Resenhas - Ruthless Vows

lana!¡ 29/12/2023

"I would have still found you, even if you had never written that essay."
Quando eu penso que o primeiro livro tinha sido muito bom (e foi mesmo) vem o segundo e dar um lacre na minha cara mostrando a perfeição dele, a finalização foi impecável juro todos os capítulos foram ótimas e davam muita adrenalina, sentir muito orgulho dos meus bebês Iris e Roman, principalmente da Iris, é inegável notar o desenvolvimento e o crescimento que ela teve na história. O Roman foi tão forte também, as cenas dele dava uma aflição de não saber o que pode acontecer até pq né é uma GUERRA acontecendo e a posição dele tava crítica mas Deus é pai e meu amorzinho foi sempre inteligente em suas decisões.

Amei muito também a escolha da autora de ter dado mais espaço de tempo para a querida e amável Attie, desde do livro anterior ela mostrou ser uma personagem de muito potencial que finalmente teve seu espaço nesse aqui, junto com o querido do Tobias divo carismático que merece tudo de bom, ELES merecem tudo de bom

Em resumo eu: chorei, rir, chorei denovo, fiquei nervosa VÁRIAS vezes, chorei novamente e depois fiquei feliz, gostei bastante do desfecho apesar de achar que a derrota do vilão em si poderia ter tido mais emoção do que verdadeiramente teve, amei ser surpreendida com algumas e ficar com depressão em outras. Teve um acontecimento que me deixou bem triste, eu realmente não estava esperando acontecer mas a Rebecca Ross foi sem dó e piedade e fez, tô meio dividida depois de chorar horrores pois não acho que tenha sido totalmente necessário (talvez seja eu já de luto, me mandem corações roxos) mas enfim, fantasia sendo fantasia

Roman Kitt e Iris Winnow vocês já são meus novos amores, fiquei muito feliz de ter conhecido vocês dois esse ano e essa duologia ótima! o universo é interessante, não sei se a Rebecca Ross tem mais planos ou não mas tenho que agradecer ela também por ter criado esses personagens, vale a pena ler, meu selo de aprovação já tem.

Ps: vou avisar a Taylor Swift que mais um casal sobreviveu a The Great War.

"We can plant a memory garden
Say a solemn prayer, place a poppy in my hair
There's no morning glory, it was war, it wasn't fair."
[...]
"Always remember
Uh-huh, we're burned for better
I vow I will always be yours
'Cause we SURVIVED The Great War"

-Koraline 30/01/2024

Esse livro conseguiu me surpreender positivamente mais do que o primeiro, e embora eu ache que a questão dos deuses não foi tão bem trabalhada quanto deveria, a história é bastante emocionante, e é inegável o talendo extraordinário da autora, pois a narração dela é única e poética. Com toda certeza lerei mais obras dela.

claeizs 24/04/2024

Não leve minha nota a mal, essa duologia é linda
Eu adorei o romance no primeiro volume. Adorei tudo. A escrita é belíssima. O que não funcionou, pra mim, foi o desenvolvimento da guerra, os deuses e o porquê de eles estarem brigando. O clímax também foi anticlimático e o desenvolvimento para ele foi bobo. Eu tenho essa teoria de que se a autora não quisesse uma fantasia e tivesse tornado essa duologia uma ficção histórica um único livro longo que se passa na Segunda Guerra teria sido cinco estrelas, com certeza. Porque todo o resto é impecável, na minha opinião. Os deuses não fizeram sentido, e esse livro de quase quinhentas páginas desperdiça muito tempo enquanto os personagens fazem coisas inúteis ou que tem boas intenções, mas não avança a narrativa em ritmo satisfatório. Motivo pelo qual demorei tanto pra terminar. Eu estava muuuuuito animada, até comprei o audiobook em pré-venda no Audible enquanto lia o primeiro, mas a segunda metade de Divine Rivals me deu um banho de água fria. Acho que comecei esse em janeiro e junto com a correria no começo do ano, foi o livro em si que me levou três meses pra terminá-lo. Gostei muito das páginas finais. Uma pena que nem tanto as 13 horas anteriores.

