Fahrenheit 451

Fahrenheit 451 Ray Bradbury




Resenhas - Fahrenheit 451


6612 encontrados | exibindo 121 a 136
9 | 10 | 11 | 12 | 13 | 14 | 15 |


Fabiola 09/07/2021

Uma realidade distópica
Uma narrativa que aborda níveis de opressão; censura e controle das massas. Apesar de pela época de sua escrita ficar claro a qual política e país se destina a maior parte da crítica, ainda sim pode ser analisada na atualidade, já que não estamos tão longe dessa realidade.

Uma leitura boa, um pouco arrastada em certos pontos, mas bem tranquila.
comentários(0)comente



Clara 14/04/2024

Esperava mais
A premissa da história é interessante mas foi pouco explorada, o autor não explica muito bem o porquê das coisas serem como são, e nem o personagem principal e nem o leitor entendem como tudo chegou aquele ponto.
As frases também são muito floreadas e isso torna a leitura um pouco densa e monótona.
comentários(0)comente



evy 17/07/2021

Queime.
A primeira distopia que li foi 1985: de cara já amei o gênero.
Fahrenheint 451 é brilhante. Montag é corajoso, o que me fez questionar-me se eu seria covarde como os outros. Se eu seria tão controlada como eles.
Eu não imagino um mundo sem livros.
Uma das imagens mais dolorosa que já vi foi o incêndio daquela biblioteca/museu no Rio de Janeiro, em 2018.
Assim como a música, a vida sem livros seria um erro.
A liberdade só é valiosa quando se é perdida.
Daniel Rocha 19/07/2021minha estante
Que demais. Este é um dos meus livros preferidos. A cena com a mulher que prefere ser queimada junto com seus livros a se render (e, especialmente, quando ela mostra o palito de fósforo para os bombeiros) é uma das minhas preferidas.




Ariana 01/08/2020

Resenha: Fahrenheit 451
Que livros! Definitivamente está entre os meus favoritos! Eu não consigo escolher um livro só, então eu tenho uma série de livros favoritos.
Esse livro eu devorei como não devorava a muito tempo, estava louca para saber o final. O livro tem uma temática muito interessante e faz uma crítica a alienação que muitas vezes somos induzidos. Uma ótima ficção científica!
São verdades difíceis de engolir, não tão acentuadas como no livro, mas tive a sensação de que é para esse caminho tortuoso que a humanidade está caminhando.
A solidão preenchida por eletrônicos, medicamentos e futilidades. Uma enxurrada de conteúdos inúteis que nos deixam anestesiados para as verdades difíceis da vida, que são necessárias para nosso crescimento.

Ps.: O filme é horrível! Muitas partes importantes foram retiradas. O que mudou muito a temática do livro.
Renata.Realli 01/08/2020minha estante
Com uma resenha dessa impossível não adiciona-lo a minha lista ??


Ariana 02/08/2020minha estante
Vale muito a pena




Tecio Ricardo 13/12/2023

Triste saber que por mais que seja uma obra de ficção, é viver num mundo, onde livros são proibidos por puro capricho e ignorância dos "governantes". O mais triste de tudo, é que essa moda infelizmente chegou no Brasil, vide os últimos exemplos das proibições recentes em Santa Catarina.

Enquanto isso, estamos tão anestesiados pela onda de ignorância e violência que passa o nosso país, que simplesmente aceitamos essa proibição com "boa vontade".

Regimes ditatoriais começam sempre assim, proibindo os livros primeiro, o resto a gente já sabe.
comentários(0)comente



Gabi 23/06/2022

bommm
uma distopia muito boaaa, faz a gente refletir bastante, a forma como o autor desenvolveu os personagens mt bom mt bom parabénss
comentários(0)comente



layenem 30/09/2020

É bem desagradável ler um livro que conta a história de um mundo em que eles são proibidos. Nos leva a uma reflexão muito profunda, tanto social, como política. O protagonista saindo da zona de conforto, mesmo sendo um bombeiro, é incrível e confortante. O grupo de resistência é contato de uma forma que enche qualquer pessoa de esperança, mesmo em tempos sombrios.
comentários(0)comente



João 10/11/2020

Escrito por Ray Bradbury e lançado em 1953, Fahrenheit 451 é mais atual do que você imagina! O livro de distopia, que se tornou um clássico do seguimento, apresenta Guy Montag como personagem principal. Ele é um bombeiro, casado com Mildred. Diferente do que estamos acostumados, na sociedade distópica de Fahrenheit 451, as casas são a prova de fogo e os bombeiros não apagam mais os incêndios, eles agora os provocam, mas não qualquer tipo de incêndio.

