O Domínio

O Domínio Steve Alten




Resenhas - O Domínio


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Jakelline 12/04/2021

Parece um filme de ficção
A história gira em torno da profecia maia de que o fim do mundo seria no dia 12 de dezembro de 2012.

Por se tratar de temas como profecias antigas, civilizações perdidas, monumentos históricos que permacem sem explicação de como foram construídos... faz com que a temática seja instigante para quem se interessa por algum desses assuntos.

A forma que a história foi desenvolvida faz parecer que estou assistindo um filme: muitos personagens sem aprofundamento, diálogos rápidos, problemas resolvidos facilmente. Tudo acontece muito rápido, a história não segue um núcleo central de personagens, o que me faz sentir falta de diálogos bem desenvolvidos, de aprofundamento nos personagens principais e da relação entre eles.

Um ponto muito positivo desse livro, que me fez dar essa nota é: os capítulos se alternam entre a história e partes do diário do arqueólogo que estuda essa profecia. Nessas partes, é notável o maravilhoso trabalho de pesquisa que foi realizado para criá-lo, além disso, contém imagens que nos ajudam a localizar e entender melhor do que ele está falando.

Apesar da temática ser bem legal e chamar atenção dos leitores, tirando a parte do diário, não gostei de como a história foi desenvolvida.
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Leandro Assumpção 03/12/2010

HORRÍVEL
Livro simplesmente horrível, não percam tempo lendo este livro. Idéias de conspiração realmente sem lógica alguma, o livro já começa meio ruim com uma perseguição de naves espaciais, uma é atingida e cai na Terra...o livro é ruim mesmo, passando por circuitos eletrônicos instalados, e descobertos pelo "mocinho louco" do livro, dentro das pirâmides, uma gosma assassina no fundo do mar...horrível, não compre este livro.
Raíssa 31/01/2016minha estante
É horrível mesmo. O segundo "A Ressurreição" é pior ainda.




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Mari 01/02/2011

O Início do Fim!
Julius Gabriel era um renomado arqueólogo que dedicou parte de sua vida nos estudos das profecias de antigas civilizações, e após analisar os monumentos citados na sinopse e os desenhos incrustados no deserto de Nazca, chegou a conclusão de que o mundo acabaria em 21 de Dezembro de 2012. Quatro Ahau, três Kankin, o último dia do calendário maia. Mas ele não estava sozinho.
Pierre Borgia e Maria Rosen se juntaram a ele, mas apenas Maria continuaria a acompanhá-lo até o final desta jornada. Borgia foi induzido pela sua família influente a seguir com a carreira política para se tornar um dos homens de confiança do presidente dos Estados Unidos. Obviamente ele tinha se cansado das teorias infundáveis do amigo arqueólogo e vislumbrou novas perspectivas na Casa Branca.
Assim, o casal continuou a sua busca pelos mistérios envolvidos na profecia maia e precisavam descobrir uma forma de evitar que a humanidade fosse dizimada. Em pouco tempo eles teriam um filho, Michael Gabriel, que era dotado de uma inteligência extraordinária, mas que inevitavelmente trabalharia com eles na incessante resolução desse enigma. Entretanto, Julius erroneamente decide expor as suas teorias sobre o Juízo Final para a comunidade acadêmica, e essa decisão muda drasticamente o rumo de suas vidas. Michael "Mick" foi considerado um louco e passou 11 anos num hospício, após ver que anos de pesquisas de seus pais foram achincalhados pelos seus colegas de profissão. Lá conhece a psicóloga Dominique e percebe que ainda existe uma chance de evitar que a fatídica profecia se concretize. Particularmente não me simpatizei muito com essa personagem. Ela muitas vezes demonstrava descrença nas teorias reveladas por Michael, mesmo quando tudo indicava que ele não parecia ser um louco tendo um QI de quase 160! Sinceramente algumas atitudes dela me deixaram irritada, como acontece quando a gente se depara com alguém que ao invés de ajudar só atrapalha rsrs.
É inevitável se perguntar: O apocalipse acontecerá mesmo? Mick e Dominique conseguirão salvar o mundo?
Sem dúvidas são questões como essas que fazem com que a tensão durante a leitura deste livro aumente, é impossível deixar de acompanhar suas implicações ao longo da narrativa. Incrível como o estilo de escrita do autor prende a atenção do leitor do início ao fim, pois os acontecimentos vão se sucedendo de forma surpreendente e impactante de certa forma.
Trata-se de um livro de ficção científica é verdade, mas os fatos históricos foram utilizados na história para tornar os fatos ainda mais impressionantes. Pensem comigo: Como monumentos grandiosos a exemplo de Stonehenge, a Pirâmide de Gizé, os grifos no deserto de Nazca, os templos de Angkor Wat, e as ruínas maias da península de Yucatán foram construídos? Como civilizações antigas e sem recursos tecnológicos puderam erguê-los? Qual a razão da construção desses mesmos monumentos? Até hoje as respostas para essas perguntas são um mistério, mas sabe-se que mesmo com toda a tecnologia existente, o homem atual seria incapaz de erguer construções nestas proporções.
Bom, não posso relatar mais nada sobre o livro para não soltar spoilers rsrs. Entre os capítulos do livro há relatos das aventuras de Julius Gabriel, que na verdade são partes do seu diário. Além disso, outro fato interessante que não poderia deixar de mencionar, são os usos de ilustrações ao longo de algumas páginas. Devo dizer que gostei muito da história e dos mistérios envolvendo a profecia do fim do mundo, mas descobri poucos antes de concluir a leitura que O Domínio faz parte de uma trilogia. O segundo livro foi publicado em 2004 nos Estados Unidos e se chama Ressurection (Ressurreição). Não sei ainda se o segundo livro será publicado pela editora, mas vou procurar informações a respeito.
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Bruna Fernández 14/07/2011

