Resenhas - O Senhor da Ilha

Renata 16/03/2024

Aquele clichê estilo novela mexicana com homem abusivo. É como filme bobinho de sessão da tarde: pra passar o tempo. Só q o protagonista é chato demais.

Girl books 19/10/2023

Um livro intenso
A autora não considera o livro um dark romance mais eu considero as coisas que o Augusto fez com a personagem e alguns momentos bem pesados tinha momentos que eu odiava o Augusto outros que eu gostava dele o casal bem intenso cheio de química amei o livro gostei dos personagens secundários tbm tomara que a autora escreva o livro dos irmãos.

Glaucers 30/10/2023

Mona, você é maluca? Com todo o respeito, se você ta vendo isso é com todo o respeito mesmo.. mona, você tem algum problema?

Acho que nenhum autor é obrigado a nada, mas uma autora mulher, com uma base de fãs fiéis, escrever esse tipo de coisa sem qualquer tipo de reflexão, de forma irresponsável, aí fica um gosto amargo. Escrever repetidas vezes sobre homens humilhando e estuprando outras mulheres é imoral e de muito mal gosto.
Se você, nana, como mulher sente tesão nisso, ok. Mas a partir do momento que vc romantiza violência num livro com final feliz... não dá né.
"Ah, mas eu escrevo para pessoas que sabem separar ficção da realidade" Pra mim isso é desculpinha pra se eximir de responsabilidade.
Pra quem gostou desse desserviço: recomendo terapia.

Lorena 18/10/2023

500 páginas de mais do mesmo? quem leu o último livro dos falcão, sabe o quanto esse livro aqui tá parecido. as cenas praticamente iguais. nada original. eu até curto um macho possessivo nos livros, mas tem coisa que já é demais. e olha que sou uma grande fã de romance dark. a gente ama um cabaré, mas tem que ser um cabaré com desenvolvimento e de qualidade. a nana é uma baita escritora do gênero, mas esse aqui, 0 condições.

Monique 21/10/2023

A escrita da Nana despencou de um penhasco!
Eu não tinha grandes expectativas com essa história mas não esperava que fosse tão ruim e problemática quanto foi. Que eu tenha conseguido ler até o final, é praticamente um milagre.

Antes, quero deixar claro que essa nota e a resenha negativa não é por ter um personagem considerado anti-herói, ou por ter coisas moralmente duvidosas, eu já sabia que teria e não me importo com isso se for bem escrito e convincente. Não é o caso de O senhor da ilha, que falha do início ao fim em proporcionar uma leitura de qualidade, o livro inteiro é ruim e mal escrito.

O senhor da ilha é mais uma história dentre muitas sobre sexo, abuso e possessão, com um enredo enfadonho, repetitivo e sem atrativo.
A autora tenta nos envolver numa trama completamente fraca, e sustenta mais da metade da história em sexo.
Os personagens são apáticos e sem carisma. Além de que, as ?motivações? do protagonista são pífias tornando tudo muito desproporcional e sem cabimento.
Os diálogos são insípidos e beiram ao ridículo.
O casal não convence, pois não há desenvolvimento ou uma boa construção da relação deles.

Não vou dizer que a história não me provocou emoção nenhuma, pois provocou sim, minhas emoções oscilaram do ódio ao asco. Odiei muito a leitura, e não recomendo nem pra quem curte o gênero.
Às vezes, a gente só quer ler uma farofa rapidinho, e pra mim esse livro não serve nem pra um entretenimento vazio.

O senhor da ilha entrega:

Um conteúdo ruim. História super problemática, mal construída e rasa, não acontece nada de relevante, é pura encheção de linguiça e sexo aos montes.

Escrita pobre e desleixada.
Senti mais de uma vez que a autora tentou fazer o seu pior nesse livro e posso dizer com convicção que conseguiu com louvor. Se o objetivo era fazer algo extremamente ruim e ver o quão baixo conseguiria ir, meus parabéns!

A autora perdeu completamente a mão e a noção, e tudo tem limites, até na ficção.
Depois de tudo que aconteceu ao longo da história o final feliz foi como um tapa na cara e deixou um gosto amargo, eu amo finais felizes, mas aqui eu torci muito por um final diferente.

Por último, isso aqui não é um romance.
Não tem amor, é abuso puro.
O hot é deplorável.
É um livro doentio, opressivo e degradante, completamente desnecessário e sem propósito.