Ray Bradbury nos apresenta uma sociedade preocupada com o consumo, que anseia em ter cada vez mais. Preocupada apenas com aquilo que se passa na tv, a indústria cultural de Adorno e Horkheimer, pode ser vista aqui. A sociedade é passiva e se deixa manipular facilmente pelos programas de tv, que tem um único fim, introduzir nas massas desejos e necessidades atendidas pelo capitalismo. É nessa sociedade, distópica, mas tão real, que os livros são proibidos, e qualquer indivíduo que seja pego com um livro sofrerá as consequências e os bombeiros serão chamados para reduzirem todo e qualquer exemplar a cinzas.

Até que depois de uma denúncia anônima, Guy e sua equipe vão parar na casa de uma senhora com uma biblioteca abarrotada de livros e durante o incêndio, algo acontece. Levado pelos acontecimentos da noite anterior e os questionamentos da sua jovem vizinha, Clarisse, ele começa a se questionar se atear fogo aos livros é realmente a coisa certa a se fazer.

A leitura é simples e de fácil compreensão, mas ela nos inquieta, nos faz refletir e analisar nossa sociedade atual. Temos vivido tempos obscuros, onde a educação tem sido segundo plano, filosofia, sociologia e artes não tem mais o mesmo peso e a mesma importância de antes nas escolas. Agora brigamos contra novas formas de taxação dos livros, que dificultará ainda mais o acesso aos mesmos. Para o governo mais vale uma sociedade que abaixe a cabeça e diga sim aos seus mandos e desmandos, do que uma sociedade questionadora, que debata, que discuta. É uma eterna luta pela disseminação do conhecimento.

Eu, enquanto jornalista, me vi de novo na sala de aula tendo ainda mais questionamentos sobre a sociedade de consumo, indústria cultural, e as teorias da Escola de Frankfurt. Se eu comecei a leitura com sede, terminei com um gás novo. Quase 70 anos depois e temos temas tão atuais! Esse livro é f*da demais.
comentários(0)comente



Mona 30/08/2020

Real?
Sim, real! Esse livro, apesar de ter sido escrito no século XX, é extremamente atual. E isso dá um medo enorme. Eu amei tudo nele! É um choque de realidade terrível e muito necessário.
comentários(0)comente



George 10/04/2021

Outro bom livro sobre distopia
Um livro muito interessante para pensar em o que fazer no futuro o livro não menciona o governo totalitário que passa o livro, mas retrata as pessoas que perderam o que e viver pois não conhecem seus próprios vizinhos ficam apenas na tecnologia, e não se interessam por livro pois e tanta informação que existe através da tecnologia que os livros se tornaram inútil ótimo livro um ponto negativo do livro e a leitura difícil as vezes você se perde aonde o personagem está com quem está conversando tirando isso e um bom livro
comentários(0)comente



