Instintos Cruéis

Instintos Cruéis Carrie Jones




Resenhas - Instintos Cruéis


23 encontrados | exibindo 16 a 23
1 | 2


Isabella Pina 23/06/2011

Pixies e mistério - além de um romance básico, claro!
Gente, eu sei que a resenha está mega atrasada - provavelmente o próximo da lista já até leu o livro -, mas eu estava num momento “preguiça” e sem vontade e inspiração pra fazer resenhas. Enfim, lá vai... não reclamem depois, hein!
O livro é uma mistura de várias coisas: fobia, suspense, romance e sobrenatural. A narrativa, em primeira pessoa, feita por Zara e no presente nos ajuda a entrar no clima sombrio do livro... Porque ao meu ver, há toda uma áurea negra em volta da protagonista, desde que perdeu seu padrasto. Desde então, ela fica andando, que nem uma zumbi, pela sua cidade, até que sua mãe resolve mandá-la a casa de sua avó, aonde (assim espera) as coisas poderão voltar ao normal.
O que falar do livro? Ele é bom, sim! É interessante, principalmente por causa da temática que Carrie Jones escolheu retratar, sobre pixies e metamorfos. Eu nunca tinha lido nenhum livro sobre os primeiros - na verdade, eu achava que eles eram “parentes” das fadas ou coisa do gênero. Então, nesse quesito, ela ganhou muitos pontos... Mas a narrativa é um tanto arrastada. Zara é uma garota bem depressiva, por causa da morte do padrasto e por sua mãe tê-la abandonado, ela age como uma zumbi - como já comentei. Mas, ao mesmo tempo, ela tem aquela vontade de ser a heroína, de salvar o mundo... Tanto que resolve fundar uma Anistia em sua cidade (ela manda cartas aos presos políticos do mundo). Outro personagem importante é sua avó, que agora não lembro o nome, mas é realmente cativante! Gostei de sua personalidade, sempre querendo acordar a neta... E, como sempre, temos o carinha fofo típico de YA: Nick, que eu gostei bastante, mas não tem nada OMG (como Jace *_*).
Enfim, essa resenha ficou bem ruinzinha e bem superficial porque não quero contar muitos detalhes do livro, tem várias coisas que podem surpreender o leitor (apesar de algumas eu sacar na hora)!
Ah, por final, a tradução deixou a desejar. Achei vááários erros bobos - de digitação, de concordância... -, atrapalhou sim um pouco a leitura... Mas mesmo assim, não dei menos estrelas/nota ao livro por causa disso (ok. Isso é mentira).
Recomendo que leiam - pra tirar suas próprias conclusões, além de agradecer à Editora Underworld pela oportunidade e elogiar o design do livro, que - por dentro e por fora - estava perfeito!
Nota geral: 7,5
comentários(0)comente



Cibele 17/05/2011

Instintos Cruéis apresenta uma mitologia que não é muito vista em livros atuais, envolvendo Pixies e Metamorfos e tinha tudo pra ser um ótimo livro, mas não foi. E um dos grandes motivos é Zara, a protagonista. Ela tem obsessão por fobias, sabe o nome de quase todas e compartilha conosco durante a leitura já que estamos dentro da cabeça dela e ela pensa muito nisso (mas tudo bem, eu gosto disso), só que Zara é aquele tipo de personagem chata, reclamona e que não enxerga as coisas mais óbvias que você leitor notou há muitas páginas atrás. Eu simplesmente não me senti atraída por nenhum personagem desse livro. Todos eles são muito superficiais e parecem a mesma pessoa. Na verdade, tudo no livro é muito superficial. Até a história dos Pixies que poderia ser uma mitologia muito mais explorada foi só comentada e muitas coisas sobre eles (como se prevenir ou como destruí-los) ficam sem justificativa. Honestamente, não fiquei empolgada pelas continuações (o quarto livro será lançado nos EUA ainda esse ano) e não sei se continuarei acompanhando a série. Confesso que a sinopse do terceiro livro até me deixou curiosa,mas não sei se vale a pena aturar a Zara só pra saber o que acontece. Uma pena, pois estava muito empolgada pra ler a série.

