Resenhas - Famine

Tay 18/04/2021

Eu achei esse livro muito semelhante com os outros, o enredo, eu quero dizer, é muito similar.

O final foi realmente chocante e eu estou bem curiosa pra saber como a autora vai desenvolver o último livro, a leitura vale a pena, não é ruim, apenas é bem similar aos outros dois livros, agora no terceiro conseguimos ver um padrão na história.

Em relação ao casal eu achei bem legal a maneira como eles evoluíram, e eu retiro o que eu disse sobre o Peste ser o pior entre eles, pq com certeza não é, Morte é o pior é depois o fome.

Fica bem evidente que a autora fez zero pesquisa sobre o Brasil para escrever o livro, então algumas partes ficaram bem sem sentido por isso.
Enfim, não é uma leitura ruim e como é uma série sobre os cavaleiros vc fica bem curiosa para saber sobre o próximo.

Bruna 09/08/2023

De longe o meu favorito!!
Como nos livros anteriores, a leitura flui muito fácil e você nem percebe as páginas passando.

De longe esse está sendo meu casal favorito, já começou a história dos dois regada a muito sangue, falta de membros e facadas haha
Ana, nossa protagonista da vez, tem uma vontade imensa de viver e fará de tudo pra isso. Fome nosso cavaleiro é considerado o segundo pior dos irmãos, e nesse livro ele demonstra todo o seu ódio pela humanidade.
Os dois tem muito química entre eles, e é muito divertido ler as brigas.
Ana faz de tudo para demonstrar a compaixão dos humanos, mas também tem suas dúvidas se a humanidade merece viver por todo o mal que é capaz de fazer.

O final desse livro é MEMORÁVEL!!!!!
Além de ele querer sacrificar tudo oq ele é para ficar com ela, ela também está disposta a sacrificar tudo por ele, inclusive sua vida...
Morte acordou, e agora o final dos tempos está a caminho. Mas claro que nossa Ana não deixaria isso passar assim tão fácil hahaha
Morte tem uma recepção de boas vindas maravilhosa de suas mãos, uma facada!!!
Como ele mesmo disse: Esse lugar não é justo, bem vindo à terra dos vivos.

Nanda Saturn 23/05/2022

Famine, O Ceifador
Esse livro segue bem parecido com os 2 antecessores dele. E quando penso que ia acabar igual, o final da uma reviravolta incrível, deixando um gostinho de ansiedade para ler o 4° e último livro da saga.

Gostei bastante da química do casal. A personalidade do Fome é maravilhosa. Ele é um sádico, perverso que odeia a humanidade por tudo o que fez com ele, mas só bastou encontrar sua flor, Ana, que tudo muda. Ana foi uma protagonista muito boa, e mesmo odiando que fome estivesse mantando a humanidade, ela nunca pediu que ele mudasse quem ele era, diferentes das duas protagonista anteriores.

O motivo de está dando 4 estrelas foi: A história se passa no Brasil, mas infelizmente a autora não soube fazer uma pesquisa decente sobre o país. Mas o que esperar de estadunidense? Nada. Ela forçou um estereótipo na protagonista de tal maneira que infelizmente acabou com o livro em si, ja que a protagonista brasileira é uma prostituta que só pensa em sexo. A autora pecou muito nisso.
Se ela tivesse pesquisado o mínimo a história em si séria 5 estrelas com certeza.

Luciana 30/08/2022

Adorei a parte que a autora colocou os pensamentos de Fome, deveria ter feito com todos eles. A história é da mesma mas mesmo assim você fica ansiosa para ver como termina, e nesse final foi diferente. Agora Morte está entre nós e Fome quer reunir todos os irmãos, o que esperar? ?

