A Batalha do Apocalipse

A Batalha do Apocalipse Eduardo Spohr




Resenhas - A Batalha do Apocalipse


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Guilherme 22/01/2023

Ótimo livro
Um livro com personagens marcantes, bem descritos, com um enredo muito bem aproveitado, não se tratando propriamente de religião, apesar de ser esse o contexto, tudo é muito bem criado, que até uma pessoa que não tem apego por religião, consegue se ambientar na história.
A história tem um início frenético, mas em certos momentos, acaba por perder esse frenesi, divididos em narrar a história, com algumas paradas para relembrar tempos passados, a história consegue mesclar bem esse estilo, e acabamos por se apegar a alguns personagens, e outros detestamos. Com um final surpreendente. Indico o livro.

PS: ganhei a quadrilogia há anos, mas agora que dei a chance de ler, e recomendo.
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Kauã 20/01/2023

Deuses e Heróis
Eu comecei a ler esse livro já com uma expectativa lá em cima e essa expectativa me atendeu muito bem, eu já ouvia falar muito bem dele, mas nunca pesquisei sobre a história e decidi ler às cegas.
A Batalha do Apocalipse nos apresenta Ablon - o último anjo de uma irmandade de anjos renegados - e Shamira, uma feiticeira, que desde o início tem uma ligação muito próxima com Ablon. De antemão, Ablon recebe uma mensagem através de um inimigo o convocando ao Inferno para fazer um acordo com o Diabo... e isso vai se desenrolar no ato presente do livro até o ápice que é realmente quando se estoura o Apocalipse. Durante todo o livro por meio de intervalos, o presente é interrompido por capítulos de flashbacks, um deles sendo até mesmo narrado por Ablon, os flashbacks vão desde A Torre de Babel até a Queda de Constantinopla, esses capítulos são enormes e isso gera até um ponto de crítica negativa a história.
Sem ligação direta com acontecimentos bíblicos ou críticas a ela, A Batalha do Apocalipse remonta a Gênesis, depois de Yahweh combater Tehom e os deuses antigos nas Batalhas Primevas e criar os arcanjos, ele decide criar o Universo. O Universo foi criado em seis dias, contando que esses seis dias são milhões e milhares de anos para a humanidade, e no sétimo dia, similar ao relato bíblico, ele descansa, entrementes, o sétimo dia continua até o estouro da Sétima Trombeta e Miguel reina em seu lugar.
Retornando a minha crítica, A Batalha do Apocalipse é uma fantasia realmente épica e sem dúvidas posso dizer que é um dos nacionais mais bem escritos mesmo tendo alguns pontos que direi adiante. Eu não tive pressa alguma para ler e diferente de muita gente, eu senti que a leitura fluiu até bem no início, acredito que porque vários termos eu já conhecia e entendia bem as referências, mas confesso que decaiu a fluidez no meio do livro, um dos flashbacks achei bastante longo e desnecessário e que não acrescentou bastante a trama. Eu senti que principalmente a Shamira que foi a minha personagem favorita, foi muito jogada em umas ocasiões e não teve um desenvolvimento correto assim como do Ablon, apesar dos longos flashbacks! Sinceramente se o Eduardo publicasse um livro só da Shamira eu ia até o fim do mundo para ler, queria muito mais dela e recebi migalhas.
Para não repetir o nome dos personagens o autor usa muito sinônimo e sinceramente em algumas partes eu revirava os olhos, sem contar que algumas vezes isso faz os personagens ficarem caricatos. Eu continuarei com a trilogia dos Filhos do Éden e espero bastante que a escrita supere esse aqui!