Leia mais em: http://www.euleioeuconto.com/2011/02/instintos-crueis.html
comentários(0)comente



Jules 14/05/2011

“Instintos Cruéis” foi uma obra que me decepcionou bastante. O livro não me impressionou em absolutamente nada. E aqui, eis os pontos positivos e negativos que identifiquei ao longo da leitura.

A premissa de “Instintos Cruéis” é bastante interessante. Trazendo um tema sobrenatural aos jovens leitores através de uma adolescente compulsiva por fobias. A jovem não lida bem com a perda do padrasto e enfrenta o fato de sua mãe despachá-la para o Maine para morar com a avó – contra a sua vontade.

Carrie Jones nos apresenta criaturas como metamorfos e fadas. Na verdade, não são fadas como as que conhecemos. Aqui, ela os chama de pixies. Vamos entendê-los melhor:

- Os pixies possuem um Rei e este rei necessita de uma rainha. A cada década o rei sente necessidade de acoplar com a rainha, de forma que ele não enfraqueça e não perca o poder de seu reino. Pois, quando os pixies notam que seu rei não esta forte, eles podem se rebelar. E também, sem uma rainha, o rei necessita de sangue de jovens adolescentes – do sexo masculino – para se alimentar.

Basicamente, os pixies são quase como os vampiros. Digo isso porque se alimentam de sangue, não podem andar na luz do sol – há ocasiões em que podem – e não podem entrar em uma casa sem serem convidados.

- Os metamorfos são humanos capazes de tomar uma forma animal. Os pixies os temem. Pode-se dizer que estes fazem o papel de “guardiões” da humanidade, que protegem as pessoas dos pixies.

Falando um pouco sobre os personagens:

- Zara: é a protagonista e narradora do livro. Para algumas pessoas, esta será a típica mocinha que vai irritá-lo durante toda a leitura. A jovem dramatiza demais tudo a sua volta e isso pode se tornar maçante. Por perder seu padrasto – que era um verdadeiro pai para ela –, Zara vê seu mundo ruir e passa longas páginas lamentando e remoendo a perda. Além de tudo, sua inocência – para não dizer “falta de inteligência” – espanta o leitor. Coisas óbvias passam despercebidas por ela e também, Zara tem uma resistência grande em acreditar que o sobrenatural existe e esta atrás dela – por algum motivo.

Devo acrescentar que, Zara me lembrou muito a Bella Swan de “Crepúsculo”. Pois, ela se muda para uma cidade pequena e fria, ganha um carro assim que chega a cidade e escorrega na neve quando vai em direção ao carro em seu primeiro dia de aula.

- Nick: o típico garoto bonito que faz com que a protagonista de desmanche de amores. Este personagem não é digno de horror – por ser um clichê – alguns leitores poderão gostar do mocinho, que não é irritante e nem monótono. Nick possui um intenso instinto protetor, quase como se fosse um cão de guarda. Sempre ligado em tudo e atento a qualquer coisa errada. Ele imediatamente se aproxima de Zara e cria um afeto e carinho que mais a frente, poderá ser algo mais.

- Mãe da Zara: por algum motivo, ela decide que Zara deve passar um tempo com a avó, no Maine. Entretanto, ela esconde um grande segredo da filha, algo relacionado ao seu passado e ao passado de seu ex-marido (padrasto de Zara).

Existem outros personagens como Devyn, Betty, Issie, Ian e Megan. Mas, decidi me ater aos que são mais importantes.

A escrita de Carrie Jones é um pouco vaga. A construção de toda a história não é bem feita e tudo acontece extremamente rápido. Cenas em que deveríamos sentir pena ou terror, não nos fazem sentir nada justamente pela forma como a autora coloca tudo. Além de quê, algumas falas estão confusas por causa de um erro da editora, que decidiu colocas as falas entre aspas e não o tradicional travessão. Resumindo, existe aspas onde não tinha nenhuma fala. E como a narrativa é em primeira pessoa, imagine que confuso ficou.

