A Love Song for Ricki Wilde

A Love Song for Ricki Wilde Tia Williams




Resenhas - A Love Song for Ricki Wilde


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Mel 24/05/2024

Esse não rolou.
Escrita bizarra, mudando o ponto de vista no meio do parágrafo e uma história que não funcionou pra mim, na metade do livro já ficou óbvio como ia terminar.
Seven days in june é um dos meus romances favoritos, tava muito empolgada pra esse, mas foi dessa vez.
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Ana 03/03/2024

Tragam Tia Williams de volta!!!
Essa não pode ter sido a mesma autora que escreveu Seven Days in June.

A Love Song for Ricki Wilde tinha tudo pra ser a minha nova obsessão: um livro com ambientação em Harlem no presente e no passado? que se passa durante o mês de fevereiro de um ano bissexto? com um mocinho pianista? uma mocinha visionária que sonha em ser florista, decide montar o próprio negócio e faz amizade com uma senhora de 96 anos e uma ex-atriz de Hollywood? e casal com conexão instantânea e profunda?
Sinceramente, eu estava empolgadíssima pra descobrir o que iria acontecer. E os primeiros 40% tinham potencial, até o plot ser revelado e minhas expectativas serem frustradas. Com exceção da parte histórica, das referências culturais e de alguns outros momentos, nada funcionou comigo.

Antes de tudo, é importante saber que (1) esse livro tem realismo mágico e (2) grande parte do enredo se desenvolve a partir de dois tropes/clichês, sendo um deles o insta love e o outro eu não vou comentar porque provavelmente seria spoiler. Eu não gosto de insta love, mas mantive a esperança de que esse segundo trope iria compensar o resto. E isso não aconteceu.

Eu acho que o plot acabou dificultando o desenvolvimento do casal pra mim, e detesto ficar comparando os livros, só que eu esperava TANTO desse romance. Porém, diferente de SDJ, aqui não temos um salto temporal de anos até os personagens se reencontrarem, e isso provavelmente foi o que fez esse livro não me convencer. Eu gosto dos meus romances on page, ou seja, quero acompanhar tudo gradualmente, quero ver o relacionamento progredindo e o casal se apaixonando ou, em alguns casos, quero ver a reaproximação deles. E o que me decepcionou nesse livro foi que a Tia Williams poderia ter feito isso. Custava ter intercalado aquelas primeiras 100 páginas de jornada pessoal da Ricki com a construção do romance? Porque o que a autora fez foi prolongar o "mistério" do plot (que já estava bem óbvio desde o começo) e fingir que tinha desenvolvido o casal. O resultado é que a diferença da primeira metade pra segunda é gritante! Só que não adianta nada colocar várias declarações lindas e momentos fofos que não são condizentes com a (falta de) profundidade do relacionamento do casal. A única coisa que eu conseguia pensar era "mas vocês mal se conhecem". O fato de que os próprios personagens ficavam me lembrando de que eles se conheciam há dias não ajudou. Me senti enganada porque as primeiras interações deles prometeram muito. Ah, e outro detalhe: não gostei do hot. Aquela cena do piano foi tão ???

No final, nem o fan service aleatório de Seven Days in June salvou a minha experiência.
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Fayne Rafaela 10/03/2024

Acho a Tia Williams muito boa!!! Não tava esperando que esse livro tivesse realismo mágico, mas gostei de como a história foi desenvolvida.
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Virginiaaraujo 11/05/2024

Muito devagar
A forma como é construído e tudo mais dá a entender que não tá indo a lugar nenhum. Adorei a forma que ela fala dos negros nos estados unidos, mas a história realmente não tem direção
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