Nathy 02/09/2020

Mais um livro de 2020 que faz eu me perguntar: "Estou vivendo em uma distopia?"
Imagine morar em um mundo onde bombeiros não apagam incêndios e sim os causam? Isso porque ler livros é um crime, e todos devem ser expurgados da face da terra com fogo até todos virarem cinzas. Ironicamente as casas são a prova de fogo… Mas os bombeiros as queimam até as cinzas.
Montag é um desses caras, e nunca esteve mais satisfeito com seu trabalho. Até onde ele sabe, livros só servem para deixar as pessoas iludidas, mais arrogantes e conversando com seres que não existem. Ele gosta das chamas, e de como elas dançam em cima da grande fogueira.
Tudo começa a mudar quando ele conhece sua nova vizinha, Clarisse, que ao invés de ficar na escola ou vendo os telões em casa, ela caminha pela vizinhança e passa a maior parte do tempo “tendo experiências” Ela conversa com Guy sobre diversas coisas, e muitas delas divergem da realidade dele.
Após algumas experiências assustadoras, ele resolve descobrir por si só o que tem de tão importante nestes livros. O que leva as pessoas a tomarem atitudes absurdas por eles. Ele os queima dia a após dia! E não faz ideia do que esta decisão vai fazer com a sua vida.
Farenheit 451 é uma distopia escrita por Ray Bradbury, lançado inicialmente em 1953, quase 50 anos depois consegue ser uma obra absurdamente atual. Ray narra como seria um mundo ler fosse proibido, as pessoas tivessem acesso a todo tipo de distração possível e liberada. As reflexões que são propostas fazem qualquer leitor transcender as páginas.
Eu ainda estou me recuperando do impacto que foi este livro. Assim como, O Conto da Aia, que ironicamente li em janeiro deste ano, Farenheit 451 consegue se aproximar da realidade que estamos vivendo de forma tão assustadora que chega a ser difícil separar realidade de ficção.
O livro é narrado em terceira ppessoa e o enredo traz a história do bombeiro Guy Montag que um dia, resolve entender o que existe nos livros que tanto insiste em queimar em sua profissão: Um bombeiro. Acaba sendo bem particular esta ideia de bombeiros queimando, e como a sociedade é estruturada nesta “nova realidade” é absurdamente parecida com as nossa. A forma de escrita é interessante, e para um gênero distópico, ela acaba sendo muito particular. Muitas vezes acreditei estar lendo algum clássico, porque chega a ser poético.
Personagens incrivelmente bem construídos, profundos e bem trabalhados. Onde até Mildread, a esposa de Guy, é superficial ao ponto de ser profunda. Uma pergunta atormenta o protagonista e acho que atormenta boa parte da população atual também: “Você é Feliz?”. O capitão dos bombeiros é um personagem fascinante e eu o entendi melhor lendo as considerações do autor anexadas no final da edição.
A ambientação nesse mundo novo e tecnológico é incrível. As pessoas passam a maior parte do tempo sendo bombardeadas de informação, tendo enormes telões em suas salas, onde pessoas conversam como se fossem suas famílias. Eles usam conchas nos ouvidos que os enchem de informação até na hora de dormir. Os casos de suicidios e assassinatos são enormes, mesmo entre os mais jovens e tudo que importa é conseguir esta suposta felicidade fabricada.
O livro é tão cheio de críticas a sociedade que eu não saberia por onde começar a enumera-las. A percepção da atual realidade muda após a leitura da obra (pelo menos a minha mudou), e você começa a se perguntar onde que começamos a entrar em uma linha tão tênue entre realidade de ficção. Vou demorar meses para digerir esta obra, que facilmente entrou no meu hall de favoritos.
LeBueno 02/09/2020minha estante
Muito bom mesmo, mas eu fiquei querendo mais kkkk
Saber mais sobre a Clarisse e o que ia acontecer depois...


Nathy 02/09/2020minha estante
Tem no final do Livro... O autor faz algumas considerações sobre uma peça, baseada no livro que ele mesmo escreveu os adendos.




Francisco M. 12/08/2022

uma classico moderno que precisa ser refletido
Acho que fiquei instigado a ler esse romance a muito tempo, muito tempo mesmo .. acho que foi pelo filme da década de 60 que vi passar numa roda de discussão sobre poesia .. bem o livro é escrito de uma maneira simples de linguagem fácil e cheio de gírias e figuras de linguagem que o mantem mesmo atual após tanto tempo.

Bradbury usa o pretexto da paixão pela tinta no papel (livros) para nos fazer refletir sobre a guerra e seus perigos. Senti-me num iceberg lendo esse livro, os meus olhos enxergavam certo trecho ou citação e sempre no fundo da minha cabeça pensava: "ai tem mais..." o livro de Ray Bradbury não sobre livros mais sobre leitores e pessoas que amam absorver conhecimento com tinta impressa e formar opiniões, ideias e teorias simplesmente com palavras muitas vezes que passam despercebidas no nosso cotidiano...

Só não gostei do final... me lembrou muito o Sob a Redoma de Stephen King .. mas de resto é um ótimo romance ...
comentários(0)comente



Monica.Fusco 18/12/2020

Fahrenheit 451
Uma das mais famosas distopias. Achei um livro bom e diferente de tudo que já tinha lido!
comentários(0)comente



Bill 01/08/2021

Ray Douglas Bradbury
1920
22/08 - Nasceu em (Waukegan - Illinois - EUA

1932
XX/XX - Começou a escrever contos tradicionais de horror e tentou imitar o estilo de Poe até mais ou menos os 18 anos.

