Duda, a Reencarnação de Uma Cachorrinha

Duda, a Reencarnação de Uma Cachorrinha Tanya Oliveira




Resenhas - Duda, a Reencarnação de Uma Cachorrinha


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Karol 22/02/2022

O tipo de livro que me enche de esperança
Eu perdi meu cachorro em outubro e ler esse livro enche meu coração de esperança.
Nesse livro a autora nos conta a história de sua cachorra Duda e a reencarnação da mesma tempos depois.
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Rose 25/05/2011

Com uma linguagem simples, Tänya conta como foi os últimos momentos da cachorrinha da familia até sua reencarnação. Sita fatos de outros livros ja estudados sobre a reencarnação e os animais terem alma. Gostei e aprendi muito com a leitura
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Gláucia 22/07/2015

Cheguei ao final de mais um livro e nem preciso dizer que amei.
Lendo esse livro da Duda, tive a confirmação de que eles (os animais) realmente sentem quando não estamos bem.
Esse livro é lindo e me emocionou demais, revivi momentos inesquecíveis com o meu gostosão e bonitão Baghera.
Me esclareceu muitas coisas.
Realmente os animais tem uma capacidade incrível de sentir o que estamos vivendo, seja algo bom ou ruim, triste ou alegre.
Muitas vezes nos meus grandes momentos de crises depressivas, o meu amigo de quatro patas ("filho canino") sentia o que se passava comigo.
Ele era meu confidente!
Todos os dias, às tardes, quando estava sozinha em casa eu ficava pelo menos umas duas horas/ dia fazendo carinho nele ou simplesmente conversando...
Isso me fazia um bem danado.
E muitas vezes não precisava nem falar, só de nos olharmos ele já sentia o que se passava em meu coração!
Agora tenho a certeza de que um dia nós vamos nos encontrar novamente...
Não vou me aprofundar mais, pois sei que tem mais amigos que querem e vão ler esse livro.
Mas uma coisa aprendi que: os animais são sim "nossos irmãos" e nos ensinam muito!
Recomendo a todos! Façam uma ótima leitura!
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Vivi.Montarde 20/10/2018

Nossos irmãos mais novos
Achei que o livro conseguiu cumprir seu papel de nos introduzir a um tema ainda pouco explorado pelos autores espíritas. A médium nos mostra sua experiência com a dachshund Duda, sua partida para o plano espiritual e depois seu retorno à família. Em paralelo, vai citando e expondo as ideias de outros autores que abordaram o assunto, dentre eles Kardec, Emmanuel, André Luiz e Bozzano. Aliás, Todos os animais merecem o céu (Marcel Benedeti) e Os animais têm alma? (Ernesto Bozzano) já entraram para minha lista de leitura.

O final é muito bonito e me emocionou bastante. Acho que quem já teve uma ligação forte com algum animal vai entender e gostar bastante do livro. É um livro bem pequeno (15cm de altura e 11cm de largura), tem apenas 158 páginas e uma letra gigante. É dividido em 12 capítulos e um epílogo. A linguagem é bem simples também. E como disse, é uma boa apresentação à temática dos animais e o espiritismo.
Marcia 20/10/2018minha estante
Vou ler:)


Vivi.Montarde 20/10/2018minha estante
Depois que ler me conta o que achou ;)


Marcia 21/10/2018minha estante
Combinado;)




Guilherme Ramos 16/04/2019

Consolador pra quem ja "perdeu" um animal de estimação

Começo dizendo que esse livro mexeu muito com minha cabeça e principalmente com meu coração. Houveram momentos durante a leitura que parei de ler para não me arrebentar em prantos. Eu amei ter comprado esse livro, não me arrependo nem um pouco, pois trouxe um consolo e um conforto ao meu coração que há muito tempo eu vinha buscando. Eu li "Todos os animais merecem o céu" de Marcel Benedeti, livro do qual a autora de Duda a reencarnação de uma cachorrinha tirou referências para compor a estória; estória essa que é verídica por sinal, pois a Duda era sua cachorrinha.No livro de Marcel eu tive um consolo, na terapia eu tive um consolo, nos abraços quentes do meu companheiro, amigos e familiares eu tive consolo, mas, nenhum deles, escrevo com precisão, foi capaz de consolar minh'alma tão completamente como o livro dessa autora.

Tanya Oliveira narra a trajetória de uma pequena Daschund chamada Duda que desde muito novinha veio integrar ao seu lar e compor sua família junto com seu marido e filhos. Duda era uma cachorrinha comum, porém dotada de uma sensibilidade mais aguçada que os demais cachorros. Sim, nós amantes dos animais sabemos que os cães são extremamente sensíveis, muito mais que os demais bichinhos, mas, Duda só era assim, pois amor de sobra tinha no lar que a acolheu. Tanya relata os momentos bons e difíceis que passou com Duda e sua família, e durante a narrativa ela conta que com a doença de sua cachorrinha procurou entendimento e suporte na doutrina espírita, embora já fosse adepta desta. Durante as passagens ela destaca alguns trechos dos livros dos espíritos com base em sua busca pelo entendimento sobre o espírito dos animais e suas dores, então nesse livro vamos aprender mais sobre o reino animal e sua influência no reino hominal e vice-versa, como um pode auxiliar o outro em seu progresso, o animal para atingir a evolução para o reino hominal e o homem para atingir a evolução espiritual. Algumas questões foram levantadas pela autora durante o processo da doença de sua cachorrinha e com base nessas perguntas, após os esclarecimentos na Doutrina Espírita é que a autora decidiu dividir sua experiência relatada em um livro.

