As Últimas Quatro Coisas

As Últimas Quatro Coisas Paul Hoffman




Resenhas - As Últimas Quatro Coisas


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Sonia 18/12/2012

Emocioante.
É uma estória inusitada. É um livro para ler de um só fôlego. No final, é difícil aguentar a expectativa pelas novas aventuras de Thomas Cale.
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Taci 11/01/2013

Nesse segundo livro, Thomas Cale volta para o santuário dos Redentores por ordem do Lorde da Guerra. Com o coração mais duro e ódio, Cale demosntra com facilidade sua habilidade de matar nas batalhas. As últimas quatro coisas não chega a ser tão emocionante com A mão esquerda de Deus, tendo bastante narrativa de estratégias e as batalhas, com muito mais ação que o primeiro livro.

“Morte, Julgamento, Céu e Inferno
As últimas quatro coisas a que me apego
Mortificação, morte e pecado
São as roupas com que estou trajado”

Descobriremos o propósito de sua existência e o motivo de ser o Anjo da Morte, conheceremos mais sobre a história dos redentores e seus planos para o futuro da humanidade.
Confesso que fiquei frustada, pois esperava mais o aparecimento de Arbell, e fiquei com muita raiva pelo modo como Cale a tratou pea situação com que ela estava.
O livro é bom, muito bom, tem uma temática complexa, eu demorei mais que o esperado de ler esse livro por causa da leitura lenta, mas vale a pena conferir, e agora esperar pelo terceiro livro, que não tenho nem notícias!
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Adriana 04/03/2013

Surpreendente
Achei que seria enfadonho o segundo livro, mas além de não ser é surpreendente em algumas partes.
As críticas que Paul Hoffman faz a religião é perfeita.
Não vejo a hora do lançamento do último livro.
As descrições das guerras são bem feitas e por mais que voce não as entenda, dá para imaginar e torcer...
Daria um excelente filme.....
Bom, Paul Hoffman me cativou e agora sou fã do THOMAS CALE
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Jose 09/03/2013

Ansiedade
As Ultimas Quatro Coisas(Livro 2-Da Trilogia A Mão Esquerda De Deus)
Se gostei do primeiro tenho que dizer que o segundo esta melhor ainda,Paul cadê o terceiro.
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Douglas 21/03/2013

Crianças e católicos, não leiam!

Sim eu começo com esse aviso porque realmente é umas das coisas que mais se ressalta no livro. De Redentores "padres" ganaciosos e assassinos, a papas medíocres que perdem o "caralho".

Eu particularmente, adoro protagonistas intocáveis com malícia, maldade de alma e sangue congelado. E isso está longe de fugir do nosso herói Thomas Cale que está mais pra vilão do mundo nessa estória do que herói. Sou suspeito pra falar, adoro Thomas Cale. Ele é insano, imprevisível, e sempre quando alguém o afrontava, eu prendia a respiração só pra prestar mais atenção se a estocada seria horizontal ou vertical no pescoço ou nas entranhas da vítima, mas nem sempre isso acontecia.

A estória amadureceu e assentou a poeira de emoção do primeiro livro "A Mão Esquerda de Deus" mas isso não define menos emoção, define mais clareza e exploração do mundo sombrio criado por Paul Hoffman.
Os amigos de Cale, Kleist e Henri Embromador agora se dispersaram dessa vez, contendo narrações de suas diferentes e "perversas" aventuras.

Thomas Cale agora serve novamente a Bosco que pretende ser o novo papa usando conspirações e usando Cale como ferramenta pra isso, também seguindo e guiando Cale para a sua missão divina em impor a fúria de Deus ao mundo condenado. Contudo as guerras são mais exploradas e acredite, é um "chá" de guerras e táticas nesse livro. Thomas Cale mostrasndo o que sabe de melhor mais do que nunca. Porém as minhas 4 estrelas vão exatamente pra essas explorações e guerras que acaba sendo muitas vezes maçante, talvez não se você for um bom entendedor da narração complexa e dificultosa de Paul Hoffman. Muitas vezes a narração te atropela, então preste muita atenção se não quiser voltar 2 ou 3 páginas pra entender o rumo da coisa.

Concluindo, "As Últimas Quatro Coisas" tem tudo que você mais amou no primeiro livro, mas com dosagens diferentes e maturidade.

