Pátria

Pátria R. A. Salvatore




Resenhas - Patria


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Leonel_VII 24/08/2020

Ótimo!!!
Drizzt Do'Urden é um dos personagens icônicos do cenário de RPG do estilo fantasia Forgotten Realms.

Esse livro fala especificamente de sua origem, desde seu nascimento, na cidade subterrânea de Menzoberranzan, sua criação e treinamento. A Família de Drizzt é uma das mais importantes da cidade, são um poder em ascensão e exatamente igual a todos os elfos negros (e outras famílias) estão sempre buscando mais poder e almejando as graças da deusa aranha Lolth.

A sociedade dos efos negros (drow) é matriarcal, cada casa tem uma matriarca governante, as mulheres são treinadas como sacerdotisas de Lolth e os homens como magos e guerreiros a serviço da casa a qual pertencem.

O livro cobre um período de aproximadamente trinta anos, indo desde o nascimento de Drizzt, passando por sua infância e vida enquanto servo da casa (a serviço de uma de suas irmãs), até seu treinamento para guerreiro ainda em casa e posteriormente na acadêmia.
Todos esses eventos são entremeados pela politica e disputas de poder dentro da cidade e guerras entre as famílias que estão sempre almejando o poder ou desejando derrubar eventuais ameaças.

Esse é o primeiro de uma série de três livros (a trilogia do elfo negro)
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Lucs 14/11/2023

Esperava mais
Apesar de não ser especialista no assunto, já fui jogador de Dungeons & Dragons, RPG de mesa, já joguei Baldur?s Gate e outros jogos de videogame do universo D&D. Eu esperava ao ler Pátria ver um pouco mais deste reino rico em povos e criaturas que é Forgotten Realms. Mas o livro inteiro se passa nas profundezas, em Menzoberranzan, o que foi meio que um banho de água fria.

Algo que me incomodou foi a história de cunho maniqueísta, aqui no caso é uma cidade inteira de vilania. Em jogos de mesa e videogame acho super aceitável mas em um livro torna a coisa um pouco pobre.

E isso leva a algo incômodo, a raça do mal é de elfos negros, vivendo num sistema matriarcal. Uma sociedade de pele escura e com mulheres no poder serem exclusivamente do mal é meio que pedir uma revisão nesses conceitos. Você pode até refutar alegando que em outros reinos tem coisas parecidas mas com base nesse livro apenas a impressão é ruim.

A história até que é bacana mas é simples demais. Logo eu que reclamo tanto da prolixidade de Stephen King, agora reclamo do livro ser direto ao ponto.

Os personagens são rasos, tirando Drizzt e Zak, todos são maléficos, vingativos e não acrescentam muito na trama.
Talvez dê uma chance na continuação no futuro pra ver se melhora.
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CaboréPE 22/06/2023

Um retorno digno a fantasia
Não vou tomar muito tempo tecendo elogios a tradução e muito menos sobre a técnica de escrita do autor. Porém gastarei um tempo falando da capacidade que esse escritor tem em transmitir sentimento densos com a descrição de cenários dando densidade uma conversa pontual ou a reflexão corriqueira e habitual dos personagens principais.

Justamente por falar em personagem que entramos num ponto que considero interessante. Confesso que deve ser uma perspectiva estranha e contraintuitiva: acredito que o elfo negro chamado Drizzt Do'Urden e sua pantera do plano astral não sejas os protagonistas, apesar da trama se debruçar sobre a sua origem e de sua família. Acredito que a cidade, Menzoberranzan, junto a sua cultura e religião formam o conjunto que guia a trama e pode ser considerada a protagonista desse belíssimo livro que me fez chorar em diversos momentos que me pegaram no contrapé entre tramas, batalhas intensas e a dureza da cidade da Rainha Aranha.

Ah, para os jogadores de D&D o sabor é mais intenso, mas não é nada que impeça um leitor alheio a arte do RPG de mesa de encher o buxo e a mente com o filho de Menzoberranzan e o começo de uma aventura longo, longuíssima.
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Rafael.Santos 10/02/2020

Espetacular!
R.A. Salvatore é leitura obrigatória para fãs de fantasia! Estava louco para ler esse livro e agora estou ainda mais empolgado para ler a continuação dessa aventura.
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Acervo do Leitor 31/01/2018

Pátria. A Lenda de Drizzt – Vol #1 | Resenha | Acervo do Leitor
Testemunhe. Testemunhe o nascimento de uma lenda. O elfo-negro com seus cabelos alvos, pele de ébano e olhos de lavanda. Guerreiro ambidestro que dança com suas espadas destruindo e desafiando reinos ao lado de sua mística pantera negra. Testemunhe a primeira aventura de Drizzt DoÙrden, um príncipe nascido na guerra, criado no chicote e liberto na honra.

