Reynold de Burgh: O Cavaleiro Negro

Reynold de Burgh: O Cavaleiro Negro Deborah Simmons




Resenhas - Reynold de Burgh: O Cavaleiro Negro


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Cris Paiva 16/02/2011

O pior cego é aquele que não quer ver.
O Reynold sempre teve a auto-estima lá no dedão do pé da perna defeituosa. Ele passou a vida inteira se queixando e se achando um coitadinho e o preterido entre os irmãos, pq todo os outros 6 eram belos, formosos, fortes, gostosões e etc., e ele tinha uma perna defeituosa. Passou anos e anos se queixando da bendita perna e carranqueando por ai. Mimimimimi... eu tenho uma perna defeituosa, mimimimimi...
Até que um dia ele resolver sair da sombra do pai e dos irmãos e resolve ganhar o mundo com a sua perna defeituosa e um escudeiro de meia-tigela. Os dois vão caranqueando pela estrada afora montados em cavalos (embora o mocinho preferisse ir de trem), até encontrarem um vilarejo que está sendo assolado por um dragão que destrói tudo. Assim que ele chega, todos carranqueiam para ele, menos a mocinha, que acha ele um gostosão, fortão, totalmente capaz de matar o dragão e nem repara que ele tem uma defeituosa! O mocinho carranqueia para todos, até para a mocinha e continua achando que sua perna defeituosa não é páreo para o dragão e carranqueia ainda mais para todo mundo!
Será que o mocinho carrancudo vai descobrir o mistério do dragão, conquistar a mocinha e mais importante, aprender a se aceitar do jeito que é?

Bom, já deu pra perceber que a Harlequin aprontou na tradução do livro, colocou um trem no meio da historia, e carrancas pra todo o lado! Duvido muito que a versão original tivesse um texto tão ruim quanto esse. A historia é lenta, o mocinho é introvertido e cheio de complexos e não é de muitas palavras, mas é um texto da Déborah Simmons, e a mulher é boa escritora, sabe como construir uma historia coerente. E foi realmente uma pena o que o desleixo da editora fez com um livro que tinha tudo para ser bom.
Eu estava determinada a dar um 3 bem mixiruca pro livro, por causa do excesso de carrancas e da tradução fuleira e cheia de erros, mas da metade em diante o livro encontrou o tom certo e até me empolgou. Cheguei ao final com a sensação que apesar dos pesares, Reynold é um De Burgh legitimo, que não faz feio frente aos irmãos!
Érika dos Anjos 16/02/2011minha estante
uhauhauhahuauhauh vc carranqueou muito para fazer essa resenha, amiga? Eu ficaria carranqueada o dia todo de ver tanta carranca na minha frente!


Carla Buffolo Altoé 16/02/2011minha estante
hehehehehehehehehe...quanta gente carranqueando!!!!kkkkkkkkk


Cristine 16/02/2011minha estante
afff
apesar de tanta carranca sua resenha está incrivel


Fogui 10/04/2011minha estante
Cris, li em inglês, apesar do meu inglês paupérrimo, não há muita diferença do inglês pro português da Harlequin, claro que há termos que a autora jamais usaria, e não tem nenhum trem... mas o Reynold e suas lamurias e caras feias são os mesmos...


Silvana Barbosa 21/05/2014minha estante
Tô lendo agora e fiquei passada quando o mocinho pensou , mais de uma vez , que viajar de trem era melhor . Que coisa !




05/11/2012

Besta Alada
Os irmãos De Burghs são todos ótimos e deliciosos. Não tem como não se envolver com a estória deles...

E fico absolutamente encantada com essa época medieval, com os cavaleiros tão honrados, dignos, que dão um valor avassalador à palavra.

Se eles falaram q vão fazer tal coisa, pode confiar, pq vão mesmo. Eles preferem correr o risco de morrer fazendo, do q quebrar a palavra. Acho isso simplesmente lindo!!

E Reynold é exatamente assim: um nobre cavaleiro, totalmente confiável e apaixonante.

Mas Reynold sofre intensamente pq tem uma percepção incrivelmente equivocada da realidade. Ele se incomoda tanto com o problema q tem na perna, q se sente inferior à todos os outros De Burghs. Resumindo: sua auto estima é praticamente inexistente.

