Copos que Andam

Copos que Andam Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho




Resenhas - Copos que andam


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Allan Gomes 26/01/2010

Este livro aborda os perigos de invocar espíritos por meio de objetos como copos, pêndulos, tablados, etc. Muitas são as histórias entrelaçadas, destacando-se a da jovem Nely, que acaba sendo induzida por espíritos inferiores. Uma história real que nos leva a profundas reflexões.
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Daiane 27/01/2021

Todo livro espírita que leio, gosto muito. Esse não foi diferente, no começo achei que quase didático, mas com o passar da leitura onde se aprofundou em somente uma história, gostei muito.
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Maria - Blog Pétalas de Liberdade 04/03/2016

Uma simples brincadeira?
Primeiramente, devo mencionar que a Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho não se intitula autora da obra, ela é médium e psicografou segundo as palavras do espírito Antônio Carlos. Confesso que não entendo entendo muito do assunto, mas como já havia visto falar nos romances do espírito Antônio Carlos e por já ter visto a tal "brincadeira do copo", fiquei com vontade de ler o livro.

Creio que muito de vocês já tenham ouvido falar na brincadeira do copo ou em suas variações (como a que utiliza um compasso), onde supostamente os participantes fazem perguntas a um espírito que responde fazendo com que o copo se movimente até as letras e números de um tabuleiro formando palavras. O livro tem a intenção de esclarecer os riscos que essa prática traz. Não sendo espírita, há em mim a incerteza se é tudo realmente uma brincadeira ou se de fato há a presença de espíritos, por via das dúvidas, é uma "brincadeira" que não aconselho.

"Copos que andam" foi uma leitura que me surpreendeu positivamente, num primeiro momento receei que a trama ficasse só em relatos de casos em que essa brincadeira trouxe problemas, assemelhando-se a um livro de contos, mas conforme fui lendo, percebi que uma história foi ganhando espaço e se desenvolvendo. Era a história de uma garota que, após a morte dos pais, vivia sozinha num sítio decadente, a garota definhava de forma assustadora. Será que o espírito Antônio Carlos (o narrador) e seus companheiros poderiam fazer alguma coisa para ajudar a menina? E o que teria acontecido para que a vida dela chegasse naquele ponto tão degradante? Só lendo para saber!

"O Espiritismo é uma doutrina que ensina somente o Bem, a modificação íntima das pessoas, tornado-as melhores. (...) E, respondendo à sua pergunta, esse divertimento não é espírita. O 'copo que anda' constitui apenas um fenômeno mediúnico." (página 14)

Foi uma leitura rápida, com capítulos curtos e uma narrativa fluida. Não é o primeiro livro do espírito Antônio Carlos, então alguns conceitos e definições sobre o que acontece "do outro lado" não foram aprofundados (o que, caso acontecesse, poderia tornar a leitura repetitiva para quem já leu os anteriores) e isso me deixou curiosa para pesquisar mais sobre o assunto e entender melhor a estrutura do mundo dos desencarnados.

Sobre a parte visual: eu gostei da capa, é condizente com o assunto, as páginas são brancas, as margens e as letras tem bom tamanho e o espaçamento é grande. Não me lembro de ter encontrado erros de revisão.

Enfim, "Copos que andam" é um livro que recomendo, especialmente para quem quer saber mais sobre o assunto. E, por via das dúvidas, fica o conselho para que não façam a tal brincadeira do copo: segundo o livro, nada de bom pode vir dela e espíritos não podem prever o futuro.

"Sabemos que os bons espíritos, os trabalhadores, não tem tempo para essas futilidades, mas os desocupados estão sempre prontos para atendê-los!" (página 11)


site: http://petalasdeliberdade.blogspot.com.br/2016/02/resenha-livro-copos-que-andam-vera.html
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Livroseliteratura 31/12/2016

Leitura obrigatória!!!
Você já participou da brincadeira do copo?

Acredita realmente que é uma brincadeirinha inofensiva?
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Copos, pêndulos, compassos ou outros objetos podem fazer seus participantes mergulharem nas mais preocupantes situações.

