Os Últimos Dias

Os Últimos Dias Scott Westerfeld
Scott Westerfeld




Resenhas - Os Últimos Dias


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OddLauraKnowsNothing 31/01/2017

O que falar sobre Scott Westerfeld
Tenho o Scott como um dos escritores que mais amo ler as obras, pois é certeza que ele vai sempre me surpreender, os plots dos livros, os prolongamentos e explicações detalhadas sobre alguns momentos, que ele executa com maestria ímpar, sem deixar massivo e cansativo, transformando aparentes clichês em histórias bem feitissímas e gostosas de ler. Mas é sobre o livro que devo falar.

Se procura uma leitura divertida, então Vampiros de Nova York deve estar na sua lista, não espere um clichê, pois o livro passa varado disso, faz você devorar a história em uma tarde quase.
Uma NY que guarda um segredo de baixo da terra e esse livro conta os primeiros dias em que esse segredo fora ameaçado de ser descoberto, tudo contado com detalhes cientificos, na visão de um menino que possui poderes de vampiros, porém não sente necessidade de atacar as pessoas por sangue.
O melhor livro sobre vampiros que você vai ler, mais que recomendado.
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Kaio 19/04/2014

Os Últimos Dias: Razoável.
O livro narra a história de 5 jovens apaixonados por música, que buscam alcançar o sucesso construindo uma banda em meio ao caos que se tornou Nova York, graças aos problemas com ratos, lixo, uma nova doença e algo muito estranho saindo do subsolo.

Este livro, assim como o anterior, tem uma história bem criativa e original, entretanto, os vampiros ficaram bem em segundo plano e a história é QUASE toda sobre os problemas e dificuldades da formação da tal banda.

O livro começa morno. Tem uma parte bem interessante no começo, que mostra Moz conhecendo Pearl. Depois esfria. Não tem enrolação, mas a história não é lá muito cativante. Fica melhor no meio e arrebenta no fim.
A história é boa, mas não gostei tanto. Não me prendeu, ou me cativou. Mas também não me chateou. Fui lendo só pra ver onde ia dar.

O fim do livro é muito bom. Ele junta essa nova história com a história do livro anterior, mostrando o que aconteceu depois do fim do primeiro livro. Não é um final exatamente emocionante, mas foi bem cativante.
Mostra o que aconteceu aos antigos personagens,como Cal e Lance. E mostra um bom fim aos integrantes da banda.

Os personagens são ótimos. Em relação ao primeiro livro, eu reclamei sobre o não aprofundamento dos outros personagens, apenas de Cal. Aqui, o livro é narrado sobre o ponto de vista de cada integrante da banda: Moz, o guitarrista do contra; Zahler, o guitarrista sacana não tão bom; Pearl, a musicista genial; Minerva; a cantora que sabe línguas ancestrais e Alana Ray, a baterista sem bateria. Cada capítulo é narrado sobre o ponto de vista de um personagem diferente, mostrando suas opiniões, pensamentos e anseios sobre os assuntos. Muito bem feito.

A escrita é bem mais leve que a do livro anterior, mas ainda é necessário uma certa concentração (o que é o mínimo ao se ler um livro, né???).
Seria importante o leitor ser um amante de música, afinal o livro é sobre isso. Muito dificilmente alguém não ambientado vai entender por que tanto amor em uma Stratocaster 1975.

Devo salientar que a edição, tanto de "Os Últimos Dias" como de "Os Primeiros Dias", tem capas muito bonitas e com abas e sem erros de português. O pessoal da Galera Record está de parabéns.

Enfim, a história é original, mas mediana; os personagens são bons e bem apresentados; o inicio é morno; o fim é bom. Valeu a pena ter lido mais pela originalidade e pelos personagens.

Veja mais no meu blog!

site: http://osdragoesdefogo.blogspot.com/
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Camila 23/01/2013

Random
Um livro ao qual lemos movidos apenas pela insistente curiosidade em saber o que o autor quis dizer com o final mal-escrito do livro anterior. (afinal, alguém entendeu porque os parasitas queriam tanto deter os vermes? E quais são realmente as diferenças da linhagem antiga para a nova...?) Os menos curiosos, nem passam das primeiras páginas, pois logo no começo de "Os Últimos Dias", se percebe o óbvio: esse livro NÃO É uma sequência de série; a história é outra, apesar de a história do livro se passar no mesmo plano de "Os Primeiros Dias". Sendo assim, o autor Scott Westerfeld, despretencioso já que agora está escrevendo sobre outras coisas, não vê urgência em explicar as pontas soltas do final do primeiro livro. Porém, se você é um ex-leitor de "Os Primeiros Dias" e procura a explicação que faltou no final desse livro aqui em "Os Últimos Dias", não desamime: no final deste, as histórias do 1º e do 2º livro, apesar de serem totalmente diferentes, se juntam numa das viajens muito loucas do escritor. E aí, sim, é feita uma melhor explicação do final do livro anterior, além de ganharmos mais informações sobre o assunto nesse novo livro. Apesar disso, a viajem louca do escritor ainda foi forçada demais.