1934
XX/XX - Sua família se estabeleceu em Los Angeles, Califórnia - EUA.
XX/XX - Seu primeiro pagamento como escritor foi quando George Burns comprou uma de suas piadas para o seu programa no rádio, o Burns and Allen.

1936
XX/XX - Em um sebo em Hollywood, descobriu os encontros da Sociedade de Ficção Científica de Los Angeles, dos quais começou a participar toda quinta-feira à noite.

1938
XX/01 - Seu primeiro conto publicado foi "Hollerbochen's Dilemma", no fanzine Imagination!, de janeiro de 1938, de Forrest J. Ackerman.
XX/XX - Gradua-se na Los Angeles High School (Segundo grau). Sua educação formal termina neste ano, mas ele continua a estudar por conta própria.
XX/XX - Começa a trabalhar como jornaleiro nas ruas de Los Angeles; até 1942.

1939
XX/XX - Ingressou numa sociedade de roteiristas, comandada por Laraine Day, onde escreveu várias peças, inclusive atuando em algumas delas.

1941
XX/11 - Seu primeiro trabalho pago foi o conto "Pendulum", escrito com Henry Hasse, e publicado na revista Super Science Stories, de novembro de 1941, onde ele ganhou 15 dólares.

1947
XX/XX - Casou-se com Marguerite McClure.
XX/XX - Sua primeira coletânea de contos, Dark Carnival, foi publicada pela Arkham House, uma editora pequena de Sauk City, no Wisconsin, do escritor August Derleth.

1950
XX/XX - Publicou Crônica Marcianas.

1951
XX/XX - Publicou The Illustrated Man.

1953
XX/XX - Publicou Fahrenheit 451.
XX/XX - Começou atuar como roterista.

1954
XX/XX - Trabalha com roteiros de filmes para o cinema e poesias, e ganha o prêmio The Benjamin Franklin, por seus contos.

1956
XX/XX - Escreveu roteiros para a televisão como a versão de Moby Dick.
XX/XX - Recebeu o Oscar pelo roteiro de Moby Dick, filme estrelado por Gregory Peck.

1967
XX/XX - Ganha um prêmio da Academia de Escritores de Aviação Espacial, com um artigo que foi publicado na Revista Americana de Aeronáutica sobre o espaço.
XX/XX - Recebe o reconhecimento de outros escritores e é considerado um mestre entre os escritores de F.C. da América.
XX/XX - Cria uma animação sobre uma história de um aviador, Icarus Montgolfier Wright, esta animação concorre a um Oscar,
XX/XX - Seu filme The Hallowen Tree, ganha um Emmy.

1969
XX/XX - Publicou Sing the Body Electric!

1977
XX/XX - Recebeu o prêmio World Fantasy Award for Lifetime Achievement.

1988
XX/XX - Publica "The Toynbee Convector" , esta foi sua última obra marcante. Ainda escrevia para o cinema e televisão.
XX/XX - Recebeu o prêmio Grand Master Nebula Award; para escritores americanos de ficção científica.

1999
XX/XX - Sofreu um AVC, que o deixou parcialmente paralizado e dependente de uma cadeira de rodas.

2000
XX/11 - A National Book Foundation Medal for Distinguished Contribution to American Letters concedeu-lhe o National Book Awards.

2003
XX/XX - Faleceu sua esposa Marguerite McClure.

2012
06/06 - Faleceu em Los Angeles - Califórnia - EUA; aos 91 anos, após uma breve doença. Foi sepultado no Cemitério Westwood Memorial Park, em Los Angeles.
comentários(0)comente



natalya 28/03/2021

Fahrenheit 451
Eu imaginava ser um livro muito bom, mas ultrapassou todas as expectativas. Um livro pequeno em páginas e enorme em críticas! Tanto por trás dos personagens e do enredo, leitura super fluída e super necessária, eu recomendo demais! Eu sinto que tem muito do montag em mim, e fico feliz em saber que conheço muitos outros em meu meio também!
comentários(0)comente



6612 encontrados | exibindo 121 a 136
9 | 10 | 11 | 12 | 13 | 14 | 15 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR