@biaentreleituras 10/12/2018Sete tribos de dragões vivem em guerra há anos, para restabelecer a ordem e a harmonia uma organização secreta (Garras da Paz) decide entrar em ação e busca meios de cumprir uma profecia. No entanto, algumas rainhas têm muito a perder se a guerra chegar ao fim e vão tentar impedir que a profecia se realize. O mundo está um verdadeiro caos e alianças se formam. Mas está chegando o tempo em que os dragonetes virão e com eles, a esperança.
Seis anos atrás, cinco ovos (um de cada tribo descrita na profecia) foram roubados e ao nascerem os dragões deveriam ser treinados pelos próximos oito anos, quando retornariam os Garras da Paz. Porém, um imprevisto aconteceu, o ovo de Asas do Céu foi destruído e em seu lugar foi colocado um de Asas de Chuva. Os protetores tinham a missão de manter os dragonetes vivos e instruí-los. Só que as coisas não acontecem tão bem quanto o planejado.
Embora os dragonetes estudem muito sobre o mundo, as tribos, suas habilidades, a profecia e tudo o que os instrutores achem necessário, eles não conhecem nada do mundo lá fora. São mantidos sob constante vigilância e jamais saíram do esconderijo. Eles não sabem o quão perigoso seria viver fora dos limites e que muitos dragões os querem mortos. Cresceram cientes de que são os dragões da profecia e que precisam acabar com a guerra, mas não têm a menor noção de como farão isso.
Lamur, Glória, Tsunami, Voador e Solana são um grupo bem unido, o que é estranho para dragões de tribos diferentes. São extremamente leais e cuidam uns dos outros. A cada dia os treinamentos ficam mais e mais severos, Francelha (a líder) exige demais dos pequenos dragões e os castiga rigorosamente. Francelha está sempre mostrando a eles os seus defeitos, faz questão de apontar os erros de cada um e essa sua atitude gera baixa autoestima em alguns.
Ainda falta dois anos para os dragonetes poderem sair das cavernas e eles não aguentam mais isso, então tentam arquitetar um plano de fuga ao mesmo tempo em que não têm certeza se estão realmente prontos, afinal, em dois anos poderiam aprender muito. Só que as coisas mudam quando um dragão do grupo corre perigo, os Garras da paz não ficaram satisfeitos com a troca do ovo e a situação piora para o grupo a cada instante.
É quando os dragonetes vão descobrir que o mundo fora das cavernas é ainda mais perverso do que imaginavam. Se Francelha parecia malvada, as rainhas que precisam da guerra são muito pior.
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