El viento conoce mi nombre

El viento conoce mi nombre Isabel Allende




Resenhas - El viento conoce mi nombre


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Luiza 16/02/2024

Atemporal, envolvente e extremamente emocional. Esse livro é doloroso por ser tão real, mas vale a pena mergulhar nele e conhecer a história de cada um dos personagens.
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Daph 18/02/2024

Arrasador
O livro começa contando a história de várias pessoas, cada uma com as suas próprias dificuldades, problemas, emoções, vivências etc. No começo algumas podem parecer mais interessantes do que outras mas elas acabam se entrelaçando entre elas.
Gostei muito do livro, ele de uma forma fictícia conta sobre uma realidade de muitos inmigrantes, órfãos, e outras tentando encontrar seu lugar e propósito no mundo, vidas cheias de dúvidas tentando descobrir o que realmente lhes da felicidade e se será que realmente esse lugar pode ser encontrado com total certeza ou não.
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Irina.Alfonso 07/04/2024

El Viento Conoce Mi Nombre
Que livro lindo e emocionante!!!!!! Chorei umas cinco vezes durante a leitura! Foi muito incrível ler esse livro! Ele vai falar sobre a história de três pessoas: Samuel, um senhor judeu que viveu na época do Nazismo quando criança e acabou se separando de sua família em 1938; Letícia, uma mulher refugiada de El Salvador (que passou a infância durante o massacre em El Salvador nos anos 80); Anita, uma menina cega que tenta passar a fronteira do México com sua mãe para fugir de um homem violento, mas acabam sendo separadas pela imigração. A história dessas três pessoas, que compartilham de uma dor muito similar, vai se cruzar no ano de 2020.
Foi uma leitura muito emocionante!
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Debora.Vilar 19/05/2024

Esperava mais, o livro é bem longo, para história q é acho q poderia ser menor sem o menor prejuízo de enredo. Mas enfim... gostei da temática de imigração e marginalizados, por guerra, violência e o preconceito com eles. Sem perder a essência de retratar mulheres fortes, independentes, e amantes intensas. Senti que não tem uma heroína, em alguns momentos Nadine, outros Selena e outros Leticia. E a filha dessas heroínas sempre são muito diferentes, n seguem o caminho da mãe, isso é curioso. Bom cumpriu o papel de realismo mágico que ensina melhor que os livros didáticos.
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