Léo e as Caixas de Música

Léo e as Caixas de Música Ricardo Prado




Resenhas - Leo e as Caixas de Música


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anysmithsfan 25/02/2024

O poder da música em um adolescente é espantoso
Essa resenha será completamente e estritamente pessoal!!
não é um livro ruim, de forma alguma.. até porque junta música, juventude e amizade
assuntos que pelo menos pra mim (enquanto com 14 anos) são muito pertinentes;
mas apesar disso, não consegui me conectar com a história, mesmo falando de um tema (a adolescência mais a música) que amo.
enfim, aquele plot que eu não esperava foi até que um marco sensível e bom pro livro, foi importante pro Léo poder recomeçar a sua vida num novo lugar, se perguntando sobre várias coisas (aqueles momentos reflexivos que temos de vez em quando)
enfim, recomendo o livro com certeza!
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nanna 03/04/2021

Bom, mas cansativo.
A história desse livro é boa, divertida e traz muitos ensinamentos, mas em muitos momentos não me senti confortável com a escrita do autor e por isso não fiquei presa ao livro.
É um livro bom para jovens (12/13 anos) que gostam de música ou, como eu, se interessam por artistas e bandas de antigamente e querem conhecer mais um pouco sobre.
Os personagens são muito interessantes e, mesmo o autor não tendo se aprofundado tanto na história de cada um, amei ter conhecido um pouco deles, principalmente o Leo, o Felipe e a Helena.
Ronylso 03/01/2023minha estante
Concordo com você, estou lendo o livro mas não me sinto preso a história. O livro em si não se aprofunda nos personagens e sim nas histórias das bandas e tals ! É um livro legal mas não tanto .




Antonio Maluco 22/07/2022

Filme
O livro conta histórias de uma turma que se reúne pra escutar histórias do rock n roll e tem altas aventuras e eu mudaria duas coisas no livro e se pudesse faria um filme nacional do livro em especial
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Rafael 28/09/2011

Lembra Daquela História?
Leo e as Caixas de Música é um livro nacional que relata uma breve história de bandas e cantores famosos das décadas de 50, 60, 70 de uma forma muito interessante visando o público jovem.

Tudo se passa no ano de 1989, no Rio de Janeiro, Leopoldo Armando Toledo de Albuquerque Paranhos, Abneto, ou Leo, tem 14 anos e uma vida entediante. Não se relaciona bem com seu pai e mora com a avó, dona Helena e a empregada Maria. Seus pais viajam para Praga a trabalho e querem que Leo se mude em breve para lá.

É quase ódio seu sentimento por seu pai, e dona Helena acha uma maneira de agitar a vida do neto e ainda tentar aproximá-lo de seu pai: Leo recebe uma caixa cheia de discos antigos.
As caixas de música são toda a coleção de discos de seus avós, continuada por seu pai e que agora chegou a ele. Cada disco acompanha uma ficha com várias informações e mensagens, como se fossem um diário de seu pai. Além disso, elas indicam como uma mapa do tesouro, qual deve ser a próxima banda a ser ouvida.
Com essa “arma”, Leo e seus amigos, Felipe, Alice, Antônio, Clarisse e outros, criam um grupo que se reúne aos domingos para ouvir músicas e apresentar estas bandas. O grupo cresce expressivamente.

Leo e as Caixas de Música me surpreendeu pela forma com que tratou um assunto que não domino, me fazendo aguçar a vontade de ouvir os clássicos, como Legião Urbana, Rowling Stones, Iron Maiden, Queen, dentre muitos outros.


Leia a continuação da resenha: http://lembradaquelahistoria.blogspot.com/2011/06/resenha-leo-e-as-caixas-de-musica.html#ixzz1ZGrl6hcA

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NÃO É PERMITIDA A CÓPIA DESTE CONTEÚDO INTEGRAL OU PARCIALMENTE.
-PLÁGIO É CRIME
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Ralf 08/08/2011

O livro é até legalzinho. Mas para quem gosta de música. Não estou falando das músicas atuais, mas sim aquelas antigas de 1960, por aí.
Até uma certa parte do livro eu consegui ler sem problemas, mas ao chegar na parte em que Léo começa a reunir-se com seus amigos e falar sobre música, isso ficou muito chato pra mim. Pulei páginas pois não ia conseguir ler.
Mas tipo eu gosto de livros que falam sobre ciência, mas que fala sobre música não gosto. Mas se você gosta, vai amar este livro, pois em cada capítulo o protagonista, escuta ou pensa em uma música, e temos um trechinho da letra desta música.
Preferi a parte de estórias do que as de músicas, mas sua opinião pode ser diferente.
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Brendha W. 21/11/2012

