A Batalha do Apocalipse

A Batalha do Apocalipse Eduardo Spohr




Resenhas - A Batalha do Apocalipse


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Camila 30/12/2022

Parabéns a quem leu até o fim
Eu tenho uma imensa preguiça de livros com descrições extremamente longas de cenário, eu não quero saber da gota de carvalho que caia lentamente sob blá blá blá whiskas sachê.
Menina dos livros 30/12/2022minha estante
Skskks penso o mesmo




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Rivyy21 23/05/2023

É uma leitura interessante, para mim baseadas em críticas sociais e políticas, e isso fica muito claro nos diálogos entre os celestes, inclusive quando surgem Lúcifer, Miguel e Gabriel na história. Esses diálogos, repletos de conceitos políticos e com um teor de uma crítica comportamental das massas, é de cair o queixo - inclusive porque Lúcifer tem falas "políticas" que são extremamente atuais.
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Dante082 10/06/2021

Vai Brasil!
Este é o segundo livro de literatura fantástica brasileira que tive contato, e por coincidência ambos tem a mesma premissa, seres fantásticos vivenciando momentos históricos o primeiro que li, foi o saudoso, divertidíssimo além de bastante instrutivo, "O Vampiro que descobriu o Brasil". Neste exemplar acompanhamos Ablon, sua trajetória nos leva a diversos pontos da história do mundo, e seus desdobramentos até a "Batalha Final". A história é bem desenvolvida, cheia de diálogos o que para mim torna a leitura bem ágil, valendo ressaltar que eu gostaria de uma profundidade maior em cada um dos "grandes eventos" (leria mais 500 páginas tranquilamente). O motivo do título da resenha, é que um dos fatores decisivos para a aquisição desse exemplar é que o autor é brasileiro, e como falei acima até então na época eu não tinha conhecimento algum, que nossos autores estavam "desbravando" os mundos fantásticos. Fica aqui minha indicação, a história tem vários reviravoltas interessantes, explicações inteligentes para questionamentos que também fiz durante a vida, o que me deixou impressionado positivamente.
Bia 10/06/2021minha estante
Eu não curti esse livro, porém recomendo Os Sete, de André Vianco.


Dante082 10/06/2021minha estante
Procurei aqui rapidamente, e me parece que ele está fora de catálogo com "frete grátis", obrigado pela dica se encontrar por aí vou adquirir.


Will 11/06/2021minha estante
Será que vira série da Netflix ?


Dante082 11/06/2021minha estante
Esse não, acredito que por ter sido o primeiro trabalho dele é um livro muito "verde", os livros que vieram a seguir estão mais "maduros" esses tem uma possibilidade maior.




Mateus.Fernandes 23/07/2020

Não botava fé mas se tornou meu livro preferido
Aqui teremos uma história de um anjo que se revolta contra tiranos para salvar a humanidade. Contém muitos clichês mas o que o torna diferenciado é como o livro faz para que a gente se importar com as personagens. Ficamos empolgados nas cenas épicas, aflitos com os momentos de tensão, desabados nos tristes, felizes quando acertamos alguma coisa na trama e surpresos com os plot twist. Digo tudo isso o livro é arrebatador e sem dúvida meu livro preferido.
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Newton_Lopez 14/08/2020

"O amor é uma tolice. Ele nos torna fracos, vulneráveis. O amor é uma ilusão passageira, fadada a terminar um dia. Só os imbecis se rendem a tais sentimentos. O amor por si é o único amor verdadeiro, porque no fundo todos nós, homens, anjos ou demônios, somos egoístas ao extremo. Quando amamos alguém, é porque assim nos sentimos felizes, e não ao contrario."
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Bolota 30/01/2011

Anime Cristão
Um amigo meu perguntou como eu descreveria o livro "A Batalha do Apocalipse", sabendo que ele é nerd como eu, decidi falar assim: "Imagina um cristão fazendo um anime sobre anjos."
Acho que ficou bem claro como é o livro.
O livro pra mim começou bem, gostei bastante das partes que acontecem em tempos antigos, misturando história real com histórias bíblicas, mas acho que com tempo foi piorando, sendo que pra mim, no final, não fiquei empolgado pra ler.
É pra mim um livro mediano, com uma parte nerd interessante lembrando bem animes e rpgs, mas não sou muito fan das partes mais cristãs que pregam algumas coisas.
Abracos
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Tiabetok 17/03/2013

resenha de uma garota muito empolgada
Com este blog tive a oportunidade de conhecer trabalhos maravilhosos de autores nacionais que toparam parceria, mas com relação a ficção, fim do mundo, anjos e seres fantásticos, simplesmente alguns deixam a desejar. Eu matei esta vontade com a obra A Batalha do Apocalipse, de Eduardo Spohr. Tratando-se de literatura brasileira, a meu ver, dois autores que dão conta do recado neste gênero são Spohr e Jorge Tavares.