Meta de Leitura 2023: 1/50
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Ricardo 20/01/2023

A BATALHA DO APOCALIPSE
A BATALHA DO APOCALIPSE
AUTOR:Eduardo Spohr
DATA DE PUBLICAÇÃO:01 de Janeiro de 2007
GÊNERO:Fantasia
EDITORA:Verus
SCORE:8.6
A Batalha do Apocalipse não é um livro perfeito, a edição deixa um pouco a desejar e algumas partes do livro são extremamente lentas e difíceis de ler. Mas nada do que eu falei torna isso algo menos que um livro excelente. Os personagens são o ponto mais forte do livro, sendo amáveis, bem escritos e memoráveis, a história, apesar de seus momentos lentos e chatos, em seu melhor tem excelentes cenas de ação, imagens mentais fascinantes e uma excelente construção de mundo, com muitas cenas tensas e que prendem a respiração do leitor (aka eu), quando esse livro engrena, ele não para mais, o que torna uma excelente leitura. Tem alguns problemas, sim, a edição podia ser melhor e o texto está fora de eixo, e se o livro fosse pelo menos 100 páginas mais curto e não ficasse mudando para páginas e mais páginas de cenas do passado (que são importantes para o enredo, diga-se de passagem, mas que pode encher um pouco o saco de alguns leitores mais impacientes) eu provavelmente daria um score ainda maior. Mas mesmo assim isso não muda o fato de que A Batalha do Apocalipse é uma excelente aventura e uma ótima experiência literária, que todo mundo que se interessa por fantasia e quer ler alguma produção nacional do gênero deve conhecer. Recomendo muito.

Sem me aprofundar muito, tem alguns deus ex machina no final, que sinceramente eu não ligo, mas pode incomodar alguns. Só avisando.
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Kaká 15/01/2023

Bom, bom
Então.... O começo do livro não é a melhor coisa do mundo, mas a verdade é que ter um livro bom logo nas primeiras páginas é complicado. Na metade o livro se torna a melhor experiência da sua vida, para ter um fim meio travado.

O Ablon, é óbvio que ele seria o nosso Herói juntamente com a Shamira, acontece que, a batalha do apocalipse foi muito Barbie transformações e Dragon boll Z. O Ablon que não passava de um anjo renegado se tornou um Arcanjo e por fim um Deus e isso ficou muito em aberto, tudo bem, o feitiço da Shamira o trouxe de volta a vida, mas daí que ele se torne um Arcanjo??? O Sangue voltando para o corpo dele, e as batalhas onde só se via luz devido a sua rapidez? Eu juro que imaginei uma luta entre o Goku e algum inimigo.

Mas eu gostei muito do contexto em si, dos personagens, dos vilões e dos Heróis, foram assim, estupidamente bem escritos.

Teve aqueles momentos maravilhosos que a gente coloca a mão na boca e fala "e agora?" Ou "Não acredito!!" Eu gostei de verdade da experiência, mas tenho que ser sincera que por vezes achei uma coisa muito absurda e sem sentido.

1° do Anoooo!!!!
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Carlos 12/01/2023

A colocação de flashbacks extensos no meio da história quebra o ritmo de leitura e acaba desanimando um pouco
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Anderson.Lucena 10/01/2023