Mas, se a história dos dois livros não têm nada a ver, então do que se trata o segundo livro? De música. Música? É. E o que música têm a ver com os peeps? Aparentemente, nada, mas estamos falando de um livro escrito por Scott Westerfeld, famoso por suas teorias que relacionam as coisas do mundo de uma forma totalmente inovadora. Mas, desta vez, ele exagerou. Quis fazer isso de uma forma forçada, do tipo: afinal, o que aconteceria se alguém quisesse formar uma banda no meio da crise mundial (causada pela formação de um número excessivo de peeps)? Logo, os primeiros dois terços do livro são reservados a narrar a formação da banda. Isso significa detalhes sobre teoria musical e sobre o relacionamento dos integrantes da banda. Isso mesmo, nada de biologia maluca, nada de suspense, nada de Cal e Lace na maior parte da obra. Somente cinco adolescentes superficiais e alguns deles bem retardados, personagens sem nada na cabeça a não ser ficar sonhando com a fama de uma banda. Não entendem nada de biologia, apenas de música. Dois terços super randoms e desnecessários. A única explicação racional para esse feito seria se o autor estivesse usando o plano de fundo da história dos peeps para fazer testes literários. Testou a existência de cinco protagonistas (cinco PROTAGONISTAS!), as mais diferentes personalidades, ideias para títulos, associações inesperadas e até um início de critica social. Talvez pelo uso da obra para esses "testes literários", vários elementos de sua saga posterior, a série Feios, se encontrem aqui. Porém, todos esse elementos num nível inferior.

A experiência literária do autor podia ter sido um fracaço completo, por tudo o que já contei na resenha. Mas até que não o foi, os protagonistas, mesmo sendo muitos, tem personalidades bem definidas, ainda que superficiais. Além de que Scott está criativo como sempre...

É claro que, do enredo maluco, tiramos reflexões interessantes, como: o fato da vocalista da banda ser uma parasita positiva traria repercussões interessantes para a música, a música e a arte podem fazer muito mais do que a ciência em alguns casos, a intervenção humana pode mexer com o processo biológico tanto de uma forma positiva como negativa, etc... Mas essas reflexões vêm só no último terço do livro, quando as histórias se juntam.

Em suma, vale a pena ser lido se você têm paciência, tempo livre e uma relutante curiosidade em entender o que leu no livro anterior.
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Adriana 02/10/2012

Eu adoro Scott Westerfeld! Apesar de achar seus livros muito doidos o próprio autor só pode ser maluco de pedra no geral eles me agradam. Comecei a ler Vampiros em Nova York por ser algo dele já lançado aqui no Brasil bem antes do sucesso de Feios. Também por causa disso li Tão Ontem, cuja resenha deve sair em breve. Enfim, na minha resenha de Os Primeiros Dias vocês acompanharam o início do caos.

Cal Thompson era um portador que trabalhava combatendo as infestações de vampiros em Nova York. No livro anterior, ele teve seu final feliz, mas isso não significa que tudo acabou bem. O autor deixou claro que o futuro da humanidade era incerto e negro, principalmente em NY. Por isso, para finalizar a duologia, conheçam hoje Os Últimos Dias.

Este livro não é parte de uma série propriamente dizendo. Assim como Especiais e Extras, os protagonistas de ambos os livros são distintos, embora suas vidas estejam ligadas e o cenário seja basicamente o mesmo.

Sabemos que Os últimos Dias se passa algum tempo depois do primeiro volume e que Cal Thopson está por aí ajudando os novos peeps e combatendo as criaturas horripilantes que vivem no subsolo. Porém, aqui entram em cena três jovens apaixonados por música que, vendo sua cidade sucumbir ao caos, resolvem que é a hora de serem famosos.