Voltando a Spohr, ele simplesmente criou uma mitologia, baseada em anjos. O enredo do livro deixa bem claro seu trabalho de pesquisa com bases bíblicas, históricas e sociais.
É narrado na terceira pessoa e conta a história do Ablon, um anjo renegado expulso do céu por discordar da “tirania” do arcanjo Miguel. O sétimo dia, o de descanso para deus ainda não terminou, ou seja, este tempo inteiro – até mais um pouco tendo em vista que o livro passa-se no futuro- Deus esteve dormindo e deixou o Arcanjo Miguel responsável até o seu despertar, que seria no Apocalipse.
Nota* Preciso de um tempo. Adorei o livro e as coisas vem na minha cabeça mais rápido que eu possa digitar.
O livro é cheio de personagens e o glossário é dominado por eles, foi uma idéia maravilhosa para que possamos saber de suas histórias, entender melhor as atitudes e personalidades. Todos são fortes e singulares. Personagens únicos e bem bolados. Além de serem bem descritos fisicamente. O que mais se destaca é Ablon. Pretendo não me centrar muito nele por ter descoberto que ele me encanta muito- fazer o que? Vivo de amores platônicos! Não me critiquem, metade das garotas com pouco cérebro estão apaixonadas pelo vampirinho do crepúsculo, eu pelo menos inovei a parada!
As cenas de luta eram tão intensas que não precisei ver lutas de vale tudo enquanto não terminava o livro. São incríveis, eu chegava a ouvir os estalos dos dentes, e os corpos indo ao chão. Era como se eles fossem sair a qualquer momento do livro e lutar na minha frente ...
Nota** sim, me empolguei, mas você me daria razão se tivesse lido o livro
Por vezes perguntei coisas sobre anjos e mostrei meu ponto de vista sobre “anjos caídos”, geralmente não davam muita importância, mas o autor mostrou tudo que imaginava quando eu era criança: que não existia de fato um “demônio” um anjo ruim, apenas alguém que resolveu não acatar ordens – que nunca achei que DEUS fosse quem dava as ordens – Ablon é a prova disso quando se revolta com Miguel que assim como o Cérebro, do Pink e cérebro, quer dominar o mundo e substituir deus. Chega de falar de meus surtos, voltemos ao livro...
A meu ver, o livro é um tapa na cara: sempre trata de guerras sem sentido, em matar em nome de Deus, derramar sangue de inocentes e coisas que sempre aconteceram por propósitos mesquinhos, mas com uma justificativa literária para os casos ocorridos. Trás também várias histórias paralelas a central, que, digam-se de passagem, muito boas, sobre os personagens e fatos não ligados ao apocalipse. Poderia muito bem ser um livro escrito em série.
Uma das coisas que me chamou muito a atenção do livro – na verdade, no fim dele (pags 583 à 586)- foi “A linha do tempo” onde o autor mostra cronologicamente os fatos presentes no livro o primeiro dia da criação do mundo, o surgimento do homem ao homo sapiens-, os primeiros homicídios, a invenção da escrita, o ano 0 da era cristã, por fim o séc XXI com o apocalipse.

