Caninos Brancos

Caninos Brancos Jack London




Resenhas - Caninos Brancos


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Thomas.Lincon 30/12/2022

Sensacional
Este livro é um dos meus preferidos, foi um dos primeiros e o que me fez gostar da leitura. Recomendo a todos.
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Nichele 25/09/2022

Eu realmente amei esse livro, o início é simplesmente perfeito, acompanhar o Caninos Brancos por tudo que passou, me deu muita raiva. Somente o final que achei muito jogado, sem sentido algum com a história. Mas recomendo por que o final é bem pouco em comparação com o resto. Uma ótima leitura!
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Julio.Cesar 26/11/2022

Um livro muito bom que me surpreendeu.
Mal havia acabado a leitura de "O Chamado Selvagem", que foi o primeiro livro do Jack London que eu li, e eu já queria ler mais do que o autor podia oferecer, e, foi assim, que cheguei em "Caninos Brancos".

Apesar da lentidão presente no início do livro, o romance consegue recompensar essa monotonia no decorrer da narrativa, com o nascimento do nosso querido cão-lobo, Caninos Brancos, suas primeiras desventuras quando filhote e, posteriormente, a literal metamorfose pela qual passa nosso personagem-título durante sua estadia com Castor Cinza e outros índios (com o adendo de que esta parte foi, para mim, o ápice do livro, tanto que o livro já valeria por si só se apenas dependesse dela).

Mas, infelizmente, não posso dizer o mesmo do resto do livro, apesar de haverem algumas passagens muito boas. Foi um pouco desinteressante, apesar de decente. É isso, recomendo.
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Lorraynne Freitas 19/12/2022

Caninos Brancos de Jack London é um dos livros mais incríveis que eu já li. É o tipo de história que é capaz de despertar todo o tipo de emoção e nos remete a um debate filosófico importantíssimo.

Ao falarmos sobre a bondade e a maldade que habita o homem e suas atitudes, lembramos do embate entre Rousseau e Hobbes. Mais precisamente, a disputa entre a origem da maldade no homem. Ou seja, o homem é mal por natureza ou é o meio que o corrompe?

Narrada do ponto de vista de um lobo, London explora a construção do caráter de um ser e como o ambiente e as pessoas podem influenciar a forma como este caráter se estabelece. O lugar aonde nasce, as pessoas que encontra no seu caminho, as situações que passa constróem e destroem um ser, encaminhando para o bem ou para o mal.

?O deus sentou-se a pouca distância, e Caninos Brancos não viu perigo algum nisso. Quando os deuses castigavam, faziam-no de pé. De resto esse deus não trazia qualquer pau ou arma de fogo. Demais, ele estava solto; nenhuma corrente nem vara o prendia: poderia pôr-se a salvo, enquanto o deus se levantaria."
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spoiler visualizar
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Boris 01/07/2009

livro foda
Um grande livro. Aprende-se muito dos instintos dos animais neste livro. A relação que há entre o meio-cão/meio-lobo Caninos Brancos e os vários donos que este possui é brilhantemente construída, mostrando como até um animal selvagem é capaz de domar seus instintos.
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Inlectus 10/07/2009

Bom livro.
Uma boa leitura, uma estória bela. Recomendavel.
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Marina 08/02/2013

Caninos Brancos é muito mais do que eu esperava. Jack London conseguiu ser penetrante/pungente no decorrer da história. Esse livro me tocou, fez com que eu me sentisse em determinados momentos dentro da narrativa; no primeiro capítulo que é retratada a fuga de dois homens por dias a fio dos lobos selvagens pude compreender a floresta "a selvagem floresta boreal de coração gelado."
Não estava esperando muito do livro por se tratar da história de um lobo, e por isso, ser narrado sob seu ponto de vista. Mas Caninos Brancos superou essa ideia: mostra o seu processo de adaptação, como a natureza molda os animais e o seu parecer sobre o homem (ora deus ora um ser odioso). Primeiro a raiva da submissão, a vontade de voltar para a mãe e para a floresta e num segundo momento a devoção, fidelidade, e amor que nutre pelo ser humano.
Jack London também faz um paralelo com a história de um criminoso, a qual pode ser comparada com os infortúnios que caninos brancos enfrenta ao longo da história; faz assim, uma analogia à regeneração social dos marginais de forma inteligente.

Livro excelente. Minha próxima meta é ler os outros romances de Jack London.
"Mas a cada infortúnio ele aprendia. Quanto mais caminhava, melhor caminhava. Estava se adaptando."
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Isotilia 17/02/2013

Um livro surpreendente!
Este livro me surpreendeu. Eu esperava que o Jack London fosse um escritor depressivo e desiludido com a sociedade. No entanto, apesar de ele contar a história de um lobo, é surpreendente como podemos fazer paralelos com a nossa sociedade, com a redenção, a plasticidade da alma humana. Este livro é uma mensagem de amor e de esperança. Ele prega que sempre é possível mudar. Fiquei emocionada com a mensagem. Quase chorei com a leitura.
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z..... 12/07/2016

Gostar da vida selvagem predispõe empatia com o livro, afinal, a história se desenrola no olhar do lobo. Mas não um qualquer, trata-se de Caninos Brancos, um animal turbinado por percepções e disposições caricatas à humanidade. Essa é uma graça em especial que vejo nesse tipo de literatura, pois os autores transferem algo humanizado às personagens, criando heróis, vilões e ressaltando valores no que poderia ser apenas puro instinto. Creio que é assim e sem essa caracterização, que em geral é interessantemente inverossímil, as histórias não teriam a curtição que as tornaram famosas.