Tolkien Brasileiro(?)
A primeira vez que escutei sobre esse livro tava escutando um nerdcast onde Eduardo Spohr, Jovem Nerd e Azaghal conversaram rapidamente sobre ele. De imediato eu fiquei com vontade de ler essa história. Comprei o livro em 2019/2020, mas na época sempre colocava algum outro livro na frente pra ler, principalmente pelo tamanho do livro, já que tava retornando ao hábito de leitura e não queria pegar um livro tão grande de cara pra ler. Eis que chegamos em dezembro de 2022 e eu to lendo livros como nunca li na minha vida e programo ler pelo menos um livro com mais de 500 páginas por ano. Como fiz em 2022 com Duna, em 2023 chegou a hora de A Batalha do Apocalipse. Nas primeiras páginas o livro conta o porquê da história acontecer, o que nos trouxe até o tempo do livro, isso leva umas 30-50 páginas mais ou menos, depois disso, acontece um flashback que dura por volta de 100 páginas e que no começo me fez duvidar se eu tinha escolhido o livro certo pra começar 2023, mas não por ser ruim (lendo os comentários feitos sobre o livro eu vi alguém reclamando dessa parte e de varias outras), mas porque até o momento eu não tava entendendo o motivo desse flashback, porém, da metade dessa lembrança pra frente, eu entendi que ali tava sendo mostrada e construída a motivação do herói. Passado esse flashback, são iniciados os primeiros movimentos estratégicos e é dado o ponta pé inicial na batalha, que também vem seguidos de mais alguns flashbacks que se passam em épocas históricas, que realmente estavam despertando minha curiosidade, mas que, do meu ponto de vista, poderiam ser um pouco mais rápidos, mas não da pra ter tudo na vida né, ou a história poderia ter sido dividida em uma sequência, tornando a experiência ainda mais rica, já que o autor nos revela um número grande de personagens que poderiam ter sido mais trabalhados caso a história tivesse mais páginas. Mas pra fechar, a história foi bem escrita e elaborada, consegui visualizar todos os momentos do livro, inclusive as batalhas no decorrer dele, personagens fortes e que deixam suas marcas e motivações críveis. Pra um livro de estreia ele é muito bom. Respondendo a pergunta do título, baseado na opinião de José Louzeiro, Eduardo Spohr é um escritor de fantasia e isso é inegável. Arrisco dizer que a Batalha do Apocalipse é melhor que o Hobbit, mas isso é baseado na minha experiência com o Hobbit, porém, quando a gente leva em consideração esse universo e o universo criado por Tolkien, não dá pra comparar, a Terra Média é insuperável.
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Leticia.Samaniego 08/01/2023

O livro que me fez virar leitora
Eu adoro esse livro! É muito original, cheio de detalhes e a história é boa, com personagens bem desenvolvidos
Eu adoro a forma que o livro trás as referências da Bíblia, a visão do livro sobre alguns acontecimentos bíblicos contados de forma fictícia, simplesmente incrível.
(E não o livro não é focado em uma crítica a bíblia ou a religião nem nada disso, é um livro de fantasia, um dos melhores do Br)
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Cissa 04/01/2023

Sem comentários
Que livro!!!
Me assustei com o número de páginas e isso fez com que eu demorasse ou abandonasse a leitura toda vez que pegava para ler, achei super arrastado no começo mas depois me surpreendi ao longo da leitura e principalmente no final.
O autor conseguiu abordar todo tipo de detalhe possível e muito fácil de imaginá-los.
Não é um livro sobre religião, tem sua base focada nela, mas quem não souber separar isso vai se decepcionar com a leitura.
Adorei, simplesmente "divino".
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Gabriel.Luck 03/01/2023

Otimo livro, talvez o melhor da ficção brasileira atual, grandes personagens em gandes cenários. Um universo criativa e unico.
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Biel 03/01/2023

A Batalha do Apocalipse
É muito bom ver o sucesso de um livro de fantasia brasileiro, principalmente quando o autor é tão dedicado no que está tentando mostrar. Eu gostei do livro. Ele é original e a história é boa. Achei que ele teve altos e baixos em algumas coisas que tentou abordar, mas no geral eu curti a leitura. Pretendo conferir os outros livros do Spohr.
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Fcentelles 31/12/2022

A melhor fantasia nacional que já li. Ablon é um dos meus personagens preferidos hoje. História épica, autor fod# de mais. Sou panfleteiro do Dudu Spohr.
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Beaspo 31/12/2022

Magnífico, apenas
Isso aqui é uma obra prima da fantasia nacional em todos os sentidos. Simplesmente maravilhoso. Amo.
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Italo 30/12/2022