Bruna.Bookstagram 15/11/2023

Augusto Cortez é dono de uma ilha e mantém tudo como um senhor feudal. Tudo em perfeita ordem, tudo o que diz é lei e punição como olho por olho, dente por dente.

Perséfone chega à Ilha com o marido, Thiago, que está fugindo dos donos de um Bingo que ele trabalhava e se envolveu em um roubo. Eles se abrigam na casa do primo e pretendem ficar um tempo na ilha antes de irem embora. Thiago acaba se envolvendo em um crime na Ilha e como nada fica impune, Augusto vai precisar agir quanto a isso.

Atraído pela beleza de Perséfone, Augusto tranca a moça em uma casa e a usa como escrava sexual, não a deixando sair, nem trabalhar e nem ver a luz do dia, precisando estar sempre pronta para servi-lo. Só que o desejo pela moça não diminui, muito pelo contrário, o vício só aumenta e ele não sabe como se livrar disso e nem sabe como agir quando descobre que Perséfone não é a mal caráter que ele imaginou.

Minha opinião sobre o livro? Eu li o conto há anos atrás e odiei e mesmo assim me arrisquei no livro. Continuou a mesma coisa. Claro que o livro está muito bem escrito e daquela maneira envolvente em que queremos ler tudo de uma vez, é a Nana, né? Mas a história em si é muito pesada, Augusto fez coisas horríveis com Perséfone. Ele xingou, maltratou, humilhou e a estuprou. Não existe essa palavra no livro, mas se ler vai perceber que isso aconteceu de diversas maneiras. Ele foi cruel todo o tempo, a tratando como lixo. Você chega aos 90% de leitura e não consegue encontrar um pedido de desculpas vindo dele, não consegue ver uma redenção. Não leia esse livro achando que vai encontrar um protagonista que evolui, porque é só ladeira abaixo, o cara não respeita ela em nenhum momento.

Joele Santos 29/10/2023

"? Somos um do outro, entende?"
Eu gostei do livro. Teve alguma coisas que eu não gostei muito, mais do resto gostei. Tbm não gostei do final achei muito arrastado.

"? Sabe que não vai mudar! Por que veio?
? Porque eu te amo, Perséfone.
Saiu, pois extravasava, doía. Eu não aguentava mais guardar nem fingir que não era daquele jeito.
Ela parou, surpresa. Muito mais pelo que ouviu do que pelo que devia saber. Não era possível que imaginasse que eu estava tão obcecado por odiá-la.
Travei-me todo, sabendo que era tudo ou nada.
? Estou enlouquecendo longe de você. Contei cada dia desses três meses esperando você voltar, perceber que me ama também. Sou tudo que me acusou, até mais. Faz parte de mim, da minha essência, dos meus erros.
Mas posso melhorar. Não vou chegar batendo nas pessoas nem descontando em você. Conversaremos.
? Não será assim ... ? Murmurou, trêmula.
? Será. Me dê uma chance, vai ver.
Aquilo era implorar. Não liguei. Diminuí a distância entre nós com duas passadas e a trouxe para mim, abraçando-a tão forte que foi como se o ar que me faltava voltasse de repente.
? 🤬 #$%!& ... que saudade!
Ela ainda tentou sair, chorou, mas beijei seu cabelo, não a machuquei.
Só a segurei toda em mim, sentindo seu cheiro, sua pele, fechando os olhos.
? Eu te amo, menina.
Estremeceu e me agarrou também. Segurei sua nuca, beijei sua boca desesperadamente. Gememos juntos, ensandecidos de saudade, daquilo tudo que parecia vir como avalanche, arrasando certezas, criando novas raízes.
Ela me beijou também, apalpando, se dando. Meu coração disparou como um louco e, ali, eu me dei conta do medo que senti de a perder.
Encostei a testa na dela. Fitou-me, insegura.
? Você vai me levar para o caos de novo.
? Não. Você que vai me puxar para a luz.
? Tenho medo. De voltar e ser tudo igual.
? Prometo que não. ? Acariciei seu rostinho, espalhando beijos.
Abracei-a de novo. ? Não com você.
Ficamos assim, colados, até aquele desespero acalmar. Então, ela ergueu os olhos inchados, súplices:
? Augusto, eu sei que teremos problemas. Que você fará coisas com as quais não concordo, principalmente para manter a ilha funcionando.
Admitiu que tem esse lado escuro, mostrou para mim. Isso não vai sumir como mágica.
Não ia mesmo. Nem podia prometer o que não cumpriria.
? Não machucarei mais você. É isso que estou dizendo. Vou te amar, proteger, cuidar. Teremos nossos problemas, falaremos sobre eles. Eu me esforçarei ao máximo para te fazer feliz.
? Foi tanta coisa.
? Eu sei. Vai voltar comigo? Eu sei que me ama também. ? Sondei seus olhos.
? Amo. Mas só amor não é suficiente.
? O que você quer mais? Eu sou seu.
Subiu os dedos por minha barba, o olhar mais amoroso, entregue.
? Que além do nosso esforço em fazer dar certo, a gente faça terapia.
Nós dois.
Eu já ia negar. Nunca que eu ficaria falando minhas coisas para alguém me analisar, talvez um mais doido do que eu. Já tinha Matteo, que era minha consciência, me colocava no eixo quando exagerava. Mas vi sua carinha, senti que aquilo a acalmaria. Era um pequeno preço a pagar por ela.
? Tudo bem. Agora vem aqui, me beija. Temos muita saudade para matar.
? Senti muito a sua falta! Muito! Eu te amo, Augusto.
Beijei-a, pegando-a no colo, amor, saudade, tesão, tudo explodindo ao mesmo tempo.
Aquela menina chegou na minha ilha e virou meu mundo pelo avesso.
Era ela que o colocava no eixo de novo.
Faria tudo para que nunca mais se afastasse de mim."

