve e que traz um sentimento bom de quem nem tudo está perdido. Aquele tipo de livro que, ao ser relido em diferentes épocas da vida, trará diferentes reflexões e impressões.
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Joao 23/07/2022

Uma leitura obrigatória para quem tem pressa demais.
?Quanto mais as pessoas poupam tempo, mais pobres, superficial e fria se torna uma existência e mais alheias elas se tornam de si mesmas.?
A princípio não estava dando muita bola para o livro, seria mais um pra completar a estante, mas Michael Ende me surpreendeu.
Quem ler este livro por ler e sem prestar atenção na mensagem que ele passa talvez não goste muito. É um livro bem gostoso de ler, as coisas ocorrem bem rápido, mas o mais importante que a fantasia em torno do livro é a mensagem que ele passa, te faz pensar demais e muitas vezes te da um tapa na cara. LEITURA OBRIGATÓRIA!!!
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@eu_rafaprado 21/06/2022

Momo
Momo e o senhor do tempo.
Um livro de Michael Ende, autor de ?A história sem fim?.

A história sem fim é de longe o meu livro de fantasia preferido e graças ao meu amigo literário @pedroivomacedo que me deu esse livro de presente de aniversário, pude conhecer mais uma história incrível escrita por Michael Ende.

Momo é uma criança especial, tem o dom de ouvir os outros e esse motivo é o que faz com que crianças e adultos a procure todos os dias para conversar e brincar, porém Momo começa a perceber que as pessoas estão cada vez mais sem tempo, não se permitem mais viver o simples e querem poupar todo tempo que podem.
Momo descobre que há no mundo pessoas dispostas a roubar o tempo de seus amigos e decide lutar contra isso, com a ajuda do Senhor do tempo e de uma tartaruga muito especial.
A Tartaruga Cassiopéia é um personagem incrível e mostra muito do poder criativo do Michael.
Uma leitura leve, divertida e com muitas reflexões.
?Vou lhe dizer uma coisa, Momo: a coisa mais perigosa na vida são os sonhos realizados?.
?Momo descobrira que há tesouros que nos arruínam quando não podemos compartilhá-los com os outros?.
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-Nyx 18/06/2023

- Simplesmente perfeito! Zero defeitos! '
- Livro mais fofinho e encantador que eu li nos últimos tempos! Terminei o livro emocionada e chorando ?
Uma história tão doce e que transmite uma mensagem muito importante.
Vale muito a pena ler. '
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Marília 01/12/2023

"Tempo é vida e vida mora no coração"
Começar as férias terminando uma das melhores surpresas literárias do ano foi sensacional!!

Amei como o livro conseguiu ser envolvente, fofo e reflexivo ao mesmo tempo. Como ele fala sobre o tempo de forma que toca o coração e faz refletir o que estamos fazendo com nossas horas e minutos e segundos e como queremos viver elas

Terminei o livro me sentindo um dos amigos de Momo e muito a fim de dar uma voltinha com Cassiopeia kkkkk

Simplesmente amei
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Marília 05/07/2021

O tempo perguntou pro tempo quanto tempo o tempo tem...
Homens cinzentos aparecem para convencer os seres humanos a economizar tempo, mas quanto mais tempo as pessoas poupam, mais supérfluas se tornam suas vidas. Momo, uma jovem garota, descobre a verdade sobre esses seres misteriosos e os seus planos de contaminar a população, mas o que ela pode fazer contra essa ameaça?

Uma história super fofa e de rápida leitura que aborda sobre uma preocupação constante de nossas vidas: o tempo. Apesar de no começo eu ter ficado meio perdida sem entender, quando a segunda parte chega a narrativa engata e fica super interessante. Um livro de linguagem simples, que aborda temas relevantes, na qual mensagem perdurará na mente por muito tempo.
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- ana - lídia - 15/11/2022

Não devia ter parado de ler... :/
Abandonei só porque era uma leitura de escola e o professor cancelou a leitura do livro, se não teria continuado... A história é boa e interessante, apesar de um pouco confusa no início.
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