E vai passar o livro todo assim. Reynold é extremamente melancólico. O q só serve pra eu ter vontade de colocá-lo no colo e embalá-lo feito um bebê. Um lindo bebê, moreno alto, forte, ombros largos, de uma beleza fenomenal. Quem não quer 1 desse pra si???

É a típica estória de amor dos tempos medieval, no qual o lindo cavaleiro destemido deve matar o terrível dragão e salvar a donzela aflita. kkkk

Parece a maior baboseira, né??!! Mas não é. Deborah Simmons sabe mesmo escrever um bom livro, com uma estória envolvente.

Reynold estava tentando fugir dele mesmo, mas então encontra o q precisava ao solucionar SOZINHO a estória do terrível dragão.

Os outros De Burghs aparecem no final do livro, mas Reynold já tinha resolvido o problema com a besta alada, agora só iria precisar da ajuda dos irmãos pra resolver o seu probleminha de cegueira profunda.

Sim, cegueira, pq ele é incapaz de se enxergar como realmente é. Ele simplesmente não se vê. E qdo explode e deixa escapar q não adianta ficar ali, pq Sabina jamais iria olhar pra ele por causa da maldita perna defeituosa... Bem, nessa hora seus irmãozinhos caem na gargalhada e esclarecem por Bestão q o defeito dele nunca fez com q ele fosse menos digno do q é, nunca o impediu de fazer fosse o q fosse, e q ninguém nem repara na porcaria da perna dele.

Acho q ele finalmente entendeu, e muda a percepção q tem, e junta coragem pra conquistar sua bela donzela.
Achei muito fofo!!
Recomendadíssimo.

P.S.: Tô melosa outra vez. Puta saco!!!
Fogui 10/11/2012minha estante
Kkkk... Melosa é exagero da sua parte... é impossível não ficar sensível com a estória de Reynold, o Melancólico. Adorei a forma que vc colocou do os receios e a cegueira dele...


Silvana Barbosa 20/08/2013minha estante
Ah , gostei muito da sua resenha !




Fogui 04/12/2010

O guerreiro e sua insegurança.

Acho que o título, O Cavaleiro Negro, já diz tudo, Reynold é o irmão: misterioso, quieto, carrancudo, desconfiado. O que é mais estranho, apesar dele ter consciente, de suas habilidades como “guerreiro”, é totalmente inseguro em relação aos sentimentos que desperta nas pessoas.

É incrível como ele não se enxerga como homem, não percebe sua própria beleza. A única coisa que ele vê é o defeito na perna, como se ele nada mais fosse que um coxo.

A princípio fiquei muito irritada, mas na realidade, criei uma expectativa equivocada em relação a este livro, talvez por ter lido, as histórias dos outros irmãos do Clã De Burgh, várias vezes.

Achei que este, seguiria a mesma linha dos outros livros. Mas, não me ative ao fato que Reynold sempre foi e sempre será, o mais diferente da família De Burgh. Depois, que compreendi este pequeno detalhe a leitura fluiu. E não é que acabei gostando do que li.

Gostei muito da Sabina, Peregrine e dos irmãos De Burgh, que pela primeira vez, chegaram depois do problema já ter sido resolvido. Kkkkkkkk....

O certo a fazer é ler este livro, sem pensar nos outros livros da série. E ter em mente, que todas essas reações estremadas de Reynold, se devem aos traumas e as desilusões que ele teve por conta do defeito na perna.

Vale apena ler !!!!!
Cris Paiva 17/02/2011minha estante
Menina, põe carrancudo nisso! Ele carranqueou umas 113x no livro.


Fogui 26/06/2011minha estante
Cris, estou tentando até hoje... meses de pois que li... entender pq Reynold é tão crítico com si mesmo, pois ele foi criado numa família maravilhosa que o amava... na realidade entendo, mas não me conformo...


Taty 27/06/2012minha estante
Ai mas se não fosse carrancudo não seria o Reynold... aquele lindo.


Fogui 30/06/2012minha estante
kkkk... Verdade Taty....




Erica Martins 05/04/2012

Resenha Reynold De Burgh – O Cavaleiro Negro por Érica Martins

É PROIBIDA A CÓPIA TOTAL OU PARCIAL DESTA RESENHA.