Resenha para o www.LivrosEmSerie.com.br
Desde o lançamento desse livro eu fiquei extremamente curiosa para lê-lo, logo após correr os olhos pela simples sinopse dele. O que me chamou atenção - e ajudou a criar uma certa expectativa - foi que apesar de se tratar um livro de ficção, temos a sensação de que grandes mistérios da raça humana serão adereçados no livro, fora o grande e polêmico mistério envolvendo a data do fatídico "final do mundo".

O livro começa de maneira inusitada com uma transcrição do diário de Julius Gabriel. Nessa entrada que é apresentada ao leitor, Julius fala sobre o futuro da espécia humana, falando sobre as escavações com suas famílias e das descobertas que fizeram juntos. Ao longo de toda a obra nos deparamos com fragmentos do diário e é bem interessante ler os pensamentos mais pessoais da personagem e muitas vezes ter alguns segredos e/ou mistérios revelados pela escrita dele. As entradas do diário acrescentam muito à narrativa e evoluem juntamente com a história, explicando alguns pontos que podem ser desconhecidos pelo leitor e também com algumas imagens e ilustrações. Ponto pro autor!

O Domínio é divido em partes, ora temos as entradas do diário de Julius, ora acompanhamos seu filho, Mick, em sua estadia em uma espécie de sanatório em Miami e sua nova residente, Dominique Vasquez. Em outros momentos acompanhamos o cenário político dos EUA diretamente da Casa Branca. Essas mudanças de ambientes podem ser um tanto quanto confusas no início, mas a história acaba se entrelaçando.

Mick é um personagem extremamente carismático. É impossível ler seus "bate-papos" com Dominique e não ficar dividida como a própria Dominique fica no livro, sem saber no que acreditar. Pois as explicações apocalípticas de Mick parecem surreais ao extremo, entretanto Mick fala com tanta certeza, tanta clareza e conhece tão bem o assunto e sabe as perguntas - e algumas respostas - certas a serem feitas nos momentos em que elas mais surtem efeito. Fica realmente difícil não acreditar no que ele afirma, ainda mais depois de ler o diário do pai dele e perceber as conspirações que ocorrem à sua volta.