Pearl, Moz e Zahler se conhecem por acaso, porém a vontade de ter uma banda que seja A banda logo os une. Pearl é uma garota rica e estuda na Julliard. Já Moz e Zahler são mais duros que pirulito. Mesmo assim, juntos eles põe mãos a obra e com a ajuda de Minerva e Alana, uma jovem problemática que é peep e nem desconfia e uma mulher que se apresenta nas ruas para se sustentar, eles formam um grupo talentoso e incomparável.

Mais uma vez, Westerfeld me surpreendeu pela versatilidade com que passeia por estilos literários diversos. Eu gostei bastante deste livro, mas senti falta da genialidade de Cal para apimentar a história e dar suas tiradinhas sarcásticas (além dos capítulos sobre parasitas, que podem dizer o que quiserem, mas eu gostei).

No fim das contas, acho que não e identifiquei tanto com estes personagens porque, apesar de adorar música, não sou uma viciada completa no assunto. Estou até agora sem saber o que tem de tão especial nesta guitarra Fender Stratocaster!

A temática do livro continua a mesma, uma ficção científica meio nojenta, mas bem interessante. Para quem curte ler algo que “saia da rotina”, com toda certeza precisa ler Scott Westerfeld: neste sentido ele é O CARA!

Resenha em http://mundodaleitura.net/?p=4855
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Ka 08/12/2011

Postada originalmente em - http://april-1993.blogspot.com
Coisas entranhas estão acontecendo na cidade de Nova York, pessoas estão loucas jogando as coisas pelas janelas, lixo por todos os lados, um número imenso de ratos e gatos convivendo no mesmo ambiente, água escura espirrando dos hidrantes, parece até o pré-apocalipse, mas todos colocam a culpa no que querem e o real motivo fica aparentemente escondido, talvez seja apenas um surto geral. Mas não é.

Pearl e Moz nunca haviam se visto antes, até que um incidente inusitado resolve uni-los. Alguém, louco o suficiente, joga pela janela uma Fender Stratocaster 1975. Unidos pelo fascínio a um instrumento tão raro e caro, Pearl ajuda Moz a salvar a guitarra. Após esse ‘incidente’ não passa muito tempo até notarem que eles têm uma coisa em comum, amor pela música, precisam formar uma banda.
A banda é formada rapidamente, pois Moz junto com Zahler – seu melhor amigo - já tinham uma banda há seis anos, mas era formada apenas por eles dois, e os dois tocam guitarra (isso mesmo, era uma banda de dois guitarristas e só), e a única música da ‘banda’ era, vamos dizer, imcompleta.
Pearl é um prodígio musical, toca tudo o que se pode imaginar, mas atuara como tecladista. A banda começa com Pearl, Moz e Zahler, que logo percebem que se querem seguir a diante com a banda precisam de no mínimo uma baterista, um baixista e um vocalista. Alana Ray é uma baterista que toca em baldes de tinta no centro de Manhattan, e após de abordada por dois desconhecidos esquisitos, entra na banda.
Pearl se encarrega de achar uma vocalista, e chama sua amiga Minerva, que tem uma voz incrível, mas vem agindo estranhamente nos últimos três meses, se livrando se tudo que amava, mordendo os médicos que vinham para receitá-la, e há tempos não sai de casa, vive na escuridão solitária do seu quarto, apenas com seu gato que se chama Zumbi.

Agora chegamos à parte mais familiar. Você se lembra dos peeps certo? Parasitas positivos, ou vampiros biológicos, como você preferir chamá-los. Toda essa pandemia da cidade de Nova York é de responsabilidade deles, mas não propositalmente culpa deles. Os cidadãos normais da cidade acham que tudo é um problema sanitário, mas os peeps e a Patrulha Noturna sabem que isso é uma epidemia bem mais grave, uma epidemia do submundo.

“E agora, a música vai sobreviver ao fim do mundo? O caos é real e os cinco adolescentes podem estar, na verdade, criando a trilha sonora do apocalipse.”

No momento tudo o que importa para Moz, Pearl, Zahler, Alana Ray e Minerva é a banda. Eles almejam a fama; mas se Nova York, e consequentemente o mundo, continuar como está, eles não terão público para alcançar.
Após vários ensaios, notas e acordes, Pearl consegue um contrato para a banda. Foi até fácil, mas por motivos nem tão óbvios no começo. Então a realidade que assombra a cidade vem à tona, tudo o que não parecia real está diante dos olhos de todos. Nova York se tornou uma cidade desolada, mas eles têm alguns shows para fazer, e quem sabe assim, conseguir salvar o mundo desta terrível praga.