Este é mais um livro da série De Burgh. Cada livro conta a história dos irmãos da família De Burgh.

Confesso que é o primeiro da série que leio, então não terei como comparar com as histórias dos outros irmãos De Burgh.

O que tem título de “Ovelha Negra” da família De Burgh, Reynold, resolve sair da casa do pai, uma vez que ele se casou para fazer uma peregrinação e resolver o que fazer da sua vida.

Nesta jornada ele pretendia ficar sozinho. Mas tudo começa a dar errado quando as irmãs l’Estrange enviam um escudeiro para o acompanhar, Peregrine.
E pra completar no meio do caminho ele encontra uma donzela em apuros lhe pedindo para matar o dragão que aterroriza sua vila.

Com 317 páginas, este livro conseguiu me surpreender.
Eu achei que ia ficar na velha fórmula de clichês históricos: mocinho salva mocinha depois de enfrentar um grande perigo e são felizes para sempre.
Mas o mistério em descobrir o que aconteceu na vila prendeu minha atenção.
A cada hora eu tinha uma teoria diferente.

Sobre os personagens, Reynold é um típico cavaleiro... forte, bonito e decidido. O que me irritou nele foi sua fixação com sua deficiência. Ele é coxo e se sente coitadinho demais, do tipo:

- Não digno da Sabina (a mocinha);
- Meus irmãos são melhores do que eu;
- Se não fosse minha perna, eu teria uma chance com ela [Sabina];

Já Sabina é forte, determinada e aguenta as pontas do vilarejo quando muitos foram embora. Claro que ela fica muito feliz quando encontrou um certo cavaleiro muito bonito para matar o dragão...
Peregrine também merece destaque. Este escudeiro é um jovem rapaz em busca de aventura e às vezes é a voz da consciência de Reynold.

O ponto negativo do livro fica por conta da qualidade do mesmo.
O livro é formato de bolso e é bem grosso. No terceiro dia que estava lendo, parte do miolo do livro simplesmente descolou.
E foi uma cola bem vagabunda que usaram, porque não encontrei sinal dela na lombada do livro.

Resultado: fiquei com um livro novo dividido em 3 partes: o começo e o final do livro ainda colados na capa, e o meio soltou formando um bloco de uma 100 páginas mais ou menos.

Eu já vi livros pequenos e grossos como esses resistir a anos de leitura e não descolarem assim.
A editora poderia cuidar mais do material usado na fabricação dos livros.

Agora tenho este livro dividido em 3 partes, ficando péssimo visualmente, pois acho que não vai dar pra colá-lo novamente. Lamentável.

Tirando o fato de o livro estar em pedaços, eu gostei muito deste romance histórico, e claro me fez ter muita vontade de conhecer a história dos outros irmãos, que são brevemente citados no livro.

Sobre a autora, teve poucas palavras que talvez sejam da época da história que eu não identifiquei o significado da primeira vez que li. Ela desenvolveu bem o enredo a que se propôs um tema no mínimo curioso: a caça de um dragão.

Dou 4 estrelas pela história e zero estrelas pela qualidade livro publicado que descolou.

Érica Martins - Bookalolic Ontem, Bookalolic Hoje, Bookalolic Pra Sempre!!!


Palas Ateneia 15/01/2011

Harlequin deixou a desejar
A tradução do livro é sofrível. Eu entendo que os tradutores atuais usem softwares para "facilitar" o trabalho. Mas nenhum tradutor que se preze deixa passar determinadas coisas.
E editores também não.
Entre outras erros crassos, o mais absurdo dos absurdos foi a tradução da palavra "comboio" por TREM.
É eu sei, não chorem!
Por 2 vezes, logo no começo do livro, o protagonista comentou a ausência de não estar se deslocando em "trem". Isso, em plena Europa Medieval.

Conheço a autora de longa data e ela escreve muito bem. Uma pena que sua obra tenha sido vilipendiada por uma tradução tão chula.