Um prato cheio de inspiração para quem admira uma boa música.
O livro conta a história de Leo, um adolescente que mora com a avó, no Brasil. Enquanto seus pais estão distantes, no exterior. Magoado, sozinho e tendo uma relação conturbada com o pai, descobre através de uma coleção de discos - uma "herança" de família, dada pela sua avó -, o mágico mundo da música! Com isso, ele e seus amigos ficam cada vez mais interessados pela história do nosso velho Rock'n'Roll. Se você gosta do assunto e curte as mais diversas bandas do gênero, recomendadíssimo!
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obcecada pelo harry 18/10/2023

Acho que a escrita não me segurou tanto, mas o livro em geral é bom. Dá pra conhecer um pouco mais sobre música, se você se interessar, e os personagens são interessantes.
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Ed Carvalho 23/09/2021

Me prendeu no final
É um livro que fala sobre rock n' roll, mas que não é rock n' roll. A parte final, sobre Woodstock é bem interessante, mas os personagens em si parecem muito superficiais. Mas é bom, vale a leitura, sem dúvida.
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Isabella Pina 07/06/2012

Uma viagem musical...
Eu recebi esse livro da Andy sem saber ao certo sobre o que se tratava a história, já que eu não me lembro de ter lido alguma resenha, algum comentário, tirando que vi que alguns blogueiros receberam o livro em Março/Abril (mais um chocolate super bom, mundo injusto). Mas eu nunca cheguei a ler as resenhas. Então, quando a Andy lançou o "Poison Trip" com esse livro, eu pensei: "Ótima oportunidade pra experimentá-lo!!" e lá fui eu.
Gente, que livro apaixonante! Tudo começa com a história de Leo, um menino de 14 anos que foi "abandonado" pelos pais, que foram morar em Praga, pois seu pai é diplomata (ou embaixador?). Ele fica totalmente revoltado com isso, briga mais ainda com seu pai do que o normal - sua relação com pai-filho é o que chamamos de "conturbada" -, além de sentir profundamente magoado e sozinho. Ok, nem tanto, ele não chega a ser um Ethan. Na verdade, Leo logo consegue se adaptar à rotina de morar com a avó, Helena, uma mulher de personalidade forte e muito divertida (eu a adorei *-*) e sua empregada/amiga, Maria (é Maria? Gente, não estou lembrando o.O).
Um tempo depois, Helena resolve fazer uma surpresa para Leo: dá a ele todas as caixas de música suas, de seu avô (já falecido) e de seu pai. Leo, por sua vez, fica completamente encantado, dando um exemplo para nós, bookaholics, é como se alguém tivesse nos dado seus clássicos, obras marcantes e etc. Mesmo eu, que não sou super antenada e crítica em relação à música, me senti maravilhada, só de pensar em tantos e tantos discos! E o melhor, pois não pára por aí: cada disco tem uma opinião de seu pai, comentando sobre o grupo musical, dando links para outros discos que têm algo parecido, é tudo interligado, como uma gigante teia.
Depois de ele ouvir muitas músicas, ler muitas fichas de informação, Leo pensa: "Por que não compartilhar toda essa música maravilhosa com o mundo?" e junta alguns amigos, fazendo uma apresentação sobre o The Who. E a partir daí, nós somos bombardeados de informações musicais, trechos de músicas - achei muito bem sacado isso, eu sempre lia, se conhecia, cantava, super fofo! - e descobrimos sobre diversas bandas, como Rolling Stones, The Beatles e vemos a "cobertura" do Festival de Woodstock, de 1969.
Eu aprendi tanta coisa nesse livro, apesar de não ter guardado muito bem o nome dos músicos, aprendi várias coisas e terminei o livro querendo ouvir tudo isso! Aliás, se você ficou curiosa, tem um site, "Trilhas de uma viagem musical", aonde mostra todas as músicas citadas no livro (poder ouvir sem medo, não é spoiler). Lá também tem os links para as redes sociais e, em breve, mais sobre os outros livros da série (com certeza é um leitura que eu quero ter!). Os personagens são, na maioria, interessantes, apesar de que meus favoritos continuam sendo Leo e a Helena, eles são simplesmente... não sei, têm algo mágico. A narrativa, que é em 1ª Pessoa, contada por Leo e no pretérito, também tem algumas cartas - de seus pais, do Leo mesmo, além das fichas dos álbuns.
Finalizando: é um livro encantador, bonito e, pra quem gosta de música, um prato cheio. O segredo é manter a mente aberta, pois daí você descobre músicas, estilos, cantores e álbuns incríveis.
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Boys Who Read 04/05/2011

