z..... 24/08/2022
Agosto de 2005
"Na fronteira da morte"
A reportagem abordou as experiências de quase morte com três destaques:
- os relatos de sobreviventes, entre eles, o do iatista Lars Grael, todos com pontos comuns (minha irmã teve uma EQM e o que relatou é bem parecido também);
- as descrições comuns (aquele lance de túnel de luz, visão de seres luminosos ou pessoas falecidas, despreendimento do corpo, sensação de paz, percepção de limite que se ultrapassado torna a morte irreverssível... esses são os mais frequentes);
- e o parecer científico (bem subjetivo e estaria correlacionado à sensações no lobo parietal direito, onde se desenvolvem segundo o texto).
A revista já fez isso em outros nomentos, mas o contexto era mais que propício para exposições num tópico à parte do que se segue no pós morte na visão de diferentes religiões e filosofias. Dava, né?
Creio em tudo que a Bíblia apresenta e assim a morte será direcionada para encontro com Deus, a seu tempo, decisivo sobre a eternidade que se seguirá, pautada nas escolhas em vida. Possamos todos estar na eternidade com Deus, o que é viável através de Jesus Cristo. \0/
"Fogo pelas ventas"
Sobre os vulcões, com características e curiosidades, baseando-se nos estudos de Rosaly Lopes, brasileira, das mais importantes pesquisadoras do assunto, com descobertas na Astronomia (por exemplo, identificou vários vulcões nas luas de Júpiter, desdobrando-se em teses importantes).
"Ajude-se"
Sobre livros de auto-ajuda, seguimento que não sou fã, apesar de reconhecer valor. De tudo, gostei da observação que deve-se ter cuidado para não se desumanizar.
É verdade, tem muitas coisas que são subjetivas...
O Super-poster trouxe "Asterix e turma". Até fiquei com vontade de ler a coleção... mas vou deixar pra outro momento, talvez ano que vem... como tantas outras vezes fiz (mas quero rever esse ano algumas animações que adquiri... assisti algumas no cinema, na infância...).
O infográfico foi curioso, bem bolado em duas páginas duplas, sobre "como foi o massacre do Carandiru?".
Tudo começou, oficialmente, com briga no pátio por conta de partida de futebol. O desenrolar foi insano, verdadeiro esquadrão da morte...
"E se... houvesse uma epidemia mundial de gripe?"
A perspectiva foi comedida... Acertou no pânico mundial, abalo econômico em nações, fechamento de fronteiras e quarentena (mas também, difícil, não!). Errou no nome (substitua-se epidemia mundial por pandemia) e nada especulou sobre a corrida da vacina, teorias conspiratórias, fake news, a situação calamitosa em vivências cotidianas dramáticas, politicagem oportunista, como tambem na indústria hospitalar e farmacêutica.
Algo curioso foi o apego a crendices... Acho que no desenrrolar dos séculos assim será em paralelo ao avançar técnico-cientítico. A galera do contexto da gripe espanhola de 1918, segundo informes, se apegava a canja de galinha e, disque já, a caipirinha para se fortificar e proteger. A atual invocou com solução em remédio pra malária e verme. Medo da morte... o que faz pensar de novo na reportagem de capa...
Essas e outras na edição...