Já Dominique não é uma personagem que se destaca tanto. É inteligente, feminina e sagaz - como outras tantas mocinhas. A impressão que me passou foi a de que somente está ali para servir de apoio para a personagem de Mick e ajudá-lo em sua jornada. Nenhuma outra característica me marcou a ponto da personagem se destacar mais no enredo, apesar de todo a carga de drama pessoal que ela carrega e do enorme gancho que fica no final da história - no qual ela está intensamente envolvida.

O enredo da história é instigante, mas não me convenceu totalmente. Existem muitas partes em que especificações mais técnicas são dadas e somente uma pessoa com grande conhecimento em Física, Astronomia, Química e Matemática conseguem entender, material digno de conversa entre cientistas da Nasa. Isso não compromete a leitura, mas acaba desacelerando um pouco o ritmo do enredo. Em algumas partes achei a história muito forçada e surreal, mesmo pra um livro de ficção. Apesar da abordagem do livro ser sobre os maias e a "previsão" do final do mundo em 2012, na verdade, caímos sobre a boa, porém batida, temática do Bem contra o Mal, da Luz contra as Trevas - sempre permeadas de elementos religiosos. Terminei a leitura com a sensação de que alguma coisa estava faltando.

As partes mais interessante do livro todo para mim foram as indagações de como povos antigos conseguiram construir monumentos tão colossais e alinhados entre si e com as constelações, mapas de como era nosso planeta em outras eras, tudo o que remete ao passado do planeta Terra. Outro ponto realmente interessante e muito bem abordado pelo autor é a corrida nuclear entre os países e como isso pode levar nosso mundo à sua própria ruína. Intrigas - na maioria das vezes bobas - entre países podem levar milhares de pessoas para a morte por um simples ataque equivocado. Pra quem gosta da cultura maia, o livro é um prato cheio de referências, explicações e lendas desse povo.

Por ter criado uma expectativa em torno do livro, acabei me decepcionando um pouco. Creio que a melhor dica a dar aos interessados pelo livro é: encarem o livro como uma fonte repleta de informações sobre as previsões maias sobre o 4 Ahau 3 Kankin, o dia previsto para o final do Grande Ciclio que terminará com a destruição da humanidade. Não criem grandes expectativas e lembrem-se que acima de tudo, esse é um livro de ficção.

Apesar do gancho deixado ao final do livro para a sua continuação, entitulada Resurrection, que já saiu lá fora, não consigo imaginar uma história melhor ou mais verossímil do que essa. Espero que o autor nos surpreenda na continuação.
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MÁRSON ALQUATI 08/12/2011

Uma fascinante viagem pelos mistérios da antiguidade!
Ganhei o livro de presente de um grande amigo, e até então não o conhecia. Mas duas coisas me chamaram a atenção assim que coloquei os olhos nele: a capa e a sinopse. E quando comecei a lê-lo,descobri que a minha primeira impressão estava correta. O livro é muito bom, uma verdadeira viagem fantástica pelos mistérios da antiguidade.
A trama se resume numa desesperada corrida contra o tempo dos personagens principais (Mick Gabriel e Dominique) para reverter a previsão maia do Apocalipse, baseada no fim do calendário maia (4 ahau, 3 kankin). A história de Mick e Dominique mescla-se com fotos dos monumentos megalíticos da antiguidade inseridas no livro, com trechos reveladores do diário do pai de Mick, Julius Gabriel, entre os capítulos e com os bastidores da política internacional (pontos para o autor), além de uma fascinante introdução à mitologia do livro maia da criação: o Popol Vuh.
RECOMENDADÍSSIMO!


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CooltureNews 02/03/2012

Publicada no www.CooltureNews.com.br
Por: Junior Nascimento

Fim do mundo, 2012 e profecias, esse assunto sempre me chamou muito a atenção, mesmo achando algumas profecias um tanto forçadas e outras assustadoras, entretanto faz muito tempo que não sinto mais aquele medo infantil desde possível dia, mas o interesse permanece.

Com muito prazer tive a oportunidade de ler essa obra gentilmente cedida pela Suma de Letras que já se encontrava em minha fila de futuras compras. Não tinha grandes expectativas de ler o livro, somente um interesse latente e muita curiosidade sobre como o assunto seria abordado. Devido a isso me surpreendi ao parar de fazer tudo só para ter mais tempo para me dedicar a essa leitura.