Deixo um aviso aqui pra eventuais desinformados, a estória não se parece e nem se aproxima de parecer com Harry Potter. Por favor pesquise melhor e não solte esse livro na mão de uma criança e muito menos de um amigo católico.
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Esdras 20/09/2016

As Últimas Quatro Coisas
"O Prólogo do livro foi super instigante e elevou muitíssimo minhas expectativas, que ainda consistia em Thomas Cale se tornar aquele tipo de personagem prometido no começo e desejado por mim até então. Nas primeiras páginas ele segue atormentado, até nos sonhos, pelo ódio plantado pela traição. E eu esperei que esse ódio explodisse. Esperei e esperei. Uma grande pena isso não ter durado muito! Pena mesmo! Cale voltou ao santuário e foi posto numa posição completamente oposta a que tinha antes. Servido de uma espécie de regalia e tendo destaque e poder sobre os demais, ele foi aos poucos deixando meio de lado o ódio por aquele lugar e pessoas e também pela donsela que partiu seu coração. Quero dizer que, ao menos, isso não ficou muito em destaque. Foi se perdendo em meio a batalhas e discussões e questionamentos religiosos que cansaram a narrativa por demais! Muitas coisas soam forçadas, cara! E acaba que os destinos de Kleist e Henri acabam se tornando até mais interessantes que o do próprio Cale. O título do primeiro livro veio fazer mais sentido para mim nesse volume, até porque muito se falou de religião e nem sou muito por dentro disso. Para outros bastaria ler o título para definir. rs. Próximo ao final, houve mais uma chance para o Cale se mostrar cruel e não houve nada. Mas que saco! rs. Por fim, nas últimas páginas, pairou uma apreensão no ar e uma surpresinha está sendo preparada para o Cale. Gostaria de ver essa promessa ser cumprida e espero ser surpreendido no último volume. U.U"
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Cavitioli 03/08/2013

Continuação da mão esquerda de deus.
Ótimo livro, ouso a dizer que foi melhor que o primeiro.
Mais batalhas, mais apreensão.
Espero que o próximo lance logo, a curiosidade no final é mortífera.
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Literatura 19/02/2014

Quando se é preciso ser forte e maduro para fazer a escolha certa
Cá estou de volta ao universo de “A mão esquerda de Deus”, louco pra ler a continuação desta saga que abalou meus alicerces. E nada melhor do que iniciar uma leitura e dar de cara com um diálogo sobre a natureza humana, em que o Redentor Bosco adverte Cale sobre a crueldade e a inevitabilidade de matar:

“— O coração de um homem é pequeno, mas deseja grandes coisas. Não é suficiente para alimentar um cachorro, mas o mundo inteiro não é grande o bastante para ele. O homem não poupa nada que vive; ele mata para se alimentar, mata para se defender, mata para se instruir, mata para se divertir, mata pelo prazer de matar. Do carneiro, ele arranca as entranhas para fazer sua harpa ressoar; do lobo, o dente mais letal para polir seus belos objetos de arte; do elefante, as presas para fazer um brinquedo para seu filho.”

Em As últimas quatro coisas (Suma de Letras, 303 páginas), Paul Hoffman retoma o amadurecimento de Cale, que não é mais um menino, tornou-se amargo, assassino, praticamente indestrutível. É obrigado a encarar novamente seu mestre e algoz, Redentor Bosco, um manipulador por excelência, e por ele é informado de seu papel crucial – destruir a humanidade. Cale é “a mão esquerda de Deus”, o Anjo da Morte. Deverá fazer a escolha – seguir seu destino ou sua consciência.

Mas como controlar alguém com tamanho poder? O jovem pode ir da bondade à violência num piscar de olhos, da mesma forma que uma criança que se cansa de um brinquedo pode quebrá-lo sem medir as consequências. E qual o destino de seus amigos em meio às atribulações do jovem. Hoffman retorna com uma carga filosófica ainda maior, forçando-nos a tomar partido:

Veja resenha completa no site:

site: http://www.literaturadecabeca.com.br/resenhas/resenha-as-ultimas-quatro-coisas-quando-se-e-preciso-ser-forte-e-maduro-para-fazer-a-escolha-certa/#.UwVJAfldWSo
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Café & Espadas 10/03/2014

Resenha As Últimas Quatro Coisas
Finalmente temos Cale exercendo seu papel de Anjo da Morte. No segundo livro da trilogia, Cale está mais estrategista, dessa vez é ele quem está com as melhores cartas do jogo.