Elle 20/03/2021

Cruel e devastadoramente bom
Esse livro não foi nada do que eu esperava. Eu estava com espectativas em altas, por conta da história se passar no Brasil, porém me decepcionei um pouco com esse ponto. A única coisa que faz com que lembre do Brasil nesse livro são os nomes das cidades, porque as paisagens mesmo não tem quase nada de Brasil - a Ana e a Fome passaram por mais de 100 plantações de cana de açúcar, pelo amor de Deus, quem é que tá tomando tanto caldo de cana assim??

Vi muita gente incomodanda com o fato da Ana ser uma prostituta. Isso não me incomodou no começo, porém eu percebi o quão sexual esse livro ficou. Se juntar os outros dois, não dá nem 1/3 de cenas de sexo ou piadas/ palavras de sentindo sexual. O fato de justo no livro que tem uma personagem brasileira, o livro seja quase todo composto de sexo, me irritou profundamente! E tem ainda a cena com o traficante, que também me incomodou - principalmente por eu morar em São Paulo e aparentemente a autora vê minha cidade como um centro de tráfico de maconha...

Quanto a personagem em si, eu amei ela. A Ana é uma mulher forte, com uma bondade infinita (tanto é que salvou Fome diversas vezes) e que infelizmente não teve uma vida nem um pouco fácil. A coragem que essa moça teve pra dar uma facada na fodida morte, meus amigos NÃO FOI POUCA!!!

O Fome foi o personagem que mais me surpreendeu. Eu não esperava que ele fosse tão cruel e sanguinário! De todos os cavaleiros, ele é o que mais gosta de matar e as descrições de massacre, desse livro, me assustaram um pouco. Eu tive que parar em alguns momentos pra recuperar o fôlego, porque a imagem saltou na minha mente e se fixou lá.

No geral eu achei um livro muito bom. O final é surpreendente e instigante, algo que me agradou muito por ser diferente dos outros dois livros. Me resta aguardar o livro da Morte!

Mariane 22/03/2021

Eu tava tão ansiosa por esse livro.
Superou todas as expectativas, mas achei o final um pouco fraco, agora preciso urgente do próximo...
Não é o meu cavaleiro favorito, tenho uma coisa com o Guerra e tô achando q Morte vai superar.

alinenotalien 22/03/2021

Fui surpreendida novamente!
A série The Four Horsemen vem me surpreendendo desde os dois primeiros livros, Pestilence e War. E com Famine não foi diferente, mesmo depois da enxurrada de críticas negativas que li sobre esse terceiro volume.

A personagem principal é Ana Silva, e ela é uma prostituta. Grande parte das críticas ao livro foi pela escolha dela de colocar uma personagem brasileira como prostituta. Eu concordo com essas críticas, achei a escolha da Laura muito infeliz, principalmente pela fama nojenta que nós, mulheres, temos lá fora. Não era necessário reforçar uma preconceito como esse. No entanto, Laura também acertou na personalidade da Ana: ela é tipicamente a brasileira que não desiste nunca, a é forte, obstinada e nunca perde a esperança. O bom humor está sempre presente e eu ri demais com ela importunando Famine durante boa parte do livro.

Depois de Pestilence e War eu esperava que o cavaleiro mais cruel fosse ser Death. Porém, mais uma vez Thalassa surpreende e coloca Famine como cruel e com o maior desprezo possível pela humanidade. Foi divertido ver Famine quebrar ao longo de cada capítulo e se apaixonar por Ana. Novamente, ri muito com cada acesso de raiva que ele tinha pelas piadas sujas e sexuais de Ana ? apesar do cavaleiro não ser nada inocente nesse quesito.

Apesar da escolha infeliz de colocar Ana como prostituta e da total falta de pesquisa sobre as cidades brasileiras (nem fodendo que Curitiba tem tanta plantação de cana de açúcar, porra), Famine foi um bom livro, surpreendente em alguns pontos e supriu bem as minhas expectativas. A escrita da Laura Thalassa segue sendo ótima e fluida, apesar de ela ter exagerado e muito nas cenas sanguinárias (coisa que eu esperava ver em War e Death, não em Famine). O romance entre o cavaleiro e Ana é muito bem construído e a maneira como esses dois estão entrelaçados é fascinante.