Resenha - Leo e as caixas de música
Bom, o livro irá contar a historia de Leo. Um garoto como outro qualquer.
Então pessoal, a editora Casa da Palavra me enviou esse livro, como enviou para outros blogs, como um presente de páscoa.(acho eu porque veio com um chocolatinho MUUUUITO bom.) Eu estava bem ansioso para ler esse livro, e quando chegou passou a frente na fila, claro. Posso falar que o livro não me desapontou. A historia é bem leve e super divertida.
Encontrei alguns erros bem pequenos de revisão. Na verdade, erros minimos, mas que contam do mesmo jeito. Mas ainda bem não me dasanimou como em outros livros.
Mas o que me deixou mais impressionado, e o que me fez gostar bastante desse livro, foi o conhecimento do compositor, regente e autor Ricardo Prado. Eu aprendi muito sobre a música. Mas aprendi coisas que nunca tinha ouvido falar. Conheci a fundo tudo sobre Woodstock, tudo sobre a vida dos Beatles e começei a ouvir vários cantores como Bob Dylan, Elton John e muitos outros.
Se você gosta de música e historias adolescentes você vai adorar esse livro.
Só mais uma coisinha que eu achei muito legal foi a parte quando Leo(que por incrivel que pareça não vem de Leonardo e sim de Leopoldo O.o) descobre as caixas de musica de seu pai com vários discos dentro, o autor usa praticamente uma folha inteira só citando nomes de cantores, cantoras e bandas antigas que são MUTIO boas que eu não conhecia.
Parabens para a Casa da Palavra e para o Ricardo Prado pelo ótimo trabalho. só acho que a diagramação poderia ter sido melhor. Papel branco ninguem merece não é? HAHAHAHAHHA

Agora havia um ritmo, um nome e uma vocação para juntar multidões: estava
nascendo a mais popular de todas as músicas - o rock and roll
página 58

Bom Demais Da Conta

OBS: Esse livro é o primeiro de uma série, Trilhas, uma viajem musical. Aguardo o segundo.



BOY PART
Fala rapaziada sangue bom. Tudo bom com vocês? Estou de volta aqui para fazer um boy part. Como vocês viram, o livro é muito bom. Mas será que ele é voltado para nós garotos. Eu digo SIM! Ele é voltado para nós garotos que sempre sonhamos com um livro que seja adolescente mas que trate da vida de um garoto. E o melhor, vem falando de um dos tipos de música que nós mais gostamos, o Rock. Sim, podem comemorar. Não que as garotas não gostem de Rock, mas para nós garotos ter um livro que trata de um menino adolescente e que junto descobrimos tudo sobre o Rock, não tem como nós não pularmos de alegria. E uma das coisas que eu achei mais interessante, se tratando sobre o rock, é que o autor fala como surgiu essa frase, Rock and Roll. E que me deixou facinado ao descobrir tudo sobre o assunto. O que? Você quer saber? compra o livro agora então. Mas ó, é melhor ler o primeiro capítulo primeiro antes de comprar. Para ver se é seu tipo mesmo. Fico por aqui.

PRA NÓS GAROTOS e garotas!!!

Então é isso pessoal. Se você quiser comprar o livro, aqui está o link para comprar no site da editora. ( ----- )
Espero que tenham gostado. Comentem, divulguem e divirtam-se muito.

Bjs, Guto

ENTREM NO BLOG E VEJAM MAIS!!!!!! http://boyswhoread.blogspot.com/
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Leitor Cabuloso 31/05/2011

RESENHA: “LEO E AS CAIXAS DE MÚSICA” DO ESCRITOR RICARDO PRADO
Primeiro livro da série Trilhas – Uma Viagem Musical, Léo e as Caixas de Música, do escritor, compositor, maestro e regente Ricardo Prado é uma obra que abrange uma das fases de nossa vida: a adolescência. Esse livro, publicado pela editora Casa da Palavra mostra a história de Léo, filho de um diplomata brasileiro e neto de uma senhora bastante especial e que sofre de uma de nossas infinitas crises púberes: o sentimento de rejeição de nossos pais.

