Resenhas - O Banquete

Lisiane.Dutra 30/12/2020

Bom
Uma reunião de homens debatendo sobre o que é o amor. Sócrates nos brinda trazendo uma mulher para o seu relato.

djenifer.schneider 08/10/2022

Difícil.
É uma leitura beeeeem complicada.

Li por causa da escola (sim, filosofia sempre me matando).

Honestamente, eu nem sei muito o que falar sobre, até porque não entendi metade do livro kkkkkk.

Contudo, as visões a respeito do amor são sinceras e te fazem refletir muito sobre esse assunto. Não sei muito bem com qual visão eu concordo mais, já que todas parecem reais e possíveis. Talvez exista mais de um gênero de amor, realmente...

Uma leitura difícil, mas acho que os amantes da filosofia iriam adorar.

Capitu 19/12/2020

Otimo livro para quem gosta de filosofia
O Banquete é um dos diálogos de Platão, escrito por volta de 380 a.C. Para quem tem curiosidade e se pergunta "O que é o amor?" ou algo do tipo "De onde surgiu a ideia da metade da laranja?" Esse livro vai te dar boas ideias, inclusive o mito do andrógeno de Aristófanes é um dos discursos mais interessantes nesse livro, esse mito também é uma das prováveis origens da ideia da busca da alma gêmea. Ah e é claro que o Platão vai puxar a sardinha para o Sócrates, e o mais interessante é que a definição final sobre o o amor não é original da mente de Sócrates (como eu pensei a principio), mas da Sacerdotisa Diotima, narrada por ele.

Hono 11/06/2021

Engraçado como todos pensam que Eros é completo...
...Mas não passa dum ser pedante, que sempre deseja, mas pouco consegue.

Eros, ou Cúpido (simbologia para o "Amor"), é alvo das discussões que ocorrem durante o banquete em comemoração a um "blockbuster" da época. Envoltos em vinho, todos em volta da mesa apresentam suas visões, até que chegue a hora de Sócrates falar.

Todos se calam.

É engraçado como a criação (ou o tutor que nunca escreveu nada) faz muito mais sucesso que o autor (pupilo). De qualquer forma, o mérito é integralmente de Platão em reproduzir o que foi dito ou criado.

Vinícius 25/05/2021

Eros
O amor Eros concebido nos diálogos de Sócrates com seus discípulos e fazendo paralelos com todas as variações de sensações e pensamentos que nos levam a mitos e reflexões.

Icaro.Jatoba 01/12/2020

Leitura difícil, mas provocadora. Sobretudo a respeito do amor.

duda medeiros 06/04/2021

o banquete
Para Platão, no nível mais imediato, o amor refere-se à nossa sensibilidade e apetites, principalmente o sexual. Vemos, a partir de um corpo, a beleza, e o desejo de procriar nele. Isso significa, inconscientemente, que o desejo por um corpo belo é a tentativa da matéria de se eternizar. Os filhos são uma forma dos pais serem eternos. No entanto, o belo não é somente o corpo, tanto que logo que esse desejo se esvai, percebemos que outros corpos também nos atraem. Assim, passamos do singular (indivíduo) para o universal (todos os indivíduos). Mas ainda nisso não consiste a beleza, apenas participa da ideia. Para Platão, subimos degraus na compreensão da beleza, dos corpos até as ações nas ciências, nas artes e na política, que expandem a ideia de beleza. Mas ela mesma é uma ideia, norteadora das ações humanas, que dirige as almas para o bem absoluto que não pode simplesmente ser conquistado pelo homem encarnado.
Portanto, o homem, como duplo corpo-alma, jamais conhecerá a verdade de modo absoluto. Isso cabe somente aos deuses. Mas nem por isso deve deixar de se desenvolver. É moral dever agir procurando o melhor sempre.

Nelson.Uezu 07/07/2022

aprendizado
tu sai com várias perspectivas sobre o que é o amor, realmente um aprendizado p levar p vida, não é tedioso, é interessante pra caramba, ainda mais que não apresenta um, mas vários pontos de vista sobre o amor, além de que vai te ajudar bastante na vida acadêmica, mas não leiam somente para isso.

hyocha 28/11/2021

Já tinha lido a muito tempo atrás, o livro é interessante, porém tem muita enrolação, muita coisa desnecessária. Não recomendo não, só pra quem gosta mesmo desse tipo de livro.

Clara.Brogliato 02/08/2022

Uma boa reflexão
Farei minha resenha com base no discurso de Sócrates, que consiste em: amamos e desejamos algo até possuí-lo, assim que possuímos, deixamos de desejá-lo.
Em partes eu concordo com Sócrates, pois quando estamos em um relacionamento, com a rotina e com o passar do tempo, a relação se desgasta e você acaba se distanciando um pouco da pessoa, e ela passa a não ser mais suficiente para você, o que leva a busca por mais.Corroborando com a tese do Sócrates, amamos o que não temos e quando temos, deixamos de amar. Na minha visão, o tipo de relacionamento descrito acima somente os amores passageiros se aplicam, pois os verdadeiros amores desejamos manter sempre por perto.

Fora o discurso do Sócrates, eu achei muito interessante os outros discursos, sobre a origem do ser andrógeno, erastes e eromenos, muito bacana.

isabellebessaa 30/03/2021

O livro tem partes interessantes, como a discussão sobre o amor - tema central - mas no geral achei extremamente chato e maçante. Uma leitura que não fluiu. Os personagens não me cativaram tambem. Só ficava pensando que deveria ser um porre conviver com essa galera kkkkkk. Além disso, algo que me chamou atenção é o fato da homossexualidade não ser mencionada quando se procura análises dessa obra. É como se apagassem esse fato. No mais, curiosa pra ver quais apontamentos Lacan vai fazer no Sem 8 a respeito desse texto.

mariaf.skumagai 16/03/2021

Não é à toa que é um clássico
Desse diálogo criado por Platão, surge o termo amor platônico e podemos observar o as facetas do Eros, do amor.

Pati 10/08/2020

Reflexões
Platão foi um grande filósofo e escreveu grandes livros, retratos do pensamento de sua época. Embora seja recheado de lindos ensinamentos, revela o papel que a mulher exercia à época: apenas gerar filhos.

Ely Varella - terapias que iluminam 03/01/2010

Divino
O Banquete é um rito ao amor. Em especial a passagem que "explica" o homosexualismo. Simplismente divino; eu gostaria muito que qualquer forma de preconceito fosse banida radicalmente em 2010. Platão: um Iluminado. Dispensa apresentação.

Nádia 25/07/2011

Cada coisa em sua hora
Está não é exatametne uma resenha.
A verdade é que não consegui ler o livro. Não por casa dele, mas por minha causa. Eu não estava preparada.
O livro é incrível, exepcional e genial. E por isso mesmo, não cosnegui acompanhar.
Me peguei lendo página após página sem entender uma única palavra.
Acredito ser necessário "um pouco" de conhecimento prévio, de mitologia, de filosofia, bastante imaginação e uma paciência para anlisar cada homenagem prestada por cada personagem ao Amor.
O livro tem figuras mentais belíssimas. Mas não basta apenas atenção e criatividade para lê-lo.
Por isso àqueles que se aventurarem por esta jóia. Preparem-se bem antes.
Minha hora ainda vai chegar!