Diferentemente dos livros anteriores, Famine termina com um puta gancho para o quarto e último livro, com uma promessa de que vai ser muito difícil para a humanidade sair, de fato, viva de todo esse Apocalipse. Mal posso esperar para saber o que irá acontecer e conhecer melhor o último cavaleiro ? provavelmente o mais sanguinário é monstruoso de todos. Então por favor, Thalassa, libera logo Death!

Dayane.Persil 18/06/2021

Foi um dos meus favoritos, primeiro que se passa no Brasil, segundo que a "mocinha" desse livro é muito porra louca e Famine sofreu mais que sovaco de aleijado kkkkkkk

Varias vezes eu não sabia se eu torcia pra esses dois se livrarem ou se foderem de vez, mas no final ganharam meu coração.

PS: Será que a autora não podia ter escolhido um nome melhor que "Ana da Silva"?! Tudo bem que metade da minha família é "da Silva", mas mesmo assim poxa vida kkkkk

Júlia 14/08/2021

Quase perfeito
Foi o melhor livro com o melhor cavaleiro e desenvolvimento, além disso teve o plot nesse final que me deixou desesperada pelo próximo e último livro da série. Só não recebeu 5 estrelas pela forma ofensiva que a autora descreveu o Brasil e a protagonista. E claro que a única protagonista brasileira que eu li em um livro gringo tinha que ser prostituta né. Além disso o malvado tinha que ser um traficante, como se o Brasil não fosse muito mais além disso. Eu amei a Ana, ela foi a melhor protagonista até agora, mas detestei o esteriotipo de que mulheres brasileiras são prostitutas e sempre disponíveis ao sexo, pois 90% das piadas da protagonista são sobre o assunto. Tirando a "representatividade" ofensiva, o resto do livro foi maravilhoso.

Nina 11/01/2022

Uma compilação de esteriótipos.
Finalmente terminei esse livro e estou decepcionada e com muita, muita raiva.
É aqui que entra aquela frase: "Representar é diferente de representatividade."
Neste terceiro livro a história se passa no Brasil, com uma personagem brasileira e negra. Quando descobri isso fiquei encantada, meu hype foi lá nas alturas e no fim apenas me decepcionei.
Famine é um desserviço e uma ofensa ao Brasil. Laura Thalassa conseguiu criar um livro lotado de estereótipos.
Ana da Silva é uma brasileira e sua profissão é ser uma garota de programa. E sua personalidade de resume em ser sexy, pensar sobre sexo, falar sobre sexo e respirar sexo.
Meu Deus, isso é ultrajante! Respeito quem exerce essa profissão. Mas é ridículo ler um livro escrito por uma mulher branca e não brasileira que passe essa visão grotesca, generalista e machista da mulher brasileira.
Além do mais, parece que a autora só digitou "BRAZIL" no Google e entrou no primeiro site disponível (provavelmente a Wikipedia) e pegou as informações de lá. Está na cara que ela nem se preocupou em fazer uma pesquisa profunda, conversar com algum brasileiro ou fazer algum tipo de consultoria antes de escrever. Acho que ela não teve um amigo para avisar, mas vamos lá... Não espero muito de estadunidense. Isso tudo nos entrega um livro problemático e carregado de estereótipos que apresenta literalmente um "Brazil" com uma ambientação péssima e sofrível.
Tudo isso me rendeu uma péssima experiência com esse livro. Eu estava super ansiosa para ler e tive uma decepção gigantesca que quase me fez desistir. E eu estava tão ansiosa pelo livro do Thanatos, que será o quarto livro da série, que meu hype praticamente foi minado.
A história desse livro é um pouco do mesmo. A Laura Thalassa criou um padrão e está seguindo ele. O plot é muito parecido com os dos outros livros tirando uma mudança aqui e ali. E como sempre, em alguns momentos o livro se arrasta.
O Famine tem uma personalidade bem diferente dos outros dois cavaleiros. Ele é extremamente cruel e quase sádico, achei isso um bom contraste com os outros. Mas ele é muito irritante e infantil.
A Ana é simplesmente... Ela é mais do mesmo. Não tem profundidade nenhuma. Não tem função nenhuma a não ser ter que ser salva a todo momento e ser sexy.
O final desse livro toma um rumo bem diferente e eu até gostei. Mas esse fato não anula todos os problemas presentes na obra.
Enfim, esse livro foi uma decepção. Laura Thalassa prometeu muito e não entregou absolutamente nada além de um desserviço.