Sobre o audiobook: narrado lindamente. O dual POV é alternado por vozes que sopram muita vida a história, assim como emoção.

n¡c 05/01/2024

Ruthless Vows
Uma duologia e um misto de emoções que me encontro até agora tentando lidar, não sabia se ria, chorava, ficava puta ou em choque. Mas tendo uma certeza na mente: QUE DUOLOGIA MARAVILHOSA.
Quando eu comecei o primeiro não imaginava que fosse amar tanto. Mas amei, e isso me trouxe da mesma forma uma expectativa e um receio para esse segundo livro.
?Será que ele vai ser tão bom quanto??
E fora o medo. Porque em todo começo de um livro eu tenho uma certeza: Não importa o que aconteça, o casal vai terminar junto.
Só que esse livro conseguiu me trazer esse sentimento de ?E se?.
E então, ver que tudo foi tão incrível e apaixonante quanto eu poderia imaginar me deixa em um estado de felicidade tão genuíno.
Que universo maravilhoso. Cada um dos personagens conseguiu me cativar tanto e de formas tão diferentes (apesar de no final do primeiro ter ficado puta com o forest).
E já não vejo a hora de reler e matar a saudade que fica de cada um.

liny11 26/12/2023

You?re safe with me.
Eu tava tão ansiosa pra saber o que ia acontecer com o Roman nesse livro e ao mesmo tempo com medo da autora acabar estragando tudo, mas nossa me surpreendeu muito o quanto ele foi bom e seguiu o mesmo ritmo do primeiro. Iris uma personagem que cresceu muito mais nesse segundo livro, eu amei o quanto ela tava muito mais madura aqui, o Roman sendo o melhor homem do mundo meu Deus ele é PERFEITO ! Attie simplesmente a melhor amiga que uma pessoa poderia ter, Tobias um companheiro incrível, eu amo todos os laços desse livro, Helena uma querida também. Fiquei muito triste com a morte de dois personagens porque esperava um final feliz pra eles, e a marisol meu deus que personagem incrível! Ela ficou meio apagada nesse livro mas com certeza é uma favorita minha.

bibi1985 03/05/2024

De partir o coração
O único motivo pelo qual eu não darei a esse livro 5 estrelas é porque eu senti que o final foi um pouco apressado e eu não tive tempo de absorver completamente e processar o que estava acontecendo. Mas essa duologia foi sem dúvidas uma das melhores leituras da minha vida, estarei sempre pensando sobre a história de amor de Iris e Roman e sonhando sobre mundos onde máquinas de escrever guardam magia, não sonharei sobre mundos onde as palavras são mágicas porque palavras são mágicas em qualquer realidade, mesmo que a magia não seja exatamente o que esperamos no nosso mundo.

fer 03/01/2024

- I.W.K
Foi o final perfeito para a duologia. (Quase) todos os personagens tiveram o final que sempre quiseram e foi uma conclusão perfeita para a história de cada um. No decorrer do livro estava pensando em dar 4 estrelas mas o final foi tão bom que ganhou mais meia estrela para mim! Chorei e surtei muito.

sandroquina 03/01/2024

10 estrelas
Desde que comecei Divine Rivals sabia que a leitura dessa saga seria uma leitura 5 estrelas, leituras assim, mágicas, lindas, sofridas, engraçadas e românticas são poucas. Essa saga será o tipo de livro que EU NÃO VOU ACEITAR HATE, QUEM NÃO ACHAR LINDO PERFEITO, E MARAVILHOSO não fale nada. Fique na sua.

Ruthless Vows foi 85% sofrimento e o resto foi DEDO NO COOL E GRITARIA, ainda assim é um livro lindo. Me emocionei 172839292929922 vezes com todas as cartas que eles trocavam e pra mim essa é a melhor parte dos dois livros.

Vou sentir saudades dos meus nenéns, mas GRAÇAS A DEUS eles finalmente ficaram bem. Rapaz eles penaram pra ficar juntos viu kkk

Leitura maravilhosa, fofa e linda que vai marcar pra sempre a minha vidinha de leitora, com certeza.

Carla Aires 02/01/2024

Decepcionante
Eu tinha gostado muito do primeiro livro, apesar de algumas ressalvas. A partir do momento em que a guerra deixou de ser um pano de fundo e os protagonistas foram levados para o centro disso a história começou a me perder.