“Não há dor maior do que essa; não é o corte de um punhal afiado, nem o fogo de um dragão. Nada queima em seu coração como o vazio de perder algo, alguém, antes que você realmente tenha aprendido seu valor.“

Existe um reino abaixo da superfície. Uma terra sufocada, escura, cheias de piscinas cor de ônix, habitada por criaturas inimagináveis e povos excluídos. Debaixo das rochas, em meio ao breu existe Menzoberranzan! Majestosa em suas construções cravadas nas estalactites e estalagmites do subterrâneo. Nelas vivem os Drow (elfos-negros) e suas diversas Casas separadas em uma sociedade matriarcal. Não há honra nem lealdade. Você quer algo? Tome! Desde que faça bem-feito, ninguém vai se opor. Nessa sociedade onde a fome de poder e falta de escrúpulos fala mais alto, existe a Casa Do`Urden, lar de sacerdotisas da grande deusa Aranha. Sua matriarca, malícia, está grávida. Não de um filho qualquer, mas de Drizzt! Um guerreiro que mudará para sempre o curso da história, mas ela ainda sabe disso.

“A verdade, porém, não é nada diante da autonegação, e os princípios não têm valor se o idealista não puder viver de acordo com seus próprios padrões.”

Na noite em que a Casa Do`Urden conquista uma grande vitória, Drizzt seria oferecido em holocausto. Mas o destino reservava outro caminho para esse pequeno elfo. Ele acaba vivendo para presenciar a ascensão de sua tortuosa família. Treinado nas artes da guerra, sem saber quem é seu pai, e debaixo do chicote de suas irmãs ele cresce afiado e atormentado. Para ele tudo está errado. Tamanha ganância e violência não fazem sentido. Ele pensava que seria apenas um guerreiro para defender seu Reino e suas Casas frente as ameaças subterrâneas, não que seria usado para matar irmãos e inocentes. Drizzt está chegando no seu limite e um órfão de uma Casa destruída pelos Do`Urden décadas atrás será o estopim de sua fúria, e quando ela chegar, suas cimitarras se voltarão contra todos que por décadas o oprimiram… inclusive sua família.

“O ódio e a ambição fomentados por esses princípios amorais são a desgraça de meu povo, uma fraqueza que eles enxergam como força.”

SENTENÇA

Publicado há mais de 25 anos finalmente chega as mãos dos brasileiros essa lendária aventura. A “Trilogia do Elfo-Negro” já arrebatou uma multidão de fãs e promete fazer o mesmo por aqui. Seu protagonista Drizzt Do`Urden é um dos personagens mais icônicos da historia da Fantasia. Salvatore (autor) possui uma escrita leve, com ausência de descrições minuciosas, envolvente e veloz. A sociedade e o mundo que construiu (Worldbuilding) é riquíssimo em sua geografia, magia e personagens. Contando a história desde seu nascimento, passando por todas as fases e dilemas da juventude até chegar a maioridade, nos vemos envolvidos profundamente com o drama e aflições deste elfo-negro. O ritmo da narrativa chega a ser um pouco “datado”, similar a uma campanha de RPG em certos momentos, mas nada que tire o brilho da trama. Definitivamente Drizzt e Guenhwyvar, sua pantera, vieram para ficar!

site: http://acervodoleitor.com.br/patria-a-lenda-de-drizzt-resenha/
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Meus Anos Em Livros 07/03/2023

Demorei, mas resenhei!! ??
Em primeiro lugar, queria agradecer ao Gui, do Instagram @fantasyofterror porque se não fosse por ele, eu jamais teria descoberto esse livro! Aliás, esse insta é ótimo, ele e a Giu, dão dicas muito boas de leituras! ?
Dito isto, esse é meu primeiro contato com o autor R. A. Salvatore. Nunca tinha lido nada dele e fiquei impressionada com a história e o mundo fantástico que ele criou aqui. Diferente das histórias onde os elfos se importam com humanos (como Acotar) e convivem com eles, ainda que não se importem muito (como O Povo do Ar) - e não se enganem, eu amo esses dois universos, aqui é só uma comparação - no mundo de Menzoberranzan não tem esse isso não... Aliás, a expressão "se importar" passa bem longe daqui, e Drizzt Do'Urden, que vive lá vem nos apresentar seu mundo e sua história. E eu simplesmente me encantei com tudo. Intrigas, jogos de poder, traições, monstros, a sociedade matriarcal, aquela Deusa sinistra... Tudo muito bem construído. Não vejo a hora de continuar a me aventurar no segundo volume! Recomendo demais!! ??
Talita 08/03/2023minha estante
aaaaaaaaaa eu tava desesperada por algo assim. cansei de livros com bons relacionamentos entre seres mágicos x humanos




Paulo 04/06/2021

"Perder é morrer! Você pode ganhar mil lutas, mas você só pode perder uma!"