E não é isso? Certamente, como vemos em sua linha de ação:
A história da loba mãe, uma periguete e também viúva-negra, muito consciente de suas armas de sedução e objetivos, tendo até nome de guerreira da causa - Kiche (KKKKK! Bobagens minhas!). A fêmea, de seus admiradores, não sendo besta e como é verdadeiramente natural (à vida selvagem e "periguetagem"), escolhe o de classe mais dominante na alcateia, o Zarolho.
Depois temos a história do lobinho descobrindo o mundo com desejos cativantes de aventuras (uma criança hiperativa) e a trama flui para sua adolescência como mascote do indígena Castor Cinzento, onde aprende a lidar com as diferenças, convivência social e o bullying do Lip-Lip. Vemos aprendizagem e fortalecimento em seu caráter.
A fase da juventude é barra pesada, onde se torna um lutador e, quase literalmente, tem de matar um leão por dia para sobreviver. É um jovem assolado por experiências que lhe calejam como pessoa (opa, digo, lobo).
Finalizando, na vida adulta tem que rever alguns de seus conceitos e aprender a se adaptar em um ambiente diferente de tudo que já viveu. Alcança enfim realizações que buscamos: ter segurança, tornar-se "um pai de família" e conquistar um ideal satisfatório, que no caso dele é ter se tornado um herói.
KKKKK! Será que essa arrumação que escrevi pode ser considerada spoiler... Pode-se dizer que sim, pois foi o que vi, e pode-se dizer que não, afinal não escrevi nada além de bobagens.

Gostei da obra e essa foi uma releitura. De negativo só não gostei da fase final que, para meu gosto, traz uma desconstrução na personagem. Prefiro o indomável e famigerado lobo das montanhas ao cachorro de família em que se transformou, que nunca estará no instinto dos lobos. Chatice minha né! Fiquemos então com o fantástico olhar de Jack London.
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Mari Palma | @a_maripalma 27/07/2016

Opinião | Perdida entre Vidas
É SOBRE O QUE MESMO?

O livro conta a história de um lobo desde o seu nascimento e mostra toda a sua jornada até se tornar um cão doméstico. Todas as mudanças comportamentais sofridas pelo animal nesse novo ambiente são discutidas de maneira brilhante através da visão do próprio lobo. O pano de fundo é a corrida do ouro que aconteceu no Alasca no final do século XIX, da qual London participou.

O QUE ACHEI...

Simplesmente fantástico! Meu lado bióloga (como costumo dizer) ficou maravilhado com a forma como o mundo é descrito pelos olhos de Caninos Brancos.

Desde o seu nascimento e como ele acha que a toca é todo o mundo que existe; e como ele vê o pai entrando e saindo da parede de luz (entrada da toca) e acha que o pai possui poderes especiais por fazer isto. A primeira vez em que ele sai dessa toca e como percebe o mundo selvagem; até que ele é capturado e tem de aprender tudo novamente. A mudança de ambiente e a submissão dele ao homem.

Coisas que para nós parecem tão banais tem um significado totalmente diferente para ele e London consegue nos transmitir isso de maneira brilhante, como se realmente entendesse o que passa na cabeça do animal. Além de tudo isso, a história em si é muito bonita, é uma história de superação, o que torna o livro fortemente recomendado para qualquer um que tenha um animalzinho em casa.

site: https://perdidaentrevidas.blogspot.com.br
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Daddi 01/09/2016

Sensacional
A habilidade de te mostrar como é fácil ser dominado por um ser que esta acima na sua cadeia hierárquica, é algo que Jack London faz de melhor neste livro, o Deus de Caninos é muito explicito no nosso dia-dia, é o mesmo "Deus" que nos manipula tão facilmente, sem você se quer perceber, o "Deus Dinheiro" que impõe barreiras as mãos de quem não se apropria de grande quantia em mãos, da mesma forma que as patas de Caninos não tinha habilidades de segurar coisas e lança-las sobre seus inimigos, como seus Deuses faziam. Por ser um leitor de Darwin, Jack nos mostra que diferentes de nós, os animais selvagens podem ser domesticados tão rapidamente quanto a vida de um homem, o que foi especificado pela compaixão do homem por Caninos retribuída com amor incondicional por seu Deus. A leitura rápida do livro e a boa qualidade da impressão deixam a experiência ainda melhor.
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Gilvan L. 21/09/2016

Leia a tradução do Monteiro Lobato
Adoro a parte em que o narrador entra na cabeça de Caninos Brancos recém nascido, compara com uma argila que será utilizada para criar uma estátua e explica como ela vai tomando forma aos poucos com as primeiras experiências de vida do animal.
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Ricardo Rocha 22/09/2016

na natureza selvagem (o filme)
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Alexandre.Matte 01/10/2016

Valeu a espera!
Comprei esse livro meio que sem querer, no impulso, em Agosto do ano passado.
Descobri que havia um anterior, resolvi ler o anterior antes.
Li vários outros no meio.
E então resolvi ler esse.

Uma história de um lobo com alguma ascendencia canina, que viveu a vida de forma observadora, tentando aprender e simplificar leis da vida para viver o melhor possivel, que cresceu sozinho e sem amor, nem de sua própria especie, mas que tentava sempre adaptar-se o melhor que podia.
É muito forte o paralelo que pode ser feito sobre algo humano na analogia. Quantos caninos brancos existiriam, pessoas simples, que batalham para viver num mundo hostil, muitas vezes sem apoio, tentando sobreviver da melhor maneira possivel, se adaptando, mas muitas vezes afundando mais e mais, sem esperança, e quase no fim conseguem mostrar que com alguma ajuda externa e alguma afeição, podem muito bem mudar para melhor?
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