A Iris só continuou me irritando desde o final do livro passado. Sei lá, não sei se é porque sou covarde demais, mas realmente não conseguia me conectar mais com a personagem depois que ela passou a ficar se colocando em situações de perigo absurdo por conta de uma mania de salvadora. Nesse livro aqui depois que ela saiu sozinha de volta para uma cidade prestes a ser atacada, pra buscar uma chave de roda(!!!) eu não consegui levar mais nada a sério. Não adianta argumentar dizendo que essa atitude depois levou a algo bom, isso só aconteceu porque o livro tá cheio de umas coincidências milagrosas que apenas revelam o super poder do protagonismo, como se a autora estivesse com preguiça de desenvolver melhor o enredo.

Dacre, supostamente um deus super malvadão e mega poderoso, no fim nem foi lá grande coisa. Toda a parte da conclusão pra mim foi bem bagunçada. Até a geografia da cidade tava confusa. Aparentemente o tempo que levava para um personagem ir de um lugar a outro por mais longe ou perto que fosse dependia só da vontade da autora. Tem uma situação no final que envolve isso e gera uma coisa que acho que era pra ser triste e emocionante, mas foi só uma tragédia totalmente gratuita e mal explicada.

Vários personagens promissores foram desperdiçados. O principal exemplo é o Forest, que a Iris fez tudo pra reencontrar e é simplesmente deixado de lado, todo o drama envolvendo ele no final do primeiro livro não leva a nada.  Na verdade, todo o exército da Enva foi uma coisa desperdiçada pra mim. No fim, ficou parecendo que nem a autora sabia mais o que fazer com os soldados e só arranjou um jeito de tirar eles do caminho. Também queria ter visto mais da avó do Roman. Jurava que ia pelo menos aparecer ela conhecendo a Iris, mas nem isso.

Enfim, pra não dizer que não tenho nada de positivo pra destacar, o Roman é um personagem de quem realmente gostei e dos únicos que não chegou a me irritar. Acho até que torcer por ele foi o que me fez ler esse livro até o final e me rendeu algum sentimento de satisfação com isso.

isarznde 17/03/2024

Caraca eu amei tanto essa duologia e como foi tão bem escrito. Eu dei nota 4 pro primeiro pq as vezes achava meio parado e a história ficava chatinha mas nesse aqui foi tudo tão diferente e bom de ler!!!! os aspectos da guerra, a presença do Dacre, os encontros de Iris e Roman

rxvenants 27/05/2024

Leva e traz, o livro.
Quero fazer um texto pequeno, mas não prometo nada já que Rebecca Ross simplesmente acabou com esse livro.

Ruthless Vows é uma decepção.

Talvez os problemas de construção de mundo deveriam ter sido o meu sinal pra esse livro, mas eu tinha muita fé que essa duologia seria boa nos dois livros.

Eu achei que Ruthless Vows acabou com a minha percepção tanto do primeiro livro, quanto dos personagens em si.

Eu não consigo negar que Ross é muito boa em mexer com as suas emoções e que a escrita dela tem certo grau de poesia, mas me incomoda muito o rumo que ela levou a história e o jeito que ela omite informações importantes.

Senti que faltou muita coisa nesse livro. Parece algo totalmente desconexo do primeiro.

O enredo por si só já é bem fraco, mas tudo fica ainda mais triste com os personagens principais sendo tratados como secundários e os secundários quase nem aparecendo.

Eu talvez tivesse entretida no começo com o mistério do Roman (inclusive, a Rebecca Ross deu uma de Peeta Mellark com o Roman, hein), mas olhando agora no final, eu consigo ver como o enredo é simplesmente chato.

O plot do livro é um leva e traz de informações, não tem nada realmente tocante como o primeiro, em que a gente vê em primeira mão os problemas da guerra. É um bando de politicagem sem sal e muitas vezes sem aprofundamento.

Entendo que a guerra também tem muito disso, mas é o SEU livro. Você escolhe como contar a história. E se você quer falar de estratégia e política, o mínimo que eu espero é que você aprofunde isso.

A beleza de Divine Rivals era o núcleo de personagens que se encontraram em situações muito difíceis e fizeram o possível e impossível para ajudar quem precisava no meio de uma guerra cruel.

