De Bagdá com Muito Amor

De Bagdá com Muito Amor Jay Kopelman...




Resenhas - De Bagdá com Muito Amor


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Adriana 01/11/2010

O cenário não poderia ser mais áspero: cidade de Faluja, Iraque. Início da ocupação norte-americana. O tenente-coronel Jay Kopelman e a jornalista Melinda Roth contam, através de uma narrativa emocionante que descreve com realismo as insanas condições da guerra no Iraque, a história real da missão de Kopelman para resgatar um cãozinho do país conflagrado.

Durante uma operação de reconhecimento, um grupo de fuzileiros entra em uma casa abandonada em Faluja, no Iraque e se depara com o inusitado: ao ouvirem um ruído suspeito, os soldados destravam as armas, aproximam-se com cautela e se preparam para abrir fogo. Num cenário de morte e medo, encontram um cãozinho abandonado, no desespero da evacuação que antecedeu os bombardeios.

Apesar dos regulamentos militares que proíbem animais de estimação, os fuzileiros tiram as pulgas do filhote com querosene, eliminam os vermes com fumo de mascar e o alimentam com rações militares. Assim começa a dramática tentativa de resgate de um cão chamado Lava e a história de como o animal salva pelo menos um fuzileiro, o tenente-coronel Jay Kopelman, da devastação emocional causada pela guerra.

De Bagdá, com muito amor fala de soldados durões, de correspondentes de guerra e de iraquianos em perigo, contando uma história inesquecível e verdadeira de um bando de improváveis heróis que aprendem com um animalzinho refugiado, sarnento e pulguento, lições inesperadas sobre a vida, a morte, a guerra e, acima de tudo, o amor.

Não se trata apenas de um relato comovente sobre o destino de um cachorro, mas da condição humana numa guerra como a do Iraque. De Bagdá, com muito amor tem também o mérito de aproximar as pessoas de um entendimento maior sobre o choque cultural e, principalmente psicológico, que a convivência num ambiente de conflito pode causar ao ser humano. A história foi coberta pela mídia americana, envolveu o Senado, assim como outros órgãos americanos e, entre outras coisas, favoreceu o aumento do número de adoções de animais no ano de 2006 nos EUA.

De Bagdá, com muito amor certamente conquistará o coração de todos, apaixonados ou não por animais.

Esta é uma história real, que comove tanto pelo encanto que o amor entre um homem e um animal é capaz de despertar quanto pela descrição da rotina, da vida e dos sentimentos daqueles que vivem uma guerra. Vale a pena ler e se emocionar! Editora Best Seller. Preço: média de R$ 24,90.


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mura 31/03/2010

Sabe aqueles livros que a gente começa a ler sem nenhuma vontade, e no decorrer da leitura a vontade de lê-lo continua nula? E quando chegamos ao fim do livro e ficamos pensando: Nossa porque eu li esse livro até o fim?



Pois é, De Bagdá com amor se encontra nessa categoria de livro.

A história de um tenente que se apaixona por um cachorro no Iraque e tenta levar ele para os EUA. Nada na história prende a atenção. É só mais uma daquelas jogadas de norte americanos "limpar" a sua reputação na guerra do Iraque.



Enfim, não recomendo a ninguém. Você pode ficar sem essa leitura.

LUZINHA 09/04/2010minha estante
Nossa. Concordo com vc plenamente. Achei esse livro tão ruim que abandonei a leitura. Tb não recomendo à ninguém.


Lize 21/05/2016minha estante
Pior que eu, que adoro livros sobre histórias reais, livros sobre guerras e livros sobre animais, não consegui criar afeto por esse livro e essa história. Sério, por algum motivo a narrativa não me emocionou em nada...




Helô 22/06/2020

O choro é livre
Este livro relata a história verídica do resgate de um filhote de cachorro abandonado por um pelotão de fuzileiros navais dos EUA em plena guerra no Iraque. A narrativa envolvente e comovente destaca a conexão especial entre o soldado e o cachorro, além dos desafios enfrentados para trazê-lo de volta aos Estados Unidos. "De Bagdá com Muito Amor" é elogiado por sua mensagem poderosa sobre empatia, compaixão e amizade, mostrando como os laços afetivos podem florescer mesmo nos momentos mais difíceis. Se você procura uma história emocionante que celebra o amor e a coragem em meio à adversidade, este livro pode ser uma escolha inspiradora.
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Su Martins 12/08/2009

TDB!!!
História maravilhosa...A força de Tenente Jay para tirar seu amiguinho do Iraque é comovente. Mostra o verdadeiro valor de uma amizade entre humanos e animais.
Recomendo!!!