Uma das coisas que iremos ver muito durante a leitura é palavras no diminutivo, tais como: fofinho, cachorrinho, pequenininho, lindinho e etc. Isso pode – e certamente – irá irritar alguns leitores. O uso excessivo do diminutivo torna toda a história ainda mais infantil do que ela realmente é.
Annie 26/06/2011minha estante
Você conseguiu sintetizar meu pensamento e a minha decepção! Eu sei que muita gente amou o livro e é fã da autora, mas essa história não me empolgou em nada.


Gabi 05/08/2011minha estante
Adorei sua resenha. Apesar de ter gostado do livro, concordo com tudo o que você falou. Eu me senti relendo Crepúsculo. E teve uma coisa que me irritou muito, não sei se foi a autora ou a editora, mas tudo que a Zara falava era "não vou não; não gosto não; lá não era assim não; não se preocupe não" o livro todo, aquele "não" desnecessário no final da frase me irritava profundamente, e também o fato de todo mundo ser/ falar "de boa". E eu também me confundi muito com as aspas.
E quero acrescentar mais uma coisa: Nick, superprotetor, lembra quem? Edward Cullen.
A história tinha de tudo pra ser ótima, faltaram apenas criatividade da autora, e um cuidado maior da editora.


Nora 17/10/2011minha estante
É isso mesmo. Achei esse livro tão vazio e você tocou na maioria dos pontos que me incomodaram. Tem mais algumas coisas(como o final, por exemplo), mas tudo ficou bem resumido na sua resenha




Adri 12/05/2011

Instintos Cruéis (Need #1)
Eu confesso que a minha vontade de ler Instintos Cruéis foi muito mais pela capa perfeita do que por qualquer outra coisa. Claro, não falando que a sinopse é ruim - até porque eu nem tinha lido ela antes -, ou algo do tipo, é simplesmente que eu vi a capa e precisava ler esse livro.

Achei Instintos Cruéis muito fofo e, apesar de ter achado um pouco previsível demais, adorei. Ele é bem engraçado, principalmente quando a Zara fica dando nome às fobias, e falando o que são e tal (eu nem me identifiquei com um monte delas, imagina). A única coisa que me incomodou foi o fato de usarem muitas palavras no diminutivo, o que eu achei desnecessário.

O livro é narrado por uma garota chamada Zara, que foi mandada pela mãe para morar com a "avó" após a morte de seu padrasto, devido ao fato de Zara ter ficado muito abalada. A avó dela, Betty, na verdade não é sua avó verdadeira, ela é a mãe de seu padrasto, mas a trata como sua neta. Zara nunca conheceu seu pai biológico, mas isso nunca foi importante, pois seu padrasto a tinha criado como sua própria filha.

Eu gostei muito da Zara, achei ela uma personagem com personalidade e tal, tirando as horas que ela dava uma de retardada total estilo:

"Onde está o cachorro?", eu exijo saber. Ele não me responde. "O cachorro", repito, como se ele não tivesse entendido da primeira vez. "Tinha um cachorro ali. Ele está machucado. Esse cobertor que você está usando, onde o arranjou? Você o roubou do cachorro? Porque isso não é legal. Ele está ferido."

Eu adorei os amigos dela, a Issie e o Devyn, achei eles muito fofos e ótimos amigos. Eu amei a Betty, avó dela, ela não parece ser velha nem nada, ela é engraçada, protetora, amiga, enfim, uma ótima avó. E por fim o Nick. Eu nem sei o que falar dele, simplesmente perfeito, amei ele desde a primeira página que ele aparece rs.

Como diz na sinopse, Zara acha que está sendo seguida por um cara, e ela acha ainda mais estranho quando ela o vê no aeroporto quando ela chega na cidade de sua avó. Mas ela acha que é coisa de sua cabeça, e não comenta nada.

Logo no seu primeiro dia na escola, ela faz amizade com a super fofa Issie, e com Devyn, namorado amigo da Issie. Enfim, ela vê o carinha que está a "seguindo" pela janela da escola, e Devyn também vê. A partir daí ela fica sabendo das teorias que eles têm sobre esse cara, e ela vai achando aquilo cada vez mais inacreditável, até que é forçada a acreditar.

Não se esquecendo do meu lindo Nick, sempre aparecendo para salvar o dia...