Por mais que muitos virem os olhos para essas profecias, é fato que a mesma gere um sentimento de curiosidade em todos. Você pode até dizer que não acredita, mas ao ler uma materia falando sobre a mesma certamente você irá ler. Voltando a falar do livro, gostei bastante do autor não trazer a trama para uma discussão religiosa, mantendo a obra num Ambito mais científico, isso ajudou, e muito, a não fazer com que eu virasse os olhos para ela.

Sem partir para essa discusão "Ciência Vs Religião" o autor soube nos contar uma história realmente interessante, passando pelo passado da humanidade (e do planeta), abordando temas atuais e mistérios que até hoje ninguém soube dar boas explicações, somente algumas sugestões que podem ser facilmente derrubadas.

O assunto "civilizações antigas" sempre me intrigou, principalmente ao se falar sobre a construções de monumentos qu desafiam a lógica. Através do livro tive a oportunidade de conhcer um pouco mais sobre esses lugares, afinal mesmo se tratando de uma obra de ficção, e acredito que alguns dados ali tenham sido manipulados para fazer sentido, a viagem por esses lugares que a leitura proporcionou foi gratificante. Conhecer mais sobre as civilizações "Maia" e "Asteca", que foram as mais abordadas no livro, tornou a leitura muito mais prazerosa.

Os personagens foram bem construídos, com excessão da Dr. Dominique, que apesar de ser figura importante no desdobramento da trama é extremamente manipulável pelos demais personagens, e isso causou uma certa repulsa pela mesma. Mike, ao contrário é um personagem fascinante, mesmo não tendo uma vida fácil acabou adquirindo grande força física e mental.

Toda a trama do livro é muito bem amarrada, possuíndo um desfecho simplesmente perfeito. Se o livro fosse volume único estaria satisfeito com este final, e até ler a sinopse de Ressureição (Próximo livro da trilogia que em breve serár resenhado aqui) estava com receio desta continuação mas isso passou logo nas primeiras linhas, pelo visto o autor soube como dar uma continuídade na trama sem precisar fazer uso de artífices forçados para tal.

Como podem ver, não comentei muito sobre a trama, pois acredito que a sinose do livro é mais do que suficiente para tal proposito. É um livro que recomendo, pois está repleto de cenas de ação, possuí um pouco de romantismo e é de uma leitura fácil.
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Biblioteca Álvaro Guerra 08/01/2020

Por 32 anos, o arqueólogo Julius Gabriel estudou a fundo o calendário maia, um enigma místico que prevê uma data precisa para o fim do mundo: 21 de dezembro de 2012. Ele acridita que ainda há tempo para reverter a previsão do Apocalipse. Para isso, é preciso entender qual é a sua razão de ser, a partir de peças-chave espalhadas pelo mundo, misteriosas e imponentes.

Empreste esse livro na biblioteca pública.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788560280698
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Ana 17/04/2012

Os maias tinham razão ao prever o fim do mundo?
Há muitos anos atrás os Maias previram o fim do mundo. E deixaram isto registrado em seu calendário. Julius Gabriel e sua mulher Maria, arqueólogos formados por Cambridge, resolveram desvendar este mistério. Atavés de escavações e pesquisas, descobriram que as mensagens do Calendário Maia estavam de alguma forma ligadas a Stonehenge, na Inglaterra, às linhas de Nazca no Peru, às Pirâmides de Gizé no Egito e a outros grandes monumentos da terra, que o homem ainda não é capaz de explicar como foram construidos, ou para que foram construidos. O casal acredita que estes grandes monumentos significam alguma mensagem deixada para a humanidade por seres superiores.
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Janaina.Borges 27/10/2023

A história gira em torno da profecia Maia do fim do mundo. As Pirâmides de Gize, as figuras do deserto de Nazca, Stonehenge, as Pirâmides de Chichen Itza tudo e um grande mapa deixado por extraterrestres para impedir o fim do mundo. Mike Gabriel considerado por todos um louco corre contra o tempo para seguir as pistas nesse grande mapa e impedir o Apocalipse.
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