Passando por mais um momento de tédio, raiva e incerteza sobre seu futuro, Léo encontra conforto num pequeno presente dado pela sua avó Helena: várias caixas de discos de Vinil, ou LP’s, como queiram.

Não sabem o que são LP’s, ouvintes-leitores mais jovens? Vejam do que se trata no Wikipédia http://pt.wikipedia.org/wiki/Disco_de_vinil, que explica a história de como ouvíamos musica antes do advento de CD’s e MP3’s. Pois bem, essas caixas traziam algo até então desconhecido para muitos jovens: clássicos do Rock’n’roll que vão dos Beatles até o rock tocado nos anos 1970. Permeando isso, com histórias, lendas e curiosidades sobre a história desse ritmo que embala o dia-a-dia de milhões de jovens por aí.

Bem, como alguns amigos dizem ao meu respeito, tudo o que eu ouço “é antigo e (na maioria das vezes) tá morto”. Como amante de uma música que, em grande parte, é taxada por muitos como “musica de velho”, adorei Leo e as caixas de música. Não porque eu conhecia a maioria das lendas e histórias contadas, mas sim pela maneira gostosa de ensinar a um leitor mais jovem a penetrar em um universo que possui belas páginas que não são tão divulgadas, devido a questões comerciais, ou de estilo. Garanto que um leitor ao ler o livro, ficará louco para ouvir um Bob Dylan, um Santana, The Beatles, The Rolling Stones, dentre outros. Eu ficaria.

Uma leitura agradável, que nos deixa loucos para sabermos o que acontecerá no próximo volume (ou seria disco?).

P. S.: Para ler ouvindo muito, mas muito Beatles, hehehehehe (beatlemaniac mode on).

Por: Leitor Cabuloso
Link: http://cabulosocast.wordpress.com/
Link direto: http://cabulosocast.wordpress.com/2011/05/31/resenha-leo-e-as-caixas-de-musica-do-escritor-ricardo-prado/
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Vanessa Meiser 02/08/2011


Bom, em primeiro lugar, quero dizer que sou da década de 80, mas era criança quando as músicas mencionadas neste livro fizeram sucesso, quer dizer, elas com certeza continuam sendo sucesso até hoje. A história do livro se passa no final da década de 80 e conta a história de Leo (Leopoldo Armando Toledo de Albuquerque Paranhos, Abneto.).
Leo é filho de um diplomata que por conta da profissão precisa mudar constantemente de país. Leo sempre acompanhava os pais porém, nesta última mudança, para Praga, Leo ficou morando muito a contragosto com a sua avó paterna até que terminasse o ano na escola. A avó de Leo é Helena, uma senhora muito simpática que tem um profundo amor pelo neto.
O menino tem uma grande e única paixão na vida, a música.
Helena, que presencia toda a revolta de Leo para com seus pais por não o terem levado junto à Praga, resolve dar para o neto uma coleção antiga que ela e o filho (pai de Leo) faziam quando este era jovem, uma coleção de discos de vinil.
Leo nem consegue acreditar na quantidade de música que há naquelas caixas, parece estar sonhando acordado e imediatamente vai pegando um por um dos discos e ouvindo suas músicas do início ao fim. É aí que começa a história da "Confraria da Ponte", uma reunião semanal de Leo com seus amigos com o objetivo único de ouvir e debater sobre música. Na verdade, outro empurrãozinho para a criação da confraria, é o amor de seu amigo Felipe por uma menina, Alice....bom, mas para ficar sabendo mais sobre isto, só mesmo lendo o livro.
Preciso dizer que este livro "cheira" à nostalgia, o que é a minha cara sem dúvida, é um dos poucos livros que eu me comprometo em reler novamente daqui há um tempo. A cada página que ia lendo, corria para o computador para baixar as músicas mencionadas na história, uma melhor do que a outra, mas a melhor parte da história para mim foi sem dúvida quando o autor aborda sobre WOODSTOCK, sou fissurada neste tema e tudo o que envolve woodstock me conquista.
Bem, nem preciso dizer que o livro me conquistou não é, eu simplesmente mergulhei na leitura e me apaixonei pela história criada por este maestro escritor. De verdade muito bom!
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Karol 30/09/2011

Leo e as caixas de música- Livros em Série
Juro que passei uns dez minutos parada olhando para a capa do livro pensando em como começar essa resenha e essa foi a melhor maneira que encontrei. Acho que ela representa bem a confusão que esse livro criou na minha cabeça.

