The Legend of Zelda

The Legend of Zelda Shotaro Ishinomori
Shotaro Ishinomori
Shotaro Ishinomori




Resenhas - The Legend of Zelda - A Link to The Past


9 encontrados | exibindo 1 a 9


serrano 31/08/2022

Um material feito para fãs.
Essa leitura de A Link tô The Past feita pelo Ishinomori tem, talvez dentre todas as adaptações em quadrinhos a arte mais diferente, com características próprias, bonita e muito envolvente (Ishinomori é um grande desenhista. Trabalhou com o próprio Osamu Tezuka) mas que peca no design de alguns personagens por estarem feios e datados, enquanto os ambientes, as paisagens e todo resto está incrível. A arte do quadrinho é seu ponto forte. A narrativa é fraca, tudo acontece de forma não natural e rápida de mais, sem diálogos que deem profundidade ou nos façam gostar das personagens, diferente da versão mangá de Ocarina of Time, aqui parece quase um storyboard do jogo, sem aprofundamenro nenhum, umas piadinhas aqui e acolá, mas nada de mais. Acredito que seja um material que só de pra indicar aos fãs de Zelda, aqueles que nao conhecem a franquia ou não tem proximidade com ela, vão achar tudo muito razo e bobo.
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Bruno Oliveira 25/11/2021

UM TESOURO DIRETO DOS ANOS 1990!
Mesmo sendo um mangá (ou quadrinho) direcionado aos fãs da franquia título, este tomo publicado pela Panini é, sem dúvidas, uma joia rara em meio às publicações recentes. Isso porque seu autor, o Shotaro Ishinomori é um dos mangakás mais celebrados do Japão! O cara trabalhou junto com o Osamu Tezuka (o pai do mangá), então já dá pra ver aí suas influências e gostos. Porém, Shotaro foi além! Muitos outros mangás, animes e tokusatsus (que amamos por aqui) levam o sua mão, só dar um Google aí pra se ligar na importância do cara. Sobre a obra aqui, vale dizer, que ela foi publicada inicialmente lá nos anos 1990, quase no fim da vida do mangaká, e ela tem todos aqueles elementos típicos das produções daquela época: um humor mais bobinho mesmo (não boboca), umas tiradas espertas com o material base (no caso, o jogo eletrônico), um traço mais redondo, cartunesco mesmo e uma ação mais “rápida”, se é que se pode se dizer assim, pois o ritmo da narrativa é bem diferente de hoje em dia (o foco era outro). Enfim, o mangá vale a pena sim, a edição tá bem caprichada; essa viagem no tempo vale a passagem.
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luizdamilton 29/12/2021

Um link para o passado, um suspiro para o selvagem
Sempre me encantei com a iconografia dos jogos, da fantasia e dos símbolos, mesmo nunca conseguindo jogar um e nem entendendo muito bem os motivos, mas só acompanhando pelas revistas e reviews. A vida adulta veio e esse ano me dei de presente o Breath of the Wild e as expectativas foram mais que atendidas. Muito legal ver os mesmos ícones que serviram de inspiração para os jogos ao longo de todos esses anos aqui: a passagem do tempo como elemento marcante da narrativa, os cenários naturais diversos (floresta, neve, deserto, vulcão...), os personagens carismáticos, o romance, a bravura e inocência do protagonista de poucas palavras. Ainda não sei muito bem explicar o que constitui essa "essência zelda", mas acho que essa mistura de ação e fantasia com culto à natureza tem seu charme (o excesso de verde e de paisagens naturais tem sua força).

