Felipe.Oliveira 18/10/2018
Realidade vs. Ficção na Mente de um Assassino
O tenente Santomássimo se depara com morte causado por um aeroplano explosivo, o que se torna um grande mistério. Quando uma segunda morte da sinais de que o assassino gosta de um show, ou seja, tudo parece ser ensaiado e conduzido detalhadamente, como se houvesse um diretor. Essa característica cinematográfica leva Santomássimo a buscar um especialista no caso a Dr. Queen, formada em cinema e especialista em Hitchock, que logo percebe a semelhança e referências do diretor nos crimes. Á partir desse encontro os dois desenvolvem um relacionamento, ao mesmo tempo, que o nome da doutora e aberto a imprensa e ela se torna um possível alvo. Enquanto a investigação anda, temos um pouco dos pensamentos do assassino, que explica um pouco de sua vida, dramas e traumas, que funcionam como uma "justificativa" para seus atos.
O livro é lento no começo, mas muito bem construído, o que leva a um final dramático e alucinante. Durante a trama somos levados a pensar sobre as influências de midias como cinema em nossas vidas, além de um real efeito psicológico da violência, os personagens depois de um momento traumático não tem uma recuperação rápida e sim gradual.