Karen Cristhina 02/11/2023

Augusto é um personagem horrível
Nem acredito que li isso, sinceramente. Aqui temos um homem possessivo, obcecado, sádico e que em nenhum momento reconhece que errou. A Perséfone é raptada da sua casa, estuprada, fica em cárcere privado, tudo porque um maluco ficou a fim dela. Depois ela foge, passa fome e frio na rua até que começa a se reestabelecer, aí ele vai lá sequestra e droga ela, pra fazer tudo de novo e no final ela ainda fica com ele. Ele diz desde o início do livro que não se desculpa e realmente não consegue enxergar em nenhum momento que o que está fazendo é errado. Você chega até 95% do livro não acreditando que ele realmente não vai ter um momento se quer de redenção ou colocar a mão na consciência. Aí ele deixa ela ir embora, pq né ela tá depressiva sem comer, sem falar, sem agir como uma pessoa de tanto ser subjugada por esse homem horrível. Ela tem a "vida" dela de volta e o que você não acredita acontece, ela volta com ele pra desgraça da ilha. Deveria ser vendido como livro de terror. Jamais imaginei que diria isso de um livro da Nana, que é uma escritora que gosto muito, mas esse livro é um absurdo.

Nanda 18/10/2023

Intenso
A escrita prendeu bem e instigou do início ao fim, mas achei o final mal elaborado. Gostei bastante dos personagens, com algumas ressalvas, em especial, do Augusto. Mas, foi um bom livro!

Isa 23/10/2023

Decepcionante
Eu adoro romances dark, mocinhos possessivos, enredos chocantes, mas esse aqui passou do ponto pra muito.
Eu adoro a autora, ela é uma das minhas autoras brasileiras favoritas, mas aqui achei que ela foi tão fundo que não tinha como reverter e só ficou pior.
Não dou uma nota menor porque gostei da protagonista, meio que fiquei triste por ela, ela merecia bem mais. Eu no lugar dela tinha matado esse cara enquanto ele dormia, sei lá, nunca voltaria pra ilha.
Ele é insuportável, chato, possessivo, machista ao extremo, não conseguiu ter um diálogo de qualidade com a mocinha o livro inteiro, nem sei como consegui chegar no final do livro.
Fico chateada de dar uma nota baixa para um livro nacional, mas esse aqui não deu mesmo.

anndiary 01/12/2023

GENTE?
(Eu queria começar essa resenha pedindo desculpa a todos os defensores de leituras nacionais, vou falar muito mal desse livro aqui).

Tudo começa quando a protagonista e o marido fogem para uma ilha comandada por três irmãos, cujo o mais velho manda em tudo como se fosse um dono de feudo, afastando o que considera criminoso e fazendo justiça com as "próprias" mãos. Conforme a trama segue, o chefão decide sequestrar a menina e transformar ela numa amante. Ele prende ela numa casa e apronta TODAS com a mulher, que fragilizada começa a se dividir entre ter uma dependência emocional extrema no cara e também muito medo.