Minha opinião irrelevante:
• O livro me lembrou muito os cavaleiros do Zodíaco. E não sou uma nerd. As cenas de luta que eu idealizava eram muito semelhantes às do desenho sem falar das armaduras!. E também o poder “a ira de Deus” me vinha muito na mente como o “meteoro de pegasus”.
• Caso virasse um filme na gringa, tenho certeza absoluta que Ablon seria interpretado por Al Paccino. Algumas pessoas que leram o livro desaprovaram a personalidade do renegado, mas eu o adorava por me fazer lembrar o “Advogado do Diabo”. Não sei, cada vez que lia o nome Ablon me vinha a imagem daquele sorriso sínico do ator. Acho que o autor pensou nele também.
• Posso estar sendo precipitada, e não quero ser xingada por isso, mas o estilo da narrativa não tem como deixar de comparar com o senhortodopoderoso J. R. R. Tokien, e se você não concorda, vá se ferrar!
• Quem nunca imaginou que Deus está dormindo enquanto todos se lascam?
• Os Anjos do livro com certeza são tão fortes quanto o exterminador do futuro e provavelmente foram treinados pelo Sr Miaji
• A trilha sonora perfeita para o livro è do álbum no sacrifici, no victory da banda Hammerfall, nas batalhas a música Temple of Hat da banda Angra ou Tanelorn do Blind Guardian!!!!!!

Brincadeiras a parte, o livro é incrível, só fiquei boba assim com outros dois (O Poderoso Chefão e Guerra das Sombras). E o melhor de tudo:
Tem exemplar para sorteio \o/
Aguardem
O livro me foi cedido pelo autor Eduardo Spohr. Para mais informações sobre o livro e autor acesse: www.abatalhadoapocalipse.com
Ou fale com o autor pelo Twitter: twitter.com/eduardospohr
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Rogério 07/11/2010

Uma história de anjos e demônios que apesar ter muitos rodeios, sair muito do foco (o que torna o livro um pouco cansativo) conta desde antes da criação do mundo até o seu fim.
Revoltados com a tirania dos arcanjos, um grupo de anjos (enganados por Lúcifer) resolvem se rebelar e são banidos para a Terra, intitulados posteriormente de "os renegados". Ablon, o único sobrevivente e chefe dos renegados, é convidado por Lúcifer após a sua queda a juntar-se a ele na batalha final entre céu e inferno.
Nada disso passa de um plano maléfico entre o Arcanjo Sombrio e seu irmão o arcanjo Miguel, para que ambos ascendam e tornem-se como seu criador que é nada mais que a matéria que a tudo compoe.
Leia e veja como é arquitetado o plano e o fim que têm os arcanjos pelas mãos do anjo Ablon que vive na Terra com a feiticeira de En-Dor vivendo muitas aventuras e perigos.
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_vivics 24/04/2013

Eu me lembro do dia em que eu comprei esse livro... Lembro que eu procurava por um livro que tivesse uma história cativante, envolvente, daqueles que passamos horas lendo, sem perceber o tempo passar. E eu encontrei em A Batalha do Apocalipse exatamente o que eu queria, apesar de ter tido um pouco de receio antes de comprá-lo, com medo de arrepender. Hoje, eu posso afirmar, com certeza, que eu me arrependeria muito se eu não tivesse lido. É um livro maravilhoso, sem dúvidas um dos melhores que eu já li. Vale muito a pena ler!
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Louise.Rosado 02/12/2021

Suspeita para falar
Sou fã demais desse livro. Tenho autógrafos desse autor, então é um favorito meu.
Ablon é um personagem incrível, com um desenvolvimento e visão de mundo incríveis.
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Cris 15/12/2020

Um nacional de altíssima qualidade
“Há uma tênue linha entre o bem e o mal. Se você ultrapassar essa fronteira, talvez não possa voltar. Vingança ou justiça. Qual das duas você vai escolher?”

Este livro narra uma história épica, que começa lá no princípio de tudo, quando Deus criou os arcanjos antes mesmo da existência do universo.

Miguel - O príncipe dos anjos, era a força suprema entre o céu e a Terra enquanto Deus estava descansando no Sétimo Dia, após criar tudo o que existe. Ele era o mais poderoso entre os arcanjos, mas acabou usando sua soberania de forma cruel, pois não acreditava que a humanidade tinha que continuar existindo.

Entretanto, o personagem principal da história é o querubim Ablon, que foi o general em uma rebelião de anjos que se voltou contra a tirania de Miguel. Traído por um outro arcanjo - Lucifer, Ablon e seus companheiros foram renegados e expulsos do céu por Miguel, que os condenou a viver na Terra sem possibilidade de retorno.

Enquanto isso, Lúcifer também se juntou com um grupo de anjos que queriam ser iguais a Deus; e Miguel, sempre soberano, jogou esses anjos caídos no inferno, de onde também não poderiam mais sair.