Copos que Andam, obra psicografada por Vera Lúcia Marinzeck, desvenda os mistérios por trás da brincadeira supostamente inocente e nos leva a respeitar o desconhecido, uma vez que até mesmo a ignorância nos leva a arcar com a responsabilidade por agir de forma imprudente.
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Uma leitura indicada para os adeptos da literatura espírita, cativa o leitor e, com sua atmosfera sombria, nos ensina que o caminho da evolução pode ser guiado pela dor ou pelo amor: cabe a cada um escolher sua trilha.
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Definitivamente, um dos meus livros favoritos! ❤️

site: https://www.instagram.com/p/BOsCH50BTCY/?taken-by=livroseliteratura
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Lidiany.Mendes 18/07/2022

Leitura necessária
Neste livro Antônio Carlos fala sobre as consequências da "brincadeira" do copo e, como sempre, traz inúmeros conhecimentos sobre a doutrina espírita.
Uma leitura rápida e necessária para quem quer saber mais sobre essa perigosa "diversão".
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Celia.Rabelo 13/03/2009

muito bom
um livro que sem duvida prende e muito a atenção da gente. Nunca soube que uma simples brincadeira poderia afetar tão negativamente nossas vidas!!!
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Nandinha 10/01/2010

Fiquei com Medo!!!
Este livro é de arrepiar mesmo., pois só fala a verdade, nunca cutucar o que está quieto. A final de contas, espiritos de luz, não perdem seu tempo em brincadeiras.
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Graci 11/01/2010minha estante
É realmente um livro que faz pensar, mas eu não fiquei com medo....rs



Super beijos!




Luiza3302 21/07/2010

Importante...
Faz pelo menos 5 anos... Esse foi o primeiro livro espírita que li.
Me assustei um pouco... O livro tem passagens fortes e marcantes que continuam bem nítidas na minha mente.
Evidencia os perigos dessas brincadeiras de invocar espíritos. Espíritos de luz não perdem seu tempo com essas coisas... Só os inferiores participam!

Esse livro nos faz refletir sobre questões importantes...
Um exemplo: Algumas vezes é preciso sofrer para conseguir evoluir espiritualmente, "pagando" pelos atos da vida passada ou da presente.


Recomendo!!!
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Eunice.Vilares 15/07/2011

hum...
Achei o livro muito interessante no começo, mas depois a história ficou monótona. Não curti muito por isso. Enrolou demais.
Jessica.Elise 06/04/2016minha estante
Tbm achei muito interessante no começo fala em foco sobre o copo que anda mas depois misturou td.. não tem nada a ver com a outra historia.. não curti muito..




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Maria Faria 19/06/2011

A Brincadeira do Copo
"Copos que Andam" é um excelente exemplo que não se deve brincar com o desconhecido. É comum entre os adolescentes a curiosidade sobre o futuro, e nos últimos tempos, tornou-se comum usar o "copo que anda" para obter respostas para suas dúvidas. Se cada um tivesse consciência de que o espírito que move o copo pode ser um obsessor, eliminariam a "brincadeira" de sua rotina. O livro nos mostra exemplos de adolescentes que utilizaram o copo e acabaram sendo perseguidos por espíritos obsessores. E em grande parte dos relatos prevaleceu o livre arbítrio, ou seja, os espíritos do bem, por mais que quisessem, não conseguiram afastar espíritos mal intencionados de adolescentes que se afinaram com estes espíritos. O relato que mais chamou a atenção foi da jovem Nely que não obteve um final feliz.
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belassuncao 24/03/2011

Li este livro há muito tempo, ainda criança. Passei algumas noites sem dormir por causa dele. É um dos livros que eu preferia esquecer, ou melhor, sequer ter lido. O livro conta como uma brincadeira bem popular nos Estados Unidos, onde os copos movem-se sobre um tabuleiro com a interferência de espíritos, pode ser bastante perigosa.
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_Ane_ 01/02/2024

Fazia muito tempo que eu não lia livros espíritas. Esse ficou esquecido na estante por quase 20 anos. Acho que não era o momento para lê-lo

Hoje, mais madura, pude ler e entender muito do que ele conta e explica. Não concordo com algumas coisas da doutrina espírita, assim como não concordo tantas outras coisas de outras religiões. Deve ser por isso que tenho uma religião criada por mim mesma, feita com pedacinhos do que acho importante de muitas religiões.

E sobre o livro: leitura acessível e agradável! Vale à pena ler e sintonizar com bons fluidos.
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Mari 26/02/2013

Copos que Andam
O livro é muito bom, li quando era pequena e inclusive fiquei um pouco assustada.
Mas mostra uma grande realidade obscura, a respeito de brincadeiras inoportunas, que apesar de ignorada deveria ser compartilhada com todos os céticos que acabam, por ignorância ou desafio, se associando a entidades mal intencionadas. Extremamente educativo, de leitura fácil e agradável.
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