O que a gente encontra em Ruthless Vows são Iris e Roman totalmente descaracterizados e sem a química incrível do primeiro livro, com personagens secundários que só estão lá para serem convenientes e dois deuses que são, no mínimo, incompetentes e não merecedores dos poderes que têm.

Quando eu pedi que a Rebecca explicasse mais dos deuses, não era isso que eu estava pedindo.

Não vou falar de tudo, mas aqui vai uma lista das inconsistências desse livro:

? O Dacre fala que sente o sangue e os ferimentos do Roman no começo do livro/final de Divine Rivals e nesse ele simplesmente não percebeu que o Roman estava com dor? Como pode ele ser o deus da CURA e não saber quando os próprios soldados estão sentindo dor e recuperando as memórias? Ele chega a PERGUNTAR pro Roman se ele tá mal. COMO ASSIM????? VOCÊ é o DEUS DA CURA!!!!! Como que ele não apaga definitivamente as memórias das pessoas? Que tipo de poder inútil é esse?

? A Enva tá presa em Oath, beleza. Ela matou os outros deuses, beleza. Mas ela não se presta a aparecer pros próprios soldados? O único contato que eles tem com ela é quando ela tocou para eles se alistarem, mas agora que ela não toca mais, é isso? Nada? Fica até vergonhoso Ross achar que a gente ia achar a Enva muito fo'da se ela nem aparece direito e nem usa os poderes que tem além de falar com a protagonista e os secundários pois eles precisam carregar a história. O poder dela diminuiu, ok, mas e o poder dos outros três deuses que estão nela?

? A Iris entra na casa do Roman PELA JANELA e ninguém vê. O Dacre deu um dia de descanso pra ele por nenhum motivo e acredita nele também por nenhum motivo e não coloca ninguém pra vigiar ele, mesmo suspeitando de um X9 na equipe? É um absurdo completo isso. Acho que de tudo que eu li, essa é de longe a coisa mais me impressionou.
A guerra pausada e os soldados fora da cidade pois o Dacre tava mimindo e o Roman tava com em Day Off.

? Os Graveyard só tão na história pra pegarem o lugar dos governantes depois que a cidade cai. Não tem nada explicando eles no final, nada que me fizesse gostar deles ou da rebeldia deles.

? O poder do protagonismo é FORTE aqui. Eu já tinha comentado sobre isso no primeiro livro, mas acabou que rola nesse também. Tudo é entregue pra esses personagens de mão beijada.
A espada foi dada pra Iris de forma rápida, o Forest tirou a Iris da guerra e depois desapareceu nesse livro (sério que eu deveria me sentir mal por ele quando a autora nem se prestou a colocar desenvolvimento entre ele e a Iris?), o Shane salvou o Roman só por ele ser protagonista (pois no primeiro momento que pôde, deixou ele sozinho ? ALIÁS, eu sei que o Roman é bonzinho e tudo mais, mas você JURA que ele ficou pra ajudar o cara NUMA HORA DAQUELAS???), o Roman descobre as coisas por acaso (assim como a avó do Roman sabia da história dos deuses por algum motivo desconhecido também) como ver os mapas quando o Dacre tá dormindo (ele não tinha falado que os deuses raramente dormem?) e a Iris só repassa as coisas e quase não FAZ de verdade que nem no primeiro livro (ela é jornalista ou correspondente? o que muda na história ela escrever já que qualquer um pode pegar a máquina e escrever também? parece que ela e o Roman são os únicos do mundo que sabem usar uma máquina de escrever e que ninguém sabe escrever a mão).

? O Dacre mor'reu pois a Enva apareceu e ele teve pane no sistema e ESQUECEU que tava no meio de uma briga. Se fosse fácil assim, eu não teria esperado as bombas caírem, eu ia pedir pra Enva aparecer muito antes. Foi a coisa mais anticlimática do mundo. Que briga mixuruca, com música mixuruca e personagens mixurucas.

Enfim, eu tenho mais pra comentar, mas como essa resenha já tá gigante, deixa pra um clube do livro.

Só quero terminar dizendo que o final não é nada satisfatório (Iris e Roman já não estavam os melhores no romance e tiveram um final qualquer), nenhuma informação é deixada no final (cadê a espada? quem é a chanceler? cadê a Marisol? o que aconteceu com o grupo Graveyard?) e nada que me cativou no primeiro existiu aqui.