Sou apaixonada por música e por história, então um livro que conta a história da música deveria me agradar muito. Estou no meio a meio com o Leo. Não fiquei louca por ele, mas não deixo de ler a continuação dessa série nem que me paguem. Leo é um garoto de 14 anos que mora no Rio de Janeiro com a sua avó no ano de 1989. Como todo adolescente ele está meio revoltado com a vida e com seu pai, que mudou para Praga por causa do seu trabalho na embaixada. Não faz muito sentido essa revolta toda de Leo com o pai – apesar dele parecer bem chato mesmo – pois ele vive com a sua avó que é uma figura praticamente inexistente na minha cabeça. Helena é uma senhorinha que mora em uma casa boa, que dá uma boa vida ao Leo, que faz tudo que ele quer e que ainda por cima curti rock ‘n roll. Aonde existe uma avó assim que eu quero?! Haha

Apesar da rebeldia claramente mostrada nos primeiros capítulos do livro, Leo é um garoto fofo. Toda narração da sua revolta, que não me prendeu muito, no começo do livro dão lugar a narrativa de uma pessoa com quem acabei me identificando um pouco. Leo ama música e usa dela para se expressar. Ele e seu melhor amigo Felipe não sabem falar em outra coisa a não ser música até uma garota aparecer na história. Natural que os dois, então, resolvam usar a música para chegar até a garota. Leo ganha muitas caixas, invejáveis, de discos que contém anotações e histórias de seus donos, sua avó e seu pai. Essa caixa leva Leo a um tempo que ele – e nem nós leitores- conhecemos, mas ele decide dividir isso com os amigos, chamando a tal garota e outros colegas para um encontro na sua casa. É ai que a coisa fica boa.

Durante o livro, Leo e os outros personagens começam a apresentar os mais diferentes artistas. Eles contam histórias e situações do mundo da música que são muito legais e que qualquer fã de rock gostaria de saber. Além disso, durante todo o livro Leo conecta as suas emoções com algumas músicas que estão todas disponíveis em um site que o autor criou, então se você não conhece muito bem o The Who, por exemplo, pode entrar no site e escutar a música citada e depois continuar lendo o livro e aprender um pouco sobre a banda.

Uma coisa é clara e acho que esse foi o motivo da minha confusão mental sobre o Leo, um garoto de 14 anos entende muito sobre música, e fala coisas que dificilmente um garoto dessa idade entenderia e nesse momento você tem a opção de abstrair esse fato e entrar no mundo da história do rock ou então ficar martelando na sua cabeça ‘um garoto de 14 anos não entende disso! Tá mais que óbvio que o autor entende muito de música.’. Eu acabei resolvendo entrar no mundo do rock e abstrair o fato de que o livro foi escrito por um maestro, ficou muito mais interessante e deixou o enredo até mais curioso.

O livro é super fininho, os capítulos são pequenos, alguns com 3 páginas e outros com meia página, é super fácil ler, bem leve e até engraçado. Se você está esperando por uma grande história de um adolescente complexo, nesse primeiro volume não encontrará, mas se você quer passar seu tempo aprendendo um pouco sobre música de uma forma gostosa, vale a pena comprar o livro. A história de Woodstock me deixou vidrada!

A série tem quatro volumes e, até onde minha pesquisa chegou, os outros volumes não tem nem títulos ou previsão de lançamento. Acelera isso aí, Ricardo Prado!

http://livrosemserie.com.br/2011/09/05/resenha-leo-e-as-caixas-de-musica-de-ricardo-prado/
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AndyinhA 24/10/2011

POISON TRIP DO MON PETIT POISON

http://www.monpetitpoison.com/2011/08/poison-trip-leo-e-as-caixas-de-musica.html
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Luciane 16/03/2013

O livro é bem fácil de ser lido. Conta a história de rock clássico de uma forma bem lúdica, além de apresentar um pedacinho da música que representava o momento da história. Gostei.
Este livro é do Grupo Livro Viajante: http://www.skoob.com.br/grupo/1284-livro-viajante
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