Decepcionado, mas não surpreso
A Batalha do Apocalipse é definitivamente um livro já escrito. Não digo que desgostei totalmente do livro, mas seria insincero dizer o contrário. O livro acompanha uma série de problemas que, por mais que se tenha boa vontade, são impossíveis de se relevar.
Bem, começando com o maior problema: a escrita. Ela é ambiciosa, e apenas isso. É extremamente caricata e, até que se acostume com ela, cansativa. O autor lança mão de VÁRIOS sinônimos a todo momento, invoca arcaísmos que ficam mal posicionados no texto e abusa de títulos e apelidos para evitar a repetição dos nomes das personagens - mesmo quando ela seria bem-vinda e natural. Ler certos parágrafos é o mesmo que ler um dicionário. A minha impressão é que a escrita foi feita de forma a imitar uma... Escrita! Como se o autor, antes de escrever, pensasse “O que posso fazer para que isto se pareça com uma escrita de livro?”. É tudo plastificado, inflexível. Aliás, tratam-se as personagens por “você(s)” durante toda a história, mas há uma única oração dentro dum diálogo na qual se usa o “tu”.
Quanto a história, diria que ela é presunçosa e somente. Vê-se a tentativa de se criar algo grandioso, complexo e completo, e o que se tem é um universo carregado de elementos mal aproveitados, confusos e ilógicos que vão desde arcanjos a duendes. A base do universo é a crença cristã, e a justificativa para as demais é simplesmente péssima. Há um excesso de coincidências e saídas fáceis, e tudo isso se dá nos momentos em que se deveria haver maiores tensões. Há igualmente muitas contradições: diz-se num momento que uma das personagens prefere áreas selvagens, e noutro momento resolve-se procurá-la em grandes cidades; uma das personagens está tão debilitada, praticamente cega, mas é capaz de reconhecer as feições de quem está relativamente distante... Há uma ocasião - e talvez eu que tenha entendido errado - em que um feiticeiro, objetivando a morte duma feiticeira, conjura um fogo especial que queima somente o que está no mundo astral, mas que, quando atirado na mulher, queima as suas roupas e deixa-a nua... Uma tentativa de sexualização desnecessária.
Em relação às personagens, são todas péssimas. Começa-se por se haverem em excesso e serem constantemente esquecidas, havendo-se, inclusive, um glossário no final do livro para ajudar o leitor. Há um anjo supostamente misterioso, mas sabe-se quem é assim que apresentado. Os anjos, aliás, não fazem sentido: diz-se que, diferentemente dos humanos, não possuem livre arbítrio e, portanto, agem de acordo com a natureza de sua casta; entretanto, tomam decisões apesar de qualquer coisa a todo o momento. Numa ida ao inferno, o herói da história rapidamente seduz uma personagem infernal - que é outra tentativa desnecessária e horrenda de sexualização - em apenas uma única conversa na qual, da forma mais clichê possível, discute-se sobre o amor. Em vários momentos o autor é obrigado a se referir a uma personagem por ‘a chinesa’ porque ela não tem caracterização nenhuma além de ser muda e, obviamente, chinesa. O guerreiro, o já mencionado herói, anda de sobretudo no calor do Rio de Janeiro e está disposto a sacrificar tudo e todos desde que a sua amada esteja bem; e a amada, por sua vez, ajuda eventualmente e faz o papel da mocinha pura e bondosa. Que original! Deus cria tudo e comete suicidio, repartindo-se em cada ser humano: a mensagem impactante é que ele está em cada um de nós! O fato de um de seus arcanjos odiar os humanos e cometer contra eles genocídios é uma tentativa falha de trazer o elemento da criação voltando-se contra o seu criador através do patricídio. E se Deus ama a sua criação, por qual razão abandonou o céu?
Enfim, apesar de tudo, houve entretenimento. Talvez eu leia o segundo livro da saga, pois estou curioso em relação à evolução do autor.
Miguel.Andrade 14/01/2024minha estante
Ksksksk eu discordo de tudo, mas ok




Camila 30/12/2022

Parabéns a quem leu até o fim
Eu tenho uma imensa preguiça de livros com descrições extremamente longas de cenário, eu não quero saber da gota de carvalho que caia lentamente sob blá blá blá whiskas sachê.
Menina dos livros 30/12/2022minha estante
Skskks penso o mesmo




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