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Beta 05/01/2010

Não gostei do livro. Penso que durante uma guerra, procura-se salvar crianças, mulheres, idosos, homens e vez de cachorro. Não sou contra salvar animais, mas prefiro coisas mais realistas. Não recomendo.
bruna 29/11/2010minha estante
Olha eu pensaria 10 vezes se tivesse que escolher salvar um cachorro ou uma pessoa - e provavelmente escolheria o cachorro - do jeito que a humanidade anda.


Ana 21/04/2011minha estante
Olha eu pensaria 10 vezes se tivesse que escolher salvar um cachorro ou uma pessoa - e provavelmente escolheria o cachorro - do jeito que a humanidade anda [2]


Aline R. 19/08/2011minha estante
Olha eu pensaria 10 vezes se tivesse que escolher salvar um cachorro ou uma pessoa - e provavelmente escolheria o cachorro - do jeito que a humanidade anda [3] (foi irresistível)


Fabi 13/12/2011minha estante
Olha eu pensaria 10 vezes se tivesse que escolher salvar um cachorro ou uma pessoa - e provavelmente escolheria o cachorro - do jeito que a humanidade anda [4]

Quem diz isso é porque não sabe como é forte a relação que cães e humanos tem, desde o principio do processo de domesticar!

Adote um cão, viva com ele, e você vai entender um pouco deste amor e sobre como salvar animais é importante.


patita 07/07/2012minha estante
Salvar uma vida, seja de quem for, é o que vale.




Livy 14/01/2011

Quando comecei a ler De Bagdá com muito amor, imaginava que o livro fosse me transportar a guerra de Faluja, me emocionar com relatos surpreendentes de quem viveu a Guerra, contar a história dos personagens, informar e em meio a tudo isso descrever a história do resgate de um filhotinho. Completamente distante do que fantasiei o livro se tornou mais uma espécie de documentário chato de um amor exagerado por um cachorro. Fiquei bem decepcionada com a história.
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Patricia 05/12/2020

Um grupo de fuzileiros americanos ao invadir uma casa abandonada em Faluja, no Iraque, encontram um cachorrinho assustado. Então eles começam a cuidar do filhote no posto de comando e lhe dão o nome de Lava. O tenente-coronel Kolpeman , desrespeitando o regulamento militar, começa a fazer de tudo para missão de retirar Lava do Iraque e levá-lo para os EUA.
É uma história muita bonita e também triste. Fiquei feliz por esse cachorrinho ter encontrado tantas pessoas boas que o ajudaram a ter uma vida feliz, mas é triste saber que tantos não têm essa sorte.
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Babi 15/03/2013

Querido Lava...
Com essa febre que teve dos autores publicarem livros sobre cachorros, De Bagdá com muito amor, foi um deles, e não deixou a desejar.

O tenente coronel Jay Kopelman com ajuda de Melinda Roth, conta a história verdadeira de como o Jay conheceu esse adorável cachorrinho chamado Lava, Jay estava em uma das suas missões no Iraque quando numa noite, de volta de uma dessas missões se deparou com um animalzinho, e ali que está o Lava.

A estória do livro se basea realmente em como eles vão tentar trazer o pequeno Lava para os EUA.

Mas de acordo com as leis que proíbem os militares de terem animais no campo de concentração, os denominados “Cães de Lava”, adotaram esse pequenino, lhe tiraram as pulgas e vermes, alimentaram-no. O livro mostra não só essa batalha, mas sim as que estavam acontecendo fora das paredes, à guerra interminável do Iraque, onde milhares de vidas inocentes foram perdidas.

O livro é adorável, Lava é um doce, e ver homens, homens que são capazes de matar uns aos outros em tempos de guerra, se emocionando. Nós fazem emocionar cada vez mais. Eles são heróis para seu país, mas para Lava são realmente seus salvadores, seus companheiros, seus acariciadores... seus amigos.

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Inugami 23/07/2009

Olhei a capa do livro e lembrei que tinha visto ele em algum lugar.
A carinha do cachorro me fez soltar um owwnnn.

Soldado americano em Faluja descobre um cãozinho entre os destroços da cidade e leva pra base pra criar.
Mas daí ele esbarra em vários problemas, como a regra de que soldados não podem criar animais em missão. E faz de tudo e mais um pouco pra criar o Lava (nome do probleminha) e levá-lo aos USA.

Esse livro me deu uma sensação estranha. São fatos reais, e isso me deixou com uma sensação ampliada estranhamente.
Pelas fotos, o homem é um bruta de um tenente que já viveu no inferno e de repente ver ele e mais os soldados todos "ti cuti cuti" por causa de um cachorrinho... É BIZARRO!