Quanto ao livro em si, por ser um Deborah Simmons e o Reynold de Burgh, tão aguardado, me decepcionou um pouco. Mas a expectativa era muito alta, então, não deixem de ler por isso. Pelo contrário, um livro dessa autora e dessa séria (Os de Burgh) sempre valerá a pena.
Cris Paiva 14/02/2011minha estante
E o mocinho carranqueando a cada 3 linhas? Totalmente insuportavel. Quando que a hlq vai aprender a caprichar mais nas traduções?


Palas Ateneia 15/02/2011minha estante
Pois é! Parece que o português sofrível de nossas escolas atingiu as traduções. Outro dia peguei um livro que trocava mas por mais!!! O português mais básico do mundo :(
Também recentemente um mocinho, dirigindo seu carro, comentou o quanto o "tráfico" estava terrível.
Terrível é esse desrespeito com os leitores.


Claire Scorzi 16/03/2012minha estante
Hum... Então, como estou me guiando pelos seus gostos - próximos aos meus - talvez eu dê uma chance... Eu sempre quis ler a historia do Reynold, mas os comentários me esfriaram...




spoiler visualizar
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Monny 09/01/2014

Como começou dentro do ônibus... Assim terminou!
Reynold é o homem que vale a pena esperar, as vezes se mostrava desconfiado e certas horas bruto, mas no fundo é um homem louco ver seu amor ser retribuído por sua amada, enfim, ele é encantador e cativante!
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Elaine 08/05/2021

Gostei bastante da história. Na minha opinião só faltou um epílogo, final rápido demais.
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Rachel 10/01/2011

Demorei bastante para terminar esse livro, especialmente por causa do mocinho q na maioria das vezes me irritava profundamente com o complexo com uma das pernas q era menor q a outra, achei q ele exagerou no complexo, ja li livros q o mocinho está em situação muito pior e nao faz esse drama todo q ele faz!
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Momentos da Fogui 20/11/2016

Momentos da Fogui
Leia a resenha no blog:

http://foguiii.blogspot.com.br/2016/02/serie-o-cla-dos-de-burgh-07-reynold-de.html

site: http://foguiii.blogspot.com.br/2016/02/serie-o-cla-dos-de-burgh-07-reynold-de.html
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Mha 02/04/2019

Pior final
Apesar das carrancas e do pouco romance deu pra ir aos trancos e barrancos até o final este livro a autora não estava inspirada
Aliás está série começou de um jeito e após colocar as irmãs "bruxas" teve uma mudança
Na época tinha muito disso de dragões e bruxas mas este se superou rs
Mas o final foi péssimo sem epílogo pelo menos pra eles uma pena espero que o último seja melhor
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VivianeS2 21/11/2019

Não!
Ah, Reynold de Burgh para mim é um bundão. Não cativou, muito coitadinho, vítima demais.
Não vale a leitura. Final podre.
Fuja! Se eu pudesse teria fugido também.
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Mariane 29/04/2022

"Talvez ela não fosse uma amazona como a esposa de seu irmão, Simon, mas ela tinha força onde importava, e o coração para liderar essas pessoas e manter sua aldeia viva."

A edição traduzida da Harlequin Books está horrível, sofri para achar uma decente, pois é um livro antigo.

Reynold sempre foi o irmão mais fechado e taciturno por causa de sua perna ruim, e por isso teve experiências amorosas ruins, ele teve dificuldade em acreditar no interesse de Sabina em todo o livro, mesmo sendo óbvio que ela o amava. O coitado tinha a autoestima do tamanho de um grão de arroz, contudo, ele era muito tonto para não ver que sua aura enigmática atraía olhares e interesses femininos com mais frequência do que pensava.
Sabina é uma heroína fofa, com o estilo bem clássica de romance de época, mas isso não significa que ela seja enfadonha, pelo contrário, me simpatizei com ela ao decorrer do livro.

Eu achei que faltaram mais interações do casal, pois este livro é considerado um romance de época e só aconteceram DOIS beijos em todo o livro, creio que oor isso tive a impressão de que o mistério acerca de Grim's End foi o que teve mais foco, contudo, esse misteriozinho de pano de fundo foi até interessante, apesar disso, eu queria que no mínimo tivesse tido um epílogo mostrando mais o relacionamento do casal que ficou junto somente na última página.
Fora isso, o livro te prende no enredo, e isso tudo por causa da maravilhosa escrita de Deborah Simmons.
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