Superinteressante N° 216 (Agosto de 2005)

Superinteressante N° 216 (Agosto de 2005) Vários



Resenhas - Super Interessante - Edição 216 (Agosto de 2005)


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Ana 24/03/2022

Sobre EQMs
Legal a matéria da capa sobre as experiências de quase-morte(EQMs) de alguns sobreviventes que relatam terem visto uma luz e sentido a presença de um ser acolhedor naquele momento, identificando-o como um ser de suas crenças em particular.
Esse tema na ciência ainda causa espanto, passível de ser objeto até de zombaria, tido como coisa de místicos fanáticos etc. Mas não podemos negar que a maioria da população ache esse um assunto interessante de ser estudado, e EQMs não raro acontecem com pacientes que tentaram suicídio e foram ressuscitados.
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z..... 24/08/2022

Agosto de 2005
"Na fronteira da morte"
A reportagem abordou as experiências de quase morte com três destaques:
- os relatos de sobreviventes, entre eles, o do iatista Lars Grael, todos com pontos comuns (minha irmã teve uma EQM e o que relatou é bem parecido também);
- as descrições comuns (aquele lance de túnel de luz, visão de seres luminosos ou pessoas falecidas, despreendimento do corpo, sensação de paz, percepção de limite que se ultrapassado torna a morte irreverssível... esses são os mais frequentes);
- e o parecer científico (bem subjetivo e estaria correlacionado à sensações no lobo parietal direito, onde se desenvolvem segundo o texto).
A revista já fez isso em outros nomentos, mas o contexto era mais que propício para exposições num tópico à parte do que se segue no pós morte na visão de diferentes religiões e filosofias. Dava, né?
Creio em tudo que a Bíblia apresenta e assim a morte será direcionada para encontro com Deus, a seu tempo, decisivo sobre a eternidade que se seguirá, pautada nas escolhas em vida. Possamos todos estar na eternidade com Deus, o que é viável através de Jesus Cristo. \0/

"Fogo pelas ventas"
Sobre os vulcões, com características e curiosidades, baseando-se nos estudos de Rosaly Lopes, brasileira, das mais importantes pesquisadoras do assunto, com descobertas na Astronomia (por exemplo, identificou vários vulcões nas luas de Júpiter, desdobrando-se em teses importantes).

"Ajude-se"
Sobre livros de auto-ajuda, seguimento que não sou fã, apesar de reconhecer valor. De tudo, gostei da observação que deve-se ter cuidado para não se desumanizar.
É verdade, tem muitas coisas que são subjetivas...

O Super-poster trouxe "Asterix e turma". Até fiquei com vontade de ler a coleção... mas vou deixar pra outro momento, talvez ano que vem... como tantas outras vezes fiz (mas quero rever esse ano algumas animações que adquiri... assisti algumas no cinema, na infância...).

O infográfico foi curioso, bem bolado em duas páginas duplas, sobre "como foi o massacre do Carandiru?".
Tudo começou, oficialmente, com briga no pátio por conta de partida de futebol. O desenrolar foi insano, verdadeiro esquadrão da morte...

"E se... houvesse uma epidemia mundial de gripe?"
A perspectiva foi comedida... Acertou no pânico mundial, abalo econômico em nações, fechamento de fronteiras e quarentena (mas também, difícil, não!). Errou no nome (substitua-se epidemia mundial por pandemia) e nada especulou sobre a corrida da vacina, teorias conspiratórias, fake news, a situação calamitosa em vivências cotidianas dramáticas, politicagem oportunista, como tambem na indústria hospitalar e farmacêutica.
Algo curioso foi o apego a crendices... Acho que no desenrrolar dos séculos assim será em paralelo ao avançar técnico-cientítico. A galera do contexto da gripe espanhola de 1918, segundo informes, se apegava a canja de galinha e, disque já, a caipirinha para se fortificar e proteger. A atual invocou com solução em remédio pra malária e verme. Medo da morte... o que faz pensar de novo na reportagem de capa...

Essas e outras na edição...
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