É uma continuação que os personagens principais não aparecem no próprio livro. Roman e Iris nem pareciam as mesmas pessoas e as partes que eles se encontraram só foram bem "aham, tá bom" também.

Eu comecei essa resenha esperando dar 3 estrelas, mas eu percebo que fiquei bem frustrada com essa leitura. Os 50% finais acabaram com a história.

No final, a surpresa que eu tive com Divine Rivals ser um YA que apela pra todas as idades só mostrou pra mim como Ruthless Vows é um YA que queria ser Adult Fiction, mas não teve capacidade da própria escritora pra que isso acontecesse.

A experiência desse livro foi bem difícil pra mim. Totalmente decepcionada.

OBS.: Só quero comentar que quando o Dacre dá a opção pras pessoas irem pro lado dele ao norte e serem salvas ou ao sul e serem bombardeadas, a Attie e a Iris conversam que é decepcionante ver tantas pessoas indo pro norte e que "as vezes elas só esperam pra mostrar quem verdadeiramente são".

Olha, desculpa, mas numa guerra, não sei se é assim que funciona, PRINCIPALMENTE quando você recebe a notícia DO NADA que ou você encontra abrigo rápido QUE NEM É DE TANTA CERTEZA ou você pode ser salvo por um dos lados da guerra.

Não sei se dá pra julgar pessoas desesperadas por segurança. Achei meio ehhhhhh da parte da autora escrever isso.

ThayAvalon 28/02/2024

3.8
Eu amei o primeiro é impecável, e prende o leitor e deixa um plot no final de que o vilão captura o mocinho (ROMAN) e deixa tudo muito confuso.
Não aguentando li em inglês mesmo com uma amiga. Nesse segundo volume começamos com Iris desesperada pra trazer o Roman de volta pra ela, porém Dacre apagou suas memórias, só que eles se reconectam muito rápido novamente, não da muito tempo , ou desespero ou a gente consegue sofrer, depois disso o livro meio que se perde entre personagens que na minha opinião, pareceu que a autora queria formar mais pares, como seu irmã Forest ( que só brilhou no primeiro livro e quando apareceu de verdade foi pra trazer raiva), sua melhor amiga Sarah do Gazetha, sua amiga Attie e o motorista Tobias, que no final acabam que aparecem muito poiuco na batalha final. Enva a deusa, da uma espada para a Iris matar Dacre e ainda perde um dente no processo kk. Roman é preso por traição, fica com sequelas do gás mortal da guerra que o próprio pai ajudou a criar. Forest morre soterrado com a Sarah, Attie e Tobias ficam de boas mas não fica claro se como casal, Iris e Roaman vão morar juntos e o pai do Roman e todos os que ajudaram Dacre vão presos e sentenciados.
Em resumo, a parte mágica não existe, a autora usou muito de subterfugios quando queria justificar alguma cena improvavel ou algum por quê que não faria sentido kk, a parte romantica entre os dois é o que salva, os deuses eu quase nao me importei, ficaram como pano de fundo. E ela nem falou da Marisol e d KEEGAN no final...... o livro é muitooooooooooooooooooooooooooooooo lentoooooooooooooooooo eu achei bom mas o primeiro é muito melhor.

juliocmofc 03/03/2024

>> SUAS PALAVRAS ME ENCONTRARAM, MESMO NA ESCURIDÃO <<
?? Contém spoilers de Divinos Rivais!

Durante a guerra Forest, irmão de Iris, foi curado pelo deus Dacre perdendo assim a sua memória, deixando de lutar pela deusa Enva e tornando-se leal ao deus inimigo.

Quando Forest encontra o colar perdido por Iris nas trincheiras, ele recobra a consciência e resgata a irmã durante o bombardeio de gás em Avalon Bluff, deixando Roman para trás.

Duas semana depois, Iris está de volta ao seu trabalho na Tribuna de Inkridden juntamente com Attie que também conseguiu se salvar do bombardeio.

Enquanto isso, Roman foi resgatado e curado por Dacre. Como consequência: perdeu a memória e agora é correspondente de guerra do deus, escrevendo para a Gazeta de Oath.

As máquinas de escrever de Roman e Iris estavam em posse de Dacre, e uma delas é entregue a Roman.