Alguém bate na janela da Yoko. Dou um pulo no meu banco, seguido de um grito. Provavelmente eu teria batido a cabeça no teto se não estivesse usando cinto de segurança. Cubro meu rosto com as mãos, horrorizada. Alguém dá umas batidinhas na janela de novo. Por fim, finalmente, crio muita coragem e olho para fora. Nick Colt está lá parado, em pé ao lado do meu carro, todo casual, como se fizesse parte da rotina diária dele ficar parado na vala. Abaixo o vidro da janela. O vento frio entra com tudo no carro e me faz estremecer. “O que você está fazendo aqui?”, quero saber, pasma. Ele me viu gritar. Parece que acha tudo isso muito divertido. Pela leve contração na bochecha dele, parece que acha que sou uma grande duma piada. “Isso são modos de cumprimentar seu salvador?”

Agora uma coisa que simplesmente não entra na minha cabeça, de jeito nenhum. Não é só nesse livro, mas no geral dos livros que têm criaturas sobrenaturais: se a personagem descobre que existem vampiros, por exemplo, qual é a dificuldade de aceitar que podem existir lobisomens, anjos, demônios e essas coisas?

Mas enfim, eu não posso falar muito da história sem dar spoiler, porque tipo, é muito óbvio o que acontece. Mas o livro é muito lindo, e eu recomendo muito a leitura dele para quem gosta de livros fofos.

site: http://stolenights.blogspot.com.br/2011/05/resenha-instintos-crueis-carrie-jones.html
comentários(0)comente



Murphy'sLibrary 31/01/2011

(review postada em Murphy's Library - http://br.murphyslibrary.com/ - avaliada como 2.5 estrelas lá)

Zara está tentando lidar com a morte de seu pai—padrasto, na verdade, mas foi ele quem a criou, então, pra ela, é seu pai—quando sua mãe a manda morar com a avó numa cidadezinha no estado de Maine. Ela não concorda com a decisão da mãe, mas não tem nada que ela possa fazer...

Zara está longe de ser uma garota comum. Ela tem um monte de fobias—e sabe o nome de todas elas. Aliás, cada capítulo do livro tem o nome de uma fobia. Ela é a garota nova na cidade, aquela que todo mundo já ouviu falar a respeito. Logo ela se torna amiga de Issie e Devyn, e parece que há dois garotos disputando sua atenção, Nick e Ian. Nick parece ser superprotetor—todos dizem que ele está agindo assim desde que garotos começaram a desaparecer na cidade—, e Ian fala pra ela ficar longe de Nick.

Acontece que logo Zara percebe que alguém a está observando. Um cara a está seguindo—ela já o viu várias vezes—, e quando Devyn e Issie começam a pesquisar a respeito, eles descobrem que o cara deve ser um pixie, e que ele provavelmente está por trás dos desaparecimentos dos garotos. Eles acreditam que o pixie quer que Zara seja sua Rainha, para acabar com sua necessidade de sangue.

Eu odiei a Zara. Ela demora demais pra fazer qualquer coisa, pra se ligar do que está acontecendo. Eu queria dar uns chacoalhões nela em vários momentos durante o livro. Não me entendam mal, eu sei o que é sentir falta de alguém que você ama e morreu, e eu sei o que é não sentir nada. Mas mesmo quando ela começa a melhorar da depressão, continuou me incomodando o fato de que ela é muito lerda, ela demora demais pra juntar as peças do quebra-cabeças. A a coisa toda dos weres é... Ridículo. Teria sido melhor se a Jones tivesse feito isso com só um tipo de animal—oooops, foi mal, isso foi um spoiler!

Se eu vou ler Captivate? Provavelmente. Mas não agora, eu o coloquei beeem pra baixo na minha lista de livros...
comentários(0)comente



Amandha 08/11/2010

resenha em: http://shelfjunkies.tumblr.com/post/1399203781/need-carrie-jones
Ana Paula B 07/11/2010minha estante
não achei o site =/


Amandha 08/11/2010minha estante
ops, já arrumei o link.




23 encontrados | exibindo 16 a 23
1 | 2