Agora ele terá trezentos homens para treinar (e os trezentos homens treinarão mais trezentos, para que no final Cale tenha quatro mil homens para liderar), para investir contra Gant e Parsi.

Nesse livro a história está diferente, mais madura, talvez até seja por causa da mudança de Cale, ele se mostra mais adulto e responsável. O livro está divido em três núcleos: Cale como o Anjo da Morte; Kleist querendo viver uma vida simples, sem preocupações com guerras e Redentor Bosco com seus planos maquiavélicos.

A edição do livro possui alguns erros, assim como o primeiro da série, mas eu procuro focar mais na história do que na revisão, apesar de alguns erros serem gritantes. Ao final da história, temos revelações sobre a vida de alguns personagens e, principalmente, de Thomas.

Confesso que esperava mais deste livro, a leitura foi bem lenta, houveram poucos momentos em que a história parecia com a do livro anterior. Na maior parte do livro você pensa que é uma nova história contada, posso me arriscar a dizer que este livro pode ser lido sem que se saiba muito sobre o primeiro.

Então que venha o terceiro pra ver como vai ser o desfecho dessa história toda.


site: http://cafeeespadas.blogspot.com.br/2014/03/resenha-as-ultimas-quatro-coisas.html
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Kardec 23/03/2014

The last four things
Ainda seguido pelo rastro de destruição em massa que tanto o atormenta, Cale continua sua jornada às cegas, jornada esta totalmente imprevisível e perigosa, mostrando mais uma vez que seu destino não pode ser controlado por ninguém, nem por ele mesmo.
tudo começa a mudar, de forma constante, e nessas perigosas mudanças Cale se mantém mais sombrio e assassino do que antes, a fúria de deus em forma humana está fazendo jus a seu nome e ninguém se mostra apto a para-lo, fazendo parecer que a única força capaz de deter Cale aparentemente seja a do destino, que tanto brinca com este seu cervo...
Agora depois de tanta destruição, todos estão demasiado feridos e prontos para uma nova tormenta, decisiva e mortal, destinos estão voltando a se cruzarem, personagens esquecidos estão regressando e não para dar boas notícias, tudo está chegando ao seu extremo e não se sabe quem poderá aguentar mais tempo vivo...
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20/09/2011

ATENÇÃO! SPOILERS SE VOCÊ NÃO LEU A MÃO ESQUERDA DE DEUS!

Assim que vi esse livro na livraria nem pensei. Peguei logo e trouxe para casa. E, mal acabei The Throne of Fire, já comecei. Não aguentava mais esperar, queria ver como a saga de Cale continuava. O livro começa algumas semanas depois do término do primeiro, com Cale agora com o Redentor Bosco...

Mais em: www.natrilhadoslivros.blogspot.com

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Fábio Bernardazzi 05/09/2015

Quando comprei esse livro, não esperava muito, mas vi que foi uma ótima escolha.
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Aster Verbatim 20/09/2015

Resenha - ás últimas quatro coisas
AS ÚLTIMAS QUATRO COISAS
HOFFMAN, Paul. As Últimas Quatro Coisas. Editora Objetiva/Suma de Letras. 2011.