Karol.jrc 19/06/2023

Uma ótima surpresa!
Comecei o livro a expectativa super baixa devido a algumas notas que vi.. mas logo de início me surpreendi da melhor maneira!!!

A escrita dela flui tão bem que você simplesmente não quer parar!
A química dos dois é incrível, a forma como desenrola a história é leve e ótima, e ele é bom do começo ao fim.
E por falar em fim.. PQP QUE FINAL!!!!!

Até agora, o melhor livro dos cavaleiros, na minha opinião!

Extremamente ansiosa para ler o próximo!

Gigi 06/02/2023

bom, mas?
o plot e romance é bom. não vou mentir, não foge muito dos dois primeiros, mas o plot twist final me deu um gás pra começar o próximo.

dito isso, foi sim um desserviço pra nós brasileiras a representação da personagem. apesar de ter adorado ela, o estereótipo hiperssexualizado incomoda muito. e de todos os empregos do mundo que ela poderia ter tido, como brasileira foi logo escolhido o de prostituta. olha, esperava mais?

sofizz 01/02/2021

Minhas resenhas dessa série de livros são quase sempre as mesmas, são praticamente os mesmos plots e tal, mas esse livro em específico, eu tenho que comentar uma das coisas mais gritantes: o uso de estereótipos.

A pp é brasileira, o enredo se passa no Brasil e, desde que eu li a sinopse, eu já sabia que existia essa possibilidade já que a autora não é daqui. Mas, aqui vão meus questionamentos: enquanto era integrante do corpo de bombeiros e Miriam era uma estudante, Ana é... Uma prostituta. Não posso negar que existem prostitutas no meu país, mas é um pouco complicado em de tratando de estereótipos relacionados às mulheres brasileiras internacionalmente falando. E, por conta disso, até mais ou menos a metade do livro eu acredito que tenha uma sexualização excessiva e desnecessária. Então, por que a construção da personagem não poderia ter outro plano de fundo? Ela não podia ter qualquer outra profissão? E por que justamente a brasileira teve sua sexualidade tão em destaque?

Como os outros livros, minha média de notas variou entre 1~2 estrelas. Esse ficaria apenas na 1 estrela, mas teve uma cena específica que eu até gostei e, por causa dela, eu acrescentei essa 0.5 estrela.

Analu. 21/12/2021

Surpresa boa ?
Depois de War ser um fracasso, Famine veio aí pra se redimir e trazer um livro viciante onde eu não consegui largar até chegar a última página.

Confesso que o começo é chato e a Laura repetir o mesmo enredo de todos os livros cansa pois já lemos esses diálogos e já não é mais novidade. Mas quando passa 20% e eles começam a interagir tudo muda.

Fora que Fome/Ceifador bateu disparado em todos os outros, os diálogos era mais inteligentes e elaborados. Ele mais poderoso, atraente e calado daqueles que não dá um sorriso pra quando finalmente sorrir quebrar a gente inteira, enfim cadelizei ne. (Gente eu não podia com ele fazer brotar roseiras do chão pra dar uma rosa pra Ana?)

Melhor desenvolvimento de casal, de história de tudo que aliais se passa no Brasil. Até o final conseguiu surpreender deixando um bom gancho pro próximo, amei e recomendo.

"? Eu simplesmente não existo Ana, apenas tenho fome."