O que deixamos para trás

O que deixamos para trás Margareta Magnusson




Resenhas - O que deixamos para trás


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Aline164 22/01/2024

Sobre a importância de organizarmos nossa própria bagunça antes de morrer
Comprei o e-book desse livro numa promo da Amazon e comecei a ler enquanto aguardava consultas e exames médicos. É uma leitura rápida, leve e prazerosa, na pegada dos livros da Marie Kondo, mas com menos sugestões de como facilitar a arrumação/ organização da casa no dia a dia.

A autora, Margareta Magnusson, uma idosa sueca que tem "entre 80 e 100 anos", como ela gosta de dizer ao longo do livro, fala sobre o "döstädning" – em sueco, dö significa “morte”, e städning, “limpeza”, ou seja a última limpeza da nossa vida, mas também sobre organizações ao longo da vida, pois vamos acumulando muitas coisas que depois se tornam desnecessárias. E para que isso? Para facilitar a vida e poupar tempo de quem fica depois que morremos, como a Marie Kondo também já tinha escrito em um dos livros dela.

Ao longo dos capítulos, a autora conta um pouco sobre sua jornada e vai nos ajudando a refletir sobre a importância dessas limpezas, para que a vida também flua melhor. O que fazer com os pertences de pessoas próximas que morreram? Com presentes de que não gostamos? Com os álbuns de fotos, os livros, a louça extra que apenas atulha a casa quando nos mudamos para um lugar menor? O que fazer com diários e objetos que podem gerar infelicidade ou constrangimento nos amigos e familiares que vão organizar nossas coisas depois da nossa morte? [Isso me fez pensar que preciso queimar todos os diários quando sentir que minha hora está chegando... ou tornar tudo virtual.]

Recomendo para quem flerta com o minimalismo e gosta do trabalho da Marie Kondo!
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Alansantiago 04/01/2024

Perda de tempo
Livro fino, li em um dia, e um típico livro de auto-ajuda que repete a ideia central várias vezes para poder fazer páginas no livro.

Ele poderia ter 1/4 do tamanho original, que passaria a mesma informação.
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Manu 26/01/2024

"[A morte] É o único evento absolutamente inevitável que nos iguala no futuro"
O livro fala sobre a "arrumação final", que seria o ato de ajeitar os seus pertences e determinados aspectos da vida em preparação para sua própria morte.
A leitura é rápida e simples, abordando os motivos para essa arrumação final (que são bem relevantes, na minha visão) e dicas sutis e fáceis de serem seguidas, levando em consideração as "áreas da nossa vida cotidiana", como roupas, cartas, jardim, bichos de pelúcia, livros, fotografias, animais de estimação, móveis, coleções, ferramentas e por aí vai...
Sendo uma pessoa que não está no mesmo contexto que a autora, que tem "entre 80 e cem anos" de idade, o livro prezou pelo minimalismo. Fala muito em a gente avaliar cada coisa que temos, pensando no que é de fato necessário ter ainda e nos possíveis destinos das coisas que são, agora, fúteis, inúteis ou que não façam mais sentido. Acho que bem em uma pegada Marie Kondo.
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Naia 21/03/2024

Livro Raso...
Ainda que o tema seja extremamente interessante e reflexivo, o livro é extremamente raso e superficial.

Parece mais um livro de memórias do que um livro que trata de um dos aspectos filosóficos mais difíceis e inevitáveis com que a humanidade deve lidar: a morte.

Decepcionante.
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Carolina.Morais 08/04/2024

Leitura rápida
Menos sobre como fazer e mais sobre refletir a respeito do processo de organização. Achei uma ótima leitura.
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