De volta ao Santuário dos Redentores, Cale é informado pelo General Redentor Bosco de que a destruição da humanidade é necessária. Seria a única maneira de corrigir o maior erro de Deus e de alcançar os objetivos de Bosco, dentre eles, transformar um simples garoto em um destruidor impiedoso. O papel de Cale é fundamental nesse processo: ele é a Mão Esquerda de Deus, o Anjo da Morte. O poder absoluto está ao seu alcance, e o impressionante aparato militar dos Lordes Redentores é sua maior arma, que ele manipula com destreza. Mas talvez nem mesmo os Redentores consigam controlar Cale por completo. O menino que é capaz de ir da bondade à violência mais brutal num piscar de olhos é certamente capaz de aniquilar os inimigos da fé como se espera dele – mas a alma deste jovem é muito mais estranha e imprevisível do que seus mentores podem esperar. Em As últimas quatro coisas, Paul Hoffman dá novas dimensões a seus personagens, proporcionando uma maior compreensão de suas ações, e lança a seguinte questão: quando chegar a hora de decidir o destino do mundo, de garantir a destruição da humanidade ou poupá-la, o que Thomas Cale fará? Irá expressar a vontade de Deus com a ponta de sua espada ou perdoará seus iguais – e a si mesmo?
Cale está de volta ao Santuário dos Redentores, agora ele não é mais um alcólito e sim A Mão Esquerda de Deus (Anjo da Morte), de acordo com o Redentor Bosco. Convencido que foi traído por seu amor Arbell “Pescoço de Cisne”, Cale aceita a posição de Anjo da Morte, começa a liderar o exército de Redentores renegados e lutar ao lado daqueles que sempre o oprimiram. Enquanto Cale trava guerra contra os inimigos do Redentores, Bosco luta por seus interesses. Quando Cale descobre que o motivo da guerra contra os Antagonistas faz parte do interesse pessoal de Bosco, ele foge novamente. Mas desta vez ele não irá acompanhado apenas de amigos, e sim de Redentores que foram renegados e que lutaram ao seu lado. A personalidade de Cale está mais forte neste livro. Por acreditar que é a Mão Esquerda de Deus, ele começa a se aproveitar da situação de respeito e medo que os Redentores têm dele e por muitas vezes tem um comportamento arrogante. Mais da metade da história é a descrição de brigas, batalhas, invasões, mortes, mortes e mais mortes o que a torna muito cansativa. Em alguns momentos o autor te lembra dos personagens antigos. O que aconteceu com Arbell depois que Cale foi levado embora de Memphis e a cidade se acabou? Qual é o paradeiro do estranho Idris Pukke? Kleist está do seu lado ou está o acompanhando apenas nos falta de opção? O que Henri Embromador fará quando seu caminho se cruzar novamente com o de Cale? Onde as melhores partes da história são quando você consegue essas respostas. O mais surpreendente do livro acontece nas últimas páginas, quando Cale se encontra com Arbell e promete vingança. Nesse momento ele mostra toda a raiva e mágoa que sente por ela e pelo o que teve que passar por causa dela.
Este livro se trata especificamente das batalhas ao qual Cale está envolvido e descreve cada detalhe dessas batalhas, o que torna o livro muito cansativo. Mas acho que será importante saber detalhadamente das estratégias de batalha da mente de Cale para o próximo livro. O que mais me surpreendeu foi o destino de Kleist, mas mesmo assim não ficou longe de uma batalha, acho que é o destino unindo Cale, Henri e Kleist novamente? Recomendo o livro, mas para quem gosta de batalhas e bem descritivas. Não acho que seja um livro juvenil, digamos, pois é um pouquinho forte. Vamos ver o que esperar do final, né?



site: asterverbatim2015@blogspot.com.br
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Rafael 20/01/2016

Guerra, religião e um garoto de 15 anos.
A segunda parte da trilogia “A mão esquerda de Deus” cativa e prende o leitor de uma maneira que seu predecessor jamais conseguiu. Após os acontecimentos do primeiro livro, Cale retorna ao Santuário e, envolto por ódio e amargura, resolve cumprir o papel destinado a ele.

O livro revela, entre diálogos, batalhas, maquinações politicas e uso impróprio do sentido de divindade, uma realidade alternativa que assustadoramente poderia ser um reflexo de nossa realidade., ou uma versão alternativa, e menos trabalhada, da inquisição. A obra de Paul Hoffman não esconde suas fontes de inspiração atrás de nomes maquiados. Nela, judeu é judeu e muçulmano é muçulmano, descritos com estereótipos que, fazendo parte ou não do pensamento íntimo de Hoffman, descrevem bem a visão do nosso mundo para com as diferentes crenças existentes.

Outro ponto forte está na briga política pelo poder dentro de Chartres, palco central da Fé, que conta com traições, mentiras e utilização de leis “sagradas” para beneficio próprio. Chega a assustar a possibilidade de comparação com o Vaticano. O livro encontra tempo, também, para trabalhar as emoções e dúvidas de Cale e Kleist em seus diferentes núcleos, a mente intrigante de Bosco, o forte senso de amizade de Henri Embromador e, até mesmo, a resposta para o destino dos Materazzi após o final do primeiro livro.

Apesar de uma leitura arrastada, As Últimas Quatro Coisas prende o leitor através da curiosidade. Por diversas vezes, ao longo de suas 403 páginas, encontrei um forte desejo de perder algumas necessárias horas de sono para apreciar as consequências de cada ação de seus personagens. Paul Hoffman conduz bem sua obra e deixa o leitor ansioso pela conclusão da trilogia.
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