Sobre a HQ, a arte e história "oitentista" (mesmo sendo lançada no início dos anos 90) me remeteu ao que tem de mais puro e mágico nos filmes de aventura, fantasia e ficção dos anos 80. Uma viagem no tempo que aquece o coração nos gráficos e na arte.
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Inominável 16/02/2022

Faz jus ao jogo
História bem simples, assim como no jogo, segue de maneira bem fiel como a história se desenrola no jogo mas aqui temos um plus pois o Link passa a ter uma personalidade, algo que não temos na obra de origem, e passamos a ver ele como uma pessoa engraçada, corajosa e preocupada com o bem estar das pessoas ao seu redor ou que lhe são muito importante, gostei que tenham explorado isso pois nos jogos a personalidade dele é muito rasa e passa mais como uma pessoa totalmente focada nos objetivos que devem ser concluídos no jogo.
A arte é muito bonita e que lembra muito da que foi utilizado no manual do jogo e nas artes promocionais, então é como ver mesmo tudo que envolvia o jogo ganhar as páginas do mangá, que é importante falar aqui que são todas coloridas e dando aquela sensação de fábula infantil com muita aventura e ação, além de uma capa e encadernação que nos dá orgulho de ver na nossa estante.
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Raquel S. Ramos 14/12/2021

Nostalgia
Zelda: A Link to the past foi o jogo que eu mais joguei da franquia Zelda e eu era completamente viciada nesse jogo. Dito isso, a leitura dessa HQ foi absurdamente nostálgica, em alguns momentos a música do jogo tocava nos meus ouvidos. A adaptação conta com a arte fantástica do monstro Shotaro Ishinomori e é impecável nesse aspecto, a história é divertida e intensa na medida certa, pecando pouquíssimo apenas em alguns momentos de transição temporal e espacial da jornada, mas que em nada faz com que ela seja menos maravilhosa.
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Paulo 28/08/2015

Adquiri este material muito por acaso, enquanto vasculhava a sessão de importados. Como sempre curti a mitologia da série de jogos The Legend of Zelda, não pensei duas vezem em comprar o material e dar de presente para o meu irmão, que é muito fã da série. A Link To The Past é dito por muitos como um dos melhores jogos da franquia. Como narrativa gráfica, porém, não temos aqui nada revolucionário. Toda a história do jogo é contada em apenas 128 páginas, e o que temos aqui em termos de narrativa é a típica jornada do herói clássica. Não há desenvolvimento nem dos personagens e nem da trama em si. É simplesmente uma transcrição resumida dos eventos do clássico jogo de SNES. Se você é fã da franquia, o material vale muito a pena, pois é uma história leve e divertida, que resume bem os eventos do jogo, e a arte é muito bonita. Se não for, não sei se vale tanto a pena, visto que talvez haja algumas outras adaptações em mangá, de outros jogos da franquia, com narrativas melhores.
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AventureiroLiterário 09/01/2022

Uma releitura descompromissada e digna de coleção
O mangá em volume único narra a história do terceiro jogo da franquia (A Link To The Past), considerada por muitos como o melhor Zelda.

O roteiro segue a história do jogo, apresentando algumas pequenas mudanças do original. O texto é leve e tem presença, na sua maioria, um tom de comédia, apresentando um Link atrapalhado e um tanto inexperiente.

Tanta a capa, quanto as páginas são de boa qualidade e ele é completamente colorido. O traço do autor tem referencias ao estilo de Ozamu Tezuka (a quem o mesmo foi aprendiz) misturado com um certo tom caricato.

No geral, vale a pena para um colecionador e/ou amante da franquia. Apenas não espera uma releitura épica e mirabolante.
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the_sheeper 19/01/2022

Edição muito bonita
A edição tem uma qualidade muito boa e a história é igualmente surpreendente. Apesar do jogo ser bem diferente em vários aspectos, a criação de toda a história por trás e a influência que teve em outros jogos é muito legal.
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Erickitto 24/11/2021

Não gostei muito não...
É um HQ diferente. Quem está acostumado com os detalhes dos traços do mangá vai estranhar. A história achei rasa e muito corrida. As batalhas são fracas e o Link consegue os itens de forma tão fácil que parece tudo muito preguiçoso.
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