Drizzt Do'Urden é um personagem que faz parte do cânone de Forgotten Realms, um dos cenários de campanha mais populares para o RPG Dungeons & Dragons (D&D). Drizzt é um elfo negro (drow), uma variação da espécie dos elfos que tem a pele escura e cabelos brancos, vivem nas profundezas do Subterrâneo e são conhecidos por serem malignos e cruéis. No entanto, Drizzt é um elfo negro atípico que, diferentemente dos outros de sua espécie, escolheu viver na superfície e em paz. Sua primeira aparição foi como personagem secundário em um dos romances ambientados no cenário, “A Estilha de Cristal”, que faz parte da trilogia do Vale do Vento Gélido, escrita por Robert Anthony Salvatore, aka R.A. Salvatore, autor de fantasia e ficção científica conhecido por vários romances ambientados no cenário. Porém, o personagem ficou tão famoso que acabou virando protagonista das próprias histórias

Dito isso, Pátria é o livro que começa a traçar a origem de Drizzt Do'Urden, desde o seu nascimento, a sua criação e formação de sua moral, até o momento em que ele começa a se ver em conflito com o comportamento dos drow e em que decide abandonar Menzoberranzan, ao mesmo tempo em que nos apresenta uma intriga envolvendo um jogo de poder entre duas Casas drow em ascensão. Paralelamente, o autor nos apresenta a magnífica sociedade drow, uma das mais perigosas do universo de D&D. Durante a leitura, vamos descobrindo seus costumes, castas, clãs, religião, filosofias e funcionamento, assim como a geografia, fauna e flora do Subterrâneo. Mas não espere descrições tolkienianas, porque Salvatore parte do princípio que o leitor já conhece minimamente o universo de D&D. Porém, se você não conhecer, não tem problema também, e a obra serve como um ótimo ponto de partida. Aliás, o livro até possui um mapa de Menzoberranzan, mas sem muitos detalhes que o ligasse às descrições da narrativa, acabou sem muita utilidade para mim.

Há de se destacar que Drizzt preenche o estereótipo do guerreiro invencível. Para alguns, esse exagero incomoda um pouco. Mas este não é o objetivo da narrativa, e o fato dele ser “overpowered” dessa forma é parte integral da narrativa: mesmo sendo praticamente invencível nas batalhas físicas, o protagonista vive o seu maior conflito no campo emocional – o foco acaba sendo não os desafios físicos de Drizzt, mas sim os desafios morais constantes que ele tem de se deparar.

O mais interessante é os RPGistas estão acostumados e encontrar os “drow” sempre fora de seu lar, e a vê-los como “monstros”, criaturas, por natureza, malignas. Em Pátria, o autor R. A. Salvatore decide deixar esse maniqueísmo de lado, e nos leva para perto dessa raça sinistra, para discutir as motivações de seu comportamento tão vil. E por isso, mesmo tendo sido escrito e publicado no começo dos anos 90, Pátria se mantém atual, com uma reflexão e uma crítica atemporal sobre a propagação de mentiras, discursos de ódio, ambição, pessoas manipuladoras e os perigos de não questionar o senso comum, tudo isso embalado em uma narrativa de fantasia.

Enfim, mergulhar nesse universo dos elfos negros é um deleite para os fãs de fantasia, seja você um RPGista interessado em se aprofundar no universo de Forgotten Realms ou não. Esqueça tudo o que você experimentou com a trilogia do Vale do Vento Gélido: em a Lenda de Drizzt, Salvatore abandona os clichês do gênero, e em vez de uma jornada através de reinos colorido, nos conta uma história sobre conspirações e traições, sobre amadurecimento, e que ainda trabalha temas como moralidade, natureza x criação, e sobre o sentimento não pertencimento, ou seja, sobre crescer em um ambiente onde você se vê como um completo estranho perante seus iguais. O ritmo é bom, mesclando tramas políticas e desenvolvimento dos personagens, com cenas de ações dinâmicas que não se prolongam demais. Além disso, Pátria é repleto de personagens inesquecíveis e bem construídos, e nos faz viajar por cenários grandiosos e perigosos: o Subterrâneo é um cenário extremamente criativo, com suas matas de fungos, em que cogumelos gigantes substituem árvores. E apesar de ser apenas o primeiro livro de uma série e ter um final aberto, Pátria tem um fechamento bem satisfatório para o primeiro ato da vida de Drizzt. E além de ser uma excelente leitura, A Lenda de Drizzt Vol. 1 – Pátria é um prato cheio para alimentar as suas ideias em aventuras de RPG: todo jogador de D&D deveria ler isso para ter uma visão mais rica dos elementos do Subterrâneo e da sociedade dos “drow”. São detalhes que fazem o livro agregar mais do que mero entretenimento literário para RPGistas.
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eyeen 19/03/2022

Eu já esperava que fosse bom, descobri que é MUITO bom
Eu vou tentar manter o máximo de spoilers possíveis fora daqui, mas é difícil avaliar esse livro sem falar do que ele faz de melhor: apresentar personagens de um ângulo e depois mostrar um ângulo diferente desse personagem e isso muda tudo.
Tem muitas partes no livro que apresentam os diferentes ângulos da sociedade drow, e se você manja de d&d e de Forgotten Realms, você sabe que tipicamente eles são vistos como uniformemente malignos, e isso põe esse estereotipo racial de um jeito muito bem feito sem soar 'racista' que corrobora com o cânon da lore e explica o porque eles são vistos desse jeito.
Esse é o primeiro livro na saga, espero que os outros sejam igualmente bons.
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Diego 30/11/2023

Iniciando a saga do elfo negro mais amado da literatura!

Aqui, conhecemos a origem de Drizzt, suas motivações e, principalmente, o seu código moral que fará com que vá contra toda uma sociedade fundada na traição e obscuridade.

Interessante ver como o autor descreve a cultura drow nos mínimos detalhes, sem falar nos jogos políticos entre as casas de Menzoberranzan. O ecossistema do Subterrâneo foi bem alicerçado nesse primeiro volume. Espero que isso seja melhor aprofundado nos livros seguintes.

Leitura simples, rápida e dinâmica. Super indicado para os amantes da fantasia.
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Ramon 19/05/2020

...
"A verdade, porém, não é nada diante da autoenganação [...]" - Drizzt Do'Urden
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Carlos 03/01/2023

A Lenda de Drizzt: Pátria
Desde que comecei a jogar Dungeons & Dragons sempre me interessei pelos elfos negros ou drow, meu primeiro personagem foi um.

Esse livro apresenta e desenvolve muito bem a cidade de Menzoberranzan e a sociedade drow, a subraça dos elfos que vivem no subterrâneo ou underdark no cenário de Forgotten Realms, um dos mais jogados e mais conhecidos de D&D.

Os drow vivem em underdark, junto com muitas outras raças e criaturas perigosas, e a cidade de Menzoberranzan é o lar principal dessa raça, a sociedade é totalmente corrupta, criando todos os drow como assassinos, oportunistas e fanáticos pela rainha aranha Lolth, a deusa que veneram, o governo é matriarcal e dividido em casas, o livro acompanha principalmente a história da casa Do'Urden, e vemos o jovem elfo Drizzt desde seu nascimento e todo o seu desenvolvimento na sociedade drow e na academia para se tornar um guerreiro drow.

O protagonista foi se tornando mais interessante pra mim conforme a história vai passando, e adorei ele no final, Drizzt Do'Urden é um elfo negro extremamente talentoso no combate, desde pequeno, porém ele sempre seguiu seus próprios ideais e convicções, nunca concordando ou se adaptando a sociedade maléfica de sua raça, o que causa muitos problemas para ele e para os outros, especialmente sua família. Drizzt tenta disfarçar sua bondade e fingir ser como os outros drow para não sofrer as consequências dessas ações bondosas, vistas como insultos a rainha aranha, mas cada vez o personagem se torna mais desobediente, seguindo os passos de seu mestre Zaknafein.

Gostei muito do Drizzt, principalmente por ele sempre escolher fazer o que é certo, mesmo com a desaprovação de todos a sua volta, e mesmo sem ganhar nada com isso além de problemas, ele não deixa a ideologia maligna dos drow mudar quem ele é.

Um livro muito bom de fantasia em geral e que recomendaria para todos que gostam de D&D.
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Vanessa Pipi 19/06/2020

Vale cada página
História bem amarrada. Sem enrolar kkkkkkkk sem romance pra atrapalhar kkkkkk bem escrito ...

Gostei! ? ? ? ? ? ?
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Camila(Aetria) 08/09/2020

Mais um livro, mais um cast!
A leitura de Pátria foi uma apresentação lindona pro mundo de Drizzt.
Batemos um papo ótimo na Interlúdio sobre esse primeiro livro (meu primeiro tanto conhecendo Drizzt quanto leituras do universo de D&D).
Tem opiniões de pessoas que não leram nada do tipo antes (eu haha); alguém completamente apaixonado pelos Reinos Esquecidos, então uma conversa boa passando por vários pontos de vista!



site: https://www.multiversox.com.br/2020/09/interludio01.html
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Julio.Oliveira 23/11/2023

Gostei muito do livro, me ajudou a entender um pouco melhor esse mundo fantástico de RPG e afins. Recomendo.
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