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Mais uma vez o Scott conseguiu inovar.
Quando terminei ‘Os Primeiros Dias’ fiquei com muita vontade de ler a sequência, e não desanimei diante de algumas resenhas e comentários negativos que ouvi sobre o livro. Afinal, tratava-se de Scott Westerfeld.
Depois que comecei a ler, comecei a achar que algumas pessoas realmente não entenderam ou não quiseram entender.

‘Os últimos dias’ é uma sequência diferente. No começo isso foi o que mais me chamou atenção. Pois, os protagonistas não são os mesmo de ‘Os primeiros dias’, e o núcleo da estória é outro, o primeiro livro trata mais de ‘como e quando’ as coisas aconteceram explicando tudo biologicamente. Já neste livro, é como se algum tempo houvesse passado desde o primeiro livro; há uma banda, não há quase nada de biologia, mas as coisas ainda estão lá, os peeps ainda estão lá, e em geral é isso que importa. O cenário é praticamente o mesmo, os parasitas estão presentes, embora não tenha ninguém para explicar, como tinha o Cal no primeiro livro, você consegue compreender tudo muito bem, pois você já conhece a estória. O Scott se preocupou com os detalhes.

O livro é narrado por cinco pessoas, isso mesmo, CINCO. Eu nunca havia lido algo com tantos pontos de vista diferentes, mas achei legal, e da pra ter uma geral da estória facilmente sem ficar muito repetitivo, pois cada personagem tem uma personalidade diferente e todos são muito bem construídos.
Cada título de capítulo tem o nome de uma banda, ora conhecida, ora nem tanto, achei isso legal também. O Epílogo é o ápice do livro. Uma duologia que foi encerrada dignamente.
Se você leu ‘Os primeiros dias’ não pode deixar de ler sua divertida e alucinante sequência.
Como diria o Zahler, é um livro sacana.
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Andrea 08/05/2011

Achei que esse livro seria uma das maiores decepções de 2011, pra mim. (E olha que o que tenho me decepcionado com livros esse ano... não tá fácil.)

O começo da história é muito, muito ruim. Parece que não te leva a lugar nenhum. Cheguei a cogitar se abandonava de uma vez e ficava sem saber o final. Mas como Os Primeiros Dias foi bem legal e eu realmente tava curiosa pra conhecer o desfecho, segui em frente. E não me arrependo.

Os últimos 9 capítulos + o epílogo + a nota do autor valeram todo o resto. Quer dizer, eles não conseguiram deixar o livro maravilhoso, mas compensaram o tempo que passei lendo. Fizeram valer a leitura.

Sorte que são apenas dois livros. Não sei se teria ânimo de ler um terceiro.
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Samantha @degraudeletras 06/04/2011

Por: Samantha - Blog: Escritos Meus ( http://samieosescritos.blogspot.com )
O início do romance não tem muita relação com Os Primeiros Dias , excetuando o caos em Nova York que é uma continuação dos fatos do primeiro livro. São novos personagens, que tentam montar uma banda ( aí a relação com a lista de bandas nos títulos dos capítulos u.u). Os personagens são muito fofos, muito mesmo... principalmente a Pearl *-*.


Quer continuar lendo ?

Acesse : http://samieosescritos.blogspot.com/2011/04/desafio-vampiros-em-nova-york-vol2.html
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Anastácia 17/12/2009

Só poderia resumir esse livro em uma palavra: sacana, como nosso amigo Zahler diria.

Não tem como não saber de cada detalhe da história, pois diferentes personagens narram, o que torna o livro dinâmico e completamente diferente dos clichês que conhecemos.

Os personagens do livro são tão reais que você pode ligá-los a pessoas do seu cotidiano. Eles têm sentimento o que torna o envolvimento com eles ainda maior, faz você amá-los por que eles são completamente hilários quando tem que ser; bobos quando tem que ser e até muito corajosos quando precisam.

Na história, a música e a amizade salvam o mundo. E, de repente, poderíamos nos espelhar no Moz, Zahler, na Pearl, Minerva e Alana Ray; poderíamos construir um mundo melhor ajudando os outros. E é isso que o livro ensina: mesmo com as diferenças e com as dificuldades, devemos nos unir para construir um mundo melhor.
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Tefy 16/12/2009

O livro é muito desencorajado de ler vc lê as primeiras páginas e já sente a vontade de não ler mais...
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