Quando Iris lê o artigo de Roman, a favor de Dacre, um misto de sentimentos toma a nossa protagonista: Roman está vivo, mas está trabalhando para o inimigo.

Por instinto, Iris e Attie contatam Sarah Prindle. A secretária da Gazeta de Oath, amiga de Iris e apaixonada por museus irá colaborar com as duas para juntas invadirem o Museu de Oath para roubarem a Primeira Allouete, máquina de escrever capaz de conectar Iris e Roman mais uma vez.

Iris e Attie são convocadas para a linha de frente mais uma vez, como correspondentes da Tribuna de Inkridden. Tobias é o motorista responsável por levá-las até a casa de Lucy, irmã de Marisol.

O reencontro com Marisol é emocionante, mas não tão emocionante quanto a troca de cartas entre os nossos protagonistas. Sem revelar nomes ou coisas específicas, eles vão se comunicando magicamente e Roman começa a ter lampejos de memória envolvendo sua antiga rival, enquanto eles trabalhavam na Gazeta.

? o enredo é repleto de ação e momentos emocionantes. Enquanto Dacre e seu exército caminha em direção a Oath, Iris se mostra uma protagonista forte e corajosa. Sendo responsável por salvar muitos dos soldados de Enva.

? o romance está no ar nesse segundo livro. Além dos casais ja consagrados: Iris e Roman, Marisol e Keegan, temos também a formação de dois outros pares. ?

? as trocas de cartas continuam sendo o ponto alta da trama: coisa mais linda (porém, na atual situação, muito perigosa).

? o universo fantástico e os motivos da guerra, bem como informações sobre os divinos (Enva, Dacre, Luz, Mir e Alva) são bem explorados nesse segundo volume.

??? prepare-se para reencontros, fugas eletrizantes, momentos de tensão, uma batalha épica de tirar o fôlego e muitos elementos mágicos.

?? com reviravoltas surpreendentes, a escrita da autora continua sublime, capaz de deixar o leitor completamente envolvido na história.

? vocês devem se lembrar de que Attie tinha um violino escondido no porão de casa. Pois é, preparem-se, pois a nossa correspondente terá um papel fundamental nessa guerra.

?? o desfecho é ao mesmo tempo emocionante e reconfortante. Destruiu meu coração em pedaços primeiro, para depois juntar os caquinhos.

MilAria 27/02/2024

Amo essa cena do Roman
"Você me traiu por uma mulher?" Dacre disse. ?Você é o maior tolo em minhas forças, assim como meu maior vergonha." As palavras saíram de Roman. Ele sorriu, sentindo como se tivesse engolido uma chama. Estava iluminando sua medula. Iluminando suas veias. ?Oh, eu trairia você cem vezes mais?, disse ele, aumentando a voz. ?Eu trairia você mil vezes por ela.?

Luiza Helena (@balaiodebabados) 28/02/2024

Originalmente postada em www.instagram.com/balaiodebabados
Ruthless Vows é a sequência de Divine Rivals, e é tão sofrida quanto o livro anterior.

O uso das cartas é mais uma vez bem colocado. Embora possa parecer um recurso repetitivo do primeiro livro, Rebecca consegue fazer funcionar mais uma vez. As cartas adicionam uma camada de profundidade e permitem que o leitor entenda melhor as perspectivas e emoções de Roman e Iris, principalmente por tudo que eles passam e pelo fato também de passarem boa parte do livro separados.

Há também um maior foco e desenvolvimento na parte da fantasia, que foi algo que deixou a desejar no primeiro livro. Engraçado que Roman e Iris ainda continuam no centro da narração, e ainda assim não fica algo forçado ou então esquecido de segundo plano. A história de Roman e Iris anda lado a lado com a guerra e ela equilibrou isso.

A guerra entre os deuses recebe mais destaque. Embora a resolução possa parecer um pouco fácil demais, assim como a ambientação fantástica, tivemos respostas e melhor desenvolvimento também. Inclusive foi até um pouco da caixinha e isso deu um toque bem legal.

Minha única ressalva é com a reta final, que pareceu corrida e enrolada ao mesmo tempo. Sim, isso é possível. De resto, Rebecca soube entregar bem a conclusão de uma história de amor e de guerra emocionante e sensível.

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