Gente, que história incrível, eu não consigo nem descrever o quanto este livro é maravilhoso.
Tomando como princípio vários acontecimentos narrados na Bíblia, o livro conta uma história que vai do princípio ao fim de tudo. Mas além da Bíblia, a história vai avançando para vários períodos da história da humanidade, e o livro vai misturando uma trama fictícia entrelaçada a várias passagens reais da história, de modo que eu lia acreditando que tudo aquilo era verdade.

Apesar de usar de tantas passagens bíblicas, o autor usou muita criatividade ao compor a história, sem deixar de respeitar a história e todos as crenças. Alguns personagens, como Miguel são retratados bem diferentes de como costumamos conhecer.

Deus continua sendo visto como o ser misterioso e respeitável, e eu fiquei o tempo todo torcendo pra ele despertar do seu soninho hahahaha.

O autor usou também muitos elementos esotéricos de culturas diversas em uma história que se passa também em lugares diferentes e em tempos diferentes. Temos uma feiticeira, uma chinesa que representa muito da cultura oriental e muitos outros personagens incríveis.

O livro é muito rico em detalhes e tem uma narrativa que é bem lenta em alguns pontos, mas possui diálogos riquíssimos, que me deixaram fascinada.

Eu sou apaixonada por anjos, mas não imaginava que este livro fosse me sugar pra dentro da história, como me senti. As descrições dos anjos, os duelos, as características físicas são realmente sublimes.

Eu li uma edição econômica, mas sei que tem uma edição de luxo com capa dura e ilustrada, que eu estou desejando muito.

Leitura nacional de altíssima qualidade, quero ler mais do autor.

“Nós, os anjos renegados, não temos nada a que nos apegar. Vivemos no limite entre os dois mundos. Não podemos provar o amor humano nem a glória de Deus, portanto, a amizade é tudo que nos resta.” Pág. 227


site: http://instagram.com/li_numlivro
She King 15/12/2020minha estante
tá na minha lista de livros pra ler.


Cris 15/12/2020minha estante
Olha, vale a pena! Eu adorei




Kennedy 15/01/2011

O livro quer ser várias coisas ao mesmo tempo. Mas acaba não sendo nada.
Caminhando pelos shoppings e livrarias, um livro de capa azul, grosso e com uma estátua segurando uma espada me chamou bastante a atenção. A segunda vez que vi o livro, li o seu nome: "A Batalha do Apocalipse". Folheando uma certa edição da Revista VEJA, vejo "A Batalha do Apocalipse" entre os livros mais vendidos e pensei: "Mais um best-seller norte-americano...". Meses depois, resolvi dá uma olhada aqui no SKOOB sobre o livro. Li a sinopse. Li diversas resenhas sobre tal (resenhas essas excelentes), e me empolguei ainda mais quando descobri que o autor é brasileiro. Antes de comprar o livro refleti muito se compraria ou não, pois nunca coloquei muita fé em livros escritos atualmente por escritores brasileiros. Mas resolvi dá uma chance, já que não vi sequer uma resenha negativa. Pois bem, comprei o livro e tinha certeza de que o livro seria ótimo, ainda mais quando li a orelha do livro, onde Eduardo Spohr é comparado a J. R. R. Tolkien, o mestre da fantasia. Pronto, mais um motivo para eu conferir essa obra.

Mas, ao começar a ler as primeiras páginas, vejo um livro sem identidade própria. Vejo um livro limitado tanto na narrativa forçada quanto nos capítulos curtos. Só a narrativa que volta atrás não me deixou contente, mas ainda estava mantendo a leitura firme, e isso não me decepcionou. Não vou mais dá arrodeios: não gostei do livro. Fraco, essa é a palavra que define esse livro. O livro tem uma estória interessante, mas o grande problema é que quando as coisas vão ficando interessantes somos transferidos a outro capítulo. Toda a emoção acaba. E quando algo interessante está preste a acontecer, de novo temos uma interrupção. É um livro sem ritmo. Não consegui nem chegar a página duzentos, e a impressão que tenho é que já li oitocentas páginas. A leitura não é difícil, a estória não é entediante. Mas, sim, a estória é mal narrada. Enfim... A literatura fantástica brasileira precisa melhorar. E muito... Vai ver, o livro tenta ser o que não é. Abandonei, mas antes disso pensei muito. Desde a página 80 vinha pensando em abandonar, mas agora na página 180 foi inevitável... Não sou de abandonar livros, mas esse não tive outra alternativa.
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