Ganhou 3 estrelas não pelo detalhe, mas... Não me emocionou.
De uma parte pra frente do livro tudo gira em torno do tenente e sua árdua luta pra levar o saco de pulgas pros USA. E tome-lhe mimimi de homem barbado.
Gostei do livro porque como foi escrito por alguém que REALMENTE esteve no Iraque, há muitos detalhes que enriquecem a visão da guerra que tá rolando por lá.
O que mais me arrepiou foi a forma com que os soldados iraquianos aliados aos americanos são ameaçados pela Jihad. O.o

De forma geral, o livro deixou uma sensação de... e aí? no final, mas pra quem esperava um Marley e Eu até que foi divertido ler e acompanhar o tenente em sua cara saga pra salvar o peludinho.

Recomendo a quem aderiu a moda dos livros baseados em fatos animais (Marley, Dewey, Christopher e por aí vai)
Monique 18/06/2019minha estante
Dewey é chato, infelizmente.




Daniela.Vilas 05/02/2022

Amei de paixão!!!
Ao entrarem numa casa abandonada em Fallujah, no Iraque,
ao que se pensou se tratar de um possível rebelde aguardando por vingança, os militares encontraram
um filhotinho de cachorro, momento em que o oficial, o Ten-Cel Jay Kopelman o resgatou e o protegeu durante todo o período em que estiveram em guerra.
Inicia-se assim a dramática tentativa de resgatar um cão que fora "batizado" de Lava, que por sua vez irá salvar das feridas emocionais da guerra pelo menos um fuzileiro,
o tenente-coronel Jay Kopelman.
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Matheus656 09/06/2021

Um livro que fala sobre o amor por um cachorro e guerras
Esse livro é um misto de emoções, sim, temos um soldado infringindo uma lei que diz que não pode se apegar e adotar um animal, e temos a luta dele para conseguir tirar o cachorro daquele país de guerra e levar para o EUA, o lado emocionante dessa história. Porém, temos o lado da guerra também, as descrições que ele conta muitas vezes são pesadas e tristes. Ele chega a confessar que embora exista essa regra, um animal como um cachorro nessas horas, é o que mantém eles lúcidos para viver em um lugar que não é seguro. Ao longo do livro vamos vendo a batalha dele para conseguir exportar o cachorro, o dia a dia duro de um soldado na guerra e também como a mente desse soldado fica. O livro todo é um relato que vai do emocionante para o pesadelo da realidade.
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nathykw 30/04/2009

Comprei assim que lançou, e constatei que é um relato sobre a Guerra do Iraque visto por outros olhos, com outro foco.
É um livro bem bonito, mas que as vezes fica dando uns "flashblacks" que confundem alguém com sono, por exemplo.
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Frannie Black 04/06/2010

O amor fala mais alto! ♥
Em meio à guerra de Bagdá, cuja ordem que os soldados seguiam era matar, encontraram um cãozinho abandonado. Esse pequeno animalzinho despertou nesses homens os bons sentimentos obscurecidos pelo clima de hostilidade.
Lava fez nascer um amor enorme no tenente-coronel Jay. Pois este de uma maneira quase impossível transportou Lava para sua casa, nos EUA.
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Jheyscilane 28/03/2011

Tenso e sensível...

Lava *Nome do cachorrinho da história* é apenas um merdinha (palavra de fuzileiro ein) que quebra toda a carapaça de durões de um batalhão de fuzileiros navais. Mesmo sabendo que não podem ter um animal de estimação de acordo com o regulamento, eles adotam a pequena bolinha saltitante.
Um cachorrinho matreiro e intenso nos é apresentado em “De bagdá com muito amor” nada de ações que o humanizem, o que eu particularmente adorei. Lava por si só cativa.
Ao acompanhar a trajetória do Tenente Coronel Kopelman, vemos a mudança de fuzileiro durão e “babá” de Iraquianos para um fuzileiro durão, babá de Iraquianos, suscetível a sentimentos fofos e algumas lágrimas de alívio. =)
O bom do livro é que a narrativa não se prende ao resgaste do pequeno cão, mas é também um relato cru e sem floreios da ocupação americana no Iraque, as vezes o terror e o ódio me surpreendiam, as revelações das situações são como tapas na cara rsrs Isso só elevou minha opinião sobre o enredo.
Em meio ao caos de uma país destroçado pela intolerância a empreitada de tirar Lava de Bagdá se torna difícil, porém em meio ao turbilhão de acontecimentos várias pessoas maravilhosas surgem para ajudar a operação *Vamos fazer* nome muito bom para a missão de tirar o pequeno Lava da guerra. Me fez pensar em não desistir nunca. Piegas? Clichê? Talvez... Não me importo!
Fui do medo ao horror, da suspeita infundada de não dar certo á alegria *meio descrente até rsrs* ... O Tenente Coronel guia bem os sentimentos no livro. Posso dizer que valeu Super a pena =)
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