Gente, eu acho que NUNCA tinha lido algo tão absurdo enquanto leitora. Só terminei, porque tinha uma esperança de a autora mudar a rota no final e transformar essa desgraça em algo positivo, mas não, amigos, não rolou. Eu achei que a prota iria matar o cara ou, NO MÍNIMO, no final ele iria pedir desculpas pelos abusos físicos/emocionais/sexuais, porém essa redenção nunca veio, fazendo com que o leitor simplesmente acreditasse que o cara dominou por completo a menina. Pra vcs terem noção, até quando ele libertou ela, ele a perseguia, uma liberdade forjada mesmo.

Do meu ponto de vista, é de uma irresponsabilidade MUITO grande publicar tanta besteira assim, divulgando como um romance (que a autora diz não ser dark, mas ter cenas de extrema violência e relativização do corpo feminino). Nesse livro têm várias cenas de humilhação e estupro, meu queixo ia no chão a cada página, além do sentimento de angústia, pavor e ansiedade que a prota vivia causava um incômodo profundo. Faltou muita sensibilidade em escrever sobre isso em alguns momentos, pra falar a verdade a menina viveu até o final do livro com medo do cara, mas dividia pelo amor e dependência. EU SEI que era pra passar a ideia de síndrome de Estocolmo, mas deu errado! Algumas pessoas simplesmente não estão preparadas pra escrever alguns assuntos, então ou vc busca conhecimento ou não romantiza essas questões. Faltou TATO, COERÊNCIA, DINÂMICA AND MORE! Nunca vou indicar isso a alguém, espero mesmo que a escritora tenha livros melhores ou que se conscientize sobre relacionamentos tóxicos antes de escrever algo assim!

0 estrelas! Odiei

Frida 30/11/2023

Sem palavras...
Passei o dia todo pensando o que escrever sobre o livro e ainda não sei o que dizer...
O Senhor da Ilha é um livro muito forte, cheio de dominação, medo, apreensão.
Perséfone, uma jovem que casou muito cedo para fugir de uma vida ruim. Mas, seu marido, Thiago, era um trambiqueiro, golpista, bandido que a arrastava.
Fugiram para a Ilha, onde Augusto era a ordem e o poder.
Augusto, teve sua infância roubada aos 10 anos; se tornou um homem duro, controlador, manipulador, possessivo. Se encantou por Perséfone desde o primeiro dia que colocou os olhos nela. Desejou até q conseguiu tê-la. Mas a que custo? A que preço???
Um livro cheio de altos e baixos, mas onde no fundo existe amor, pois a Perséfone se encantou por Augusto desde o dia que o viu.
Quem diria que O Senhor da Ilha pediria desculpas e podia dizer Eu te amo???

Silvana216 13/11/2023

Impressionante
UM livro simplesmente surpreendente, maravilhoso e envolvente.
Uma escrita perfeita que não deixa a desejar em nada.
Um enredo muito bem construído e desenvolvido junto com a trama.
Perséfone se sente atraída por ele e o teme com igual intensidade. Sabe que estão na mira do homem que age como um verdadeiro Senhor feudal e que pode ser mais perigoso do que as pessoas que estão perseguindo-os.
Augusto se encanta com a moça linda, mas percebe de cara que terá problema com ela. E com seu marido. Quando isso se confirma, eles se veem presos, dependentes da vontade de um homem capaz de tudo, até das piores ações para ter o que deseja. E ele quer Perséfone.
Presa em uma armadilha, ela se diz inocente. Ele a acusa de ser culpada.
Nem tudo é o que parece.
Em leitura fluentemente agradável e emocionante!!!!!

Rego0 07/11/2023

Livro bom, mas não leria novamente
A leitura é boa, fluida. Os personagens são complexos, as vezes amamos, as vezes odiamos a nível Hard.
Minha grande questão com o livro não foi a síndrome de Estocolmo, já sabia que abordava e me preparei para isso, mas a romantização do estupro. Sim, a personagem é estuprada diversas vezes, de formas muitas vezes cruel, mas o livro usa termos com sexo forte, nunca a palavra correta ESTUPRO.
Em muitos momentos pensei em abandonar a leitura, mas a história envolve bem a ponto de vc querer saber se aquilo continua é até onde vai.

Sarah 29/10/2023

Sério o começo até me prendeu, mas quando foi chegando no meio só ladeira abaixo, para mim as cenas hots, a maioria foi estupro, e ele forçando ela a ficar com os irmão??? Aí foi o fim para mim, achei bem fraco, a menina só sofre, e ele é um bosta, nem da para se considerar o um anti-herói bom, pq ele é um lixo assim como o livro, nota dó