Será que os animais tem espírito? Será que reencarnam? Se sim, como reconhecer um animal reencarnado? Leiam, desfrute dessa leitura maravilhosa e descubra, vale muito a pena!

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Experiência pessoal:

Eu tenho atualmente duas cachorrinhas, são elas: Maitê (SRD) e Cacau que assim como a Duda do livro é uma Daschund espertinha. Acontece que tive outros dois cães, que já fizeram suas passagens, o primeiro foi o Buddy, que trouxe pra casa logo quando me casei, o único machinho que tive, da raça Sharpei, acontece que Buddy foi embora cedo demais. vítima de cinomose, uma doença que ataca o sistema nervoso central dos animais com baixa imunidade, que faz contorcê-los, ter falta de apetite e o pior, evacuar sangue. Ainda me lembro do dia em que ele se foi, eu trabalhava a noite e saía pela manhã, Buddy com poucos meses de vida ainda resistiu muito tempo para morrer, sim, pois essa doença mata rápido, em questão de dias se não tratado. Acontece que Buddy ainda não tinha todas as vacinas completas, justamente por ter pouco tempo de vida e essas vacinas terem um espaço de tempo de 21 dias para aplicação, sendo a primeira dose podendo ser aplicada apenas no 46º dia de vida de um cachorro. Acredito que já havia adquirido o cachorro com o vírus, pois a doença é silenciosa, o vírus fica no cachorro e você só percebe algo de errado quando os sinais começam a aparecer e quando aparece já vem como uma tempestade, tudo de uma vez só. No dia que Buddy faleceu eu já rezava que ele partisse logo, pois trabalhei com isso quase minha vida inteira e sabia que as chances de sobrevivência eram quase impossíveis.Bem, eu fui visitá-lo, pois o veterinário já havia me ligado logo cedo e falado:

- "Seu cão evacuou muito sangue essa noite e não levanta. Toda medicação que dou ele recogita, sinto muito mas, de hoje ele não passa, pois sequer se levanta e você não permite a eutanásia... Eu poderia acabar com isso agora mesmo..."

Eu não permiti de fato a eutanásia, pois, acreditava que tanto eu quanto ele precisava passar por aquilo, era como um teste de fé. Acontece que quando cheguei, Buddy não me viu, estava fraco demais, sensíveis como os cães são, ele devia ter me percebido ali, mas, não percebeu, de tão fraco que estava, eu logo pensei: "Ele já se foi". Quando fui andando em sua direção ele percebeu minha presença e já não respondia mais pela sua coordenação motora, mesmo assim vi aquele ser minusculo, se reerguer só para dar o melhor de si pra mim. Levantou com todas as suas últimas forças e quando peguei ele no colo em prantos pela sua atitude fiel, bem, ele desencarnou ali nos meus braços... Foi uma das piores dores que senti na vida...

Alguns anos depois eu já tinha a Maitê e ela estava só. Decidi adotar a Gaya e assim como a Maitê, era SRD. Fiquei revoltado, não queria mais cachorro de raça e gritava isso inutilmente pelos quatro cantos do mundo, quando isso é um tolice, afinal de contas, cachorros são cachorros independente da raça ou não. Enfim, trouxe a Gaya e levei ao veterinário, pois, a cachorra parecia apática, deprimida, não latia, não emitia som. Pensei que fosse saudade de casa, mas, após os check-ups geral, fui ameaçado de ser denunciado para a polícia pela clínica por maus tratos aos animais. Acontece que no check-up, descobriram que a Gaya tinha alguns ossos do corpo quebrado que foram colados naturalmente pelo tempo, inclusive o maxilar, motivo pelo qual não latia. Por sorte a moça que doou a cachorra não havia excluído a página na inte rnet e pude provar que se tratava de uma adoção e me prontifiquei em cuidar da minha mais nova filha com todo meu coração. Uma observação breve é que no dia que busquei a Gaya no outro extremo da cidade, a antiga dona praticamente me implorou que eu levasse a cachorra daquele lugar, ela tinha hematomas pelo corpo que tentava cobrir, mas, eu como todo bom leitor, sou também bastante observador e as imagens não saíram da minha cabeça até hoje. Conclusão minha: Gaya sofria de maus tratos físicos juntamente com sua antiga dona... Com o passar dos anos a cachorra desenvolveu uma doença chamada Displasia coxofemural, doença essa que normalmente ataca cães de grande porte como Rotweilers, São Bernardo, Pastor Alemão, Dog Alemão, Boxer e etc. Não é comum essa doença em cães de pequeno porte como era ela, desde que na infância esse cachorro tenha sofrido algum trauma físico forte, que comprometa o desenvolvimento. Bem, nem preciso explicar novamente o porque essa cachorra desenvolveu essa doença né?

Com o passar do tempo, eu estava dando a medicação para Gaya e fazendo exercícios em casa que o veterinário me ensinou, mas, o ideal era que a cachorra fizesse fisioterapia na água, recurso do qual não podia pagar e assim a doença que já era degenerativa só foi piorando até ela parar de andar de vez... Os medicamentos só aumentaram e a dor de Gaya também. Maitê parecia não compreender, sempre altiva, alegre e cheia de movimento, sempre convidava a irmã para brincar, no que a mesma não conseguia acompanhar e nisso veio a maldita depressão que assolou sem dó a pequena, que ao contrário do Buddy, decidi sacrificar... Decisão mais difícil que tomei na vida... No dia o Dr. Paulo ainda me perguntou: "quer ficar para assistir?" E eu disse não, trocando um olhar com Gaya que parecia não entender o que estava para aco ntecer. Eu estava com um vulcão próximo de sua erupção, meu medo era que ela me visse chorar... Dei as costas e ela uivou, tão alto que me quebrantei no mesmo momento, sendo amparado por meu irmão mais velho e meu pai que me acompanhavam no momento de dor. Ela estava entendendo sim, era um Adeus. A cachorra sempre muda uivou...

Enfim, o livro de Tanya é um livro muito fácil de dar spoiler, por ser pequeno e objetivo, por isso foquei na minha experiência pessoal, pois é semelhante em algumas narrativas da autora, motivo pelo qual muito me consolou, pois entendi de vez que alguém me entende, alguém passou pelo que passei e agora sei que tudo isso tem sim um propósito. Quero salientar que não tenho opinião concreta quanto eutanásia em animais, o primeiro eu fui resistente e não sacrifiquei, a segunda, bem, era demais pra minha cabeça e pro coração dela. Se fiz errado ou não, não me puno, nem sofro por culpa, fiz com a melhor das intenções e a saudade dela dói ainda como dói a dele também...

Pra finalizar essa parte das experiências pessoais, digo que a Cacau, a Daschund, veio para mim um mês depois que a Gaya se foi, presente do meu companheiro que não suportava mais ver eu e Maitê sofrer juntos a falta que a Gaya fazia. A Cacau veio cheia de doenças também e lá vai eu gastar dinheiro e principalmente neurônios com o emocional abalado, ela foi diagnosticada com parvovirose e ficou internada alguns dias, pois também evacuava sangue em demasia, mas, como essa doença ao contrário da cinomose é mais rápida para perceber os sinais e desenvolve com menos agressividade que a cinomose já que não ataca o sistema nervoso do bicho, a equipe veterinária conseguiu salvá-la e quando trouxe-a para casa e teve uma atitude que ficamos eu e meu companheiro surpresos, ela no meio das minhas pernas, levantou minha blusa e deu uma "cafungada" no meu umbigo, ge sto esse que era comum da Gaya... É cômico isso, mas, não tem muito o que explicar...

Acredito na reencarnação dos animais, no caso de Cacau, não sei dizer se é a reencarnação de Gaya, o prazo de desencarne de uma e encarne da outra é muito curto, embora no livro "Todos os animais merecem o céu" aqui já citado, Marcel Benedeti escreve que em alguns casos, um animal pode reencarnar até mesmo 72 horas após seu desencarne...
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carolina 24/08/2023

Que livro lindo! Era o tipo de conforto que eu precisava. Nesse livro aprendemos que os humanos e animais estão em constante evolução.
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por Chrystiene Queiroz 08/08/2017

"Duda - A reencarnação de uma cachorrinha" ➡A espiritualidade dos animais tem despertado a atenção de milhares de pessoas, e por isso a autora espírita #TanyaOliveira nos presenteou com esta obra. Ela diz (com dados e fatos), que um animal de estimação, seja ele de que espécie for, é um compromisso nosso em relação à evolução dele. SIM, eles reencarnam 😇, agora como e quando, só lendo o livro! 📓😉 #ChicoXavier já dizia: "Ora, se nós já sabemos que a lei divina institui a solidariedade entre os seres, por isso, podemos facilmente concluir que a nós, seres humanos, Deus ortogou a condução e a proteção de nossos irmãos mais novos, os animais. E o que é que estamos fazendo com esta responsabilidade santa de proteger e guiar o reino animal? Como é que esta Humanidade terrestre tem agido com relação aos animais? Porventura, nós, os homens, não temos nos convertido em algozes impiedosos dos animais, ao invés de seus protetores fiéis?". Reflita.

site: https://www.instagram.com/p/BcNt7GylfXb/?taken-by=sapekaindica
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