O Paradoxo de Atlas

O Paradoxo de Atlas Olivie Blake




Resenhas - O Paradoxo de Atlas


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AmyLivros 29/06/2023

Tão fascinante quanto o primeiro, a continuação de A Sociedade de Atlas é um livro complexo, denso e que você dificilmente conseguirá ler rapidamente. Já disse na outra resenha e vou repetir nessa, o enredo é muito instigante e os personagens são tão bem escrito que você consegue até sentir repulsa deles em algum momento da leitura. Uma grande parte das explicações filosóficas e sobre física deram um nó na minha cabeça e muita coisa eu não entendi, o que atrapalha um pouco, mas não ao ponto de não apreciar a leitura. O paradoxo de Atlas é bom, mas achei o primeiro livro muito melhor. Ficamos então no aguardo do próximo livro, porque o final me deixou MUITO ANSIOSA!!
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Let 18/05/2023

Continuação de a sociedade de atlas
Tive um misto de sensações lendo essa fantasia. Eu AMEI ?a sociedade de atlas? e fui com altas expectativas pra continuação, mas me deparei com um começo bem parado. Parecia que nada acontecia. Eram longos diálogos filosóficos e povs tediosos dos protagonistas, que agora foram iniciados na sociedade secreta. Por causa dessa dificuldade que tive pra me forçar a continuar lendo, dei 3,5

Em compensação, quando chegou em 70% do livro, ficou VICIANTE! Os protagonistas ficaram mto mais complexos e poderosos! Os desvios de caráter se acentuaram ainda mais e eu amo anti-herois. A Libby em particular se mostrou ainda mais minha fav, mas gostei do foco maior que a autora deu pro Tristan e pro Callum. Eles me surpreenderam nessa continuação.

Também gostei como a autora trabalhou melhor a sexualidade dos personagens nesse livro. Não há o uso de rótulos, mas eles começam a se relacionar com outros personagens. Entretanto, isso não é o foco do livro, e sim a grande questão filosófica: existe um vilão? O poder subiu a cabeça deles? Só lendo o último livro pra saber, e depois desse final em aberto eu to DOIDA pra ler!
Jubs 21/05/2023minha estante
Vc pode me dizer se a LIbby fica com o Nico plmds, não gostei muito do primeiro livro, a única coisa que salvava era a interações desses dois, meu casal da algum sinal de vida?


Let 26/05/2023minha estante
Não, eles não viram um casal nesse segundo livro. Na vdd, cada um deles vai se relacionar com outras pessoas




dailyreading.mari 23/07/2023

AAAAAA
Esse livro é a sequência de um dos melhores livros que já li. Ainda não sei qual dos dois vou colocar na lista de melhores do ano, mas com certeza estará lá! E pelo o que eu entendi, o terceiro livro já sai ano que vem!

Esse universo é meio doido, e toda a estética de viagem no tempo me deixou perdida, mas o Dark Academia Vibes, as tramas de romance e política? fizeram eu me apaixonar muito mesmo
Laira12 23/07/2023minha estante
Sobre o que o livro fala?




Coisas de Mineira 17/03/2024

O PARADOXO DE ATLAS E A REFLEXÃO SOBRE PODER
O Paradoxo de Atlas é aguardada sequência do dark academy A Sociedade de Atlas, sucesso do Tiktok

O livro, da autora Olive Blake, e é o segundo de uma trilogia de dark academy, que mistura fantasia e ficção científica numa pegada de realismo mágico, já que temos magia, sociedades secretas, bibliotecas seculares, e até mesmo viagem no tempo convivendo entre pessoas sem essas habilidades. É uma sequência imediata, se aprofundando nos mistérios da sociedade e os alunos convidados para uma competição. Por ser uma sequência, essa resenha pode conter spoilers do primeiro volume da trilogia.

Em A Sociedade de Atlas, 6 pessoas com habilidades especiais foram selecionadas para competir por uma vaga na Sociedade Alexandrina. Foram eles: os físicos Libby e Nico, a naturalista Reina, a telepata Parisa, o empata e manipulador emocional Callum, e Tristan, que consegue ver através das ilusões. Apenas 5 poderão entrar na sociedade, e as habilidades e resiliência dos competidores são testadas. A Cada 10 anos acontece uma competição semelhante, e geralmente quem perde é eliminado pelos próprios colegas.

Entretanto, dessa vez não houve eliminação, porque uma candidata desapareceu: Libby simplesmente sumiu, e seus colegas acreditam que ela está morta. Na verdade, ela foi raptada pelo ex-namorado, Ezra, aliado de Atlas, que pretendiam destruir a Sociedade.

Os cinco participantes restantes senguem em suas atividades, e precisam apresentar um plano de estudos como próxima etapa. Cada um reage a sua própria maneira, mas o ‘fantasma’ de Libby está sempre rodeando as conversas. Além disso, eles acabam descobrindo alguns pontos bem polêmicos em relação à Sociedade e ao seu interlocutor, Atlas Blakely.

"Fazia quase um ano desde o dia em que seis deles haviam colocado os pés na mansão da Sociedade Alexandrina e recebido a ardilosa promessa de poder. Todo o conhecimento do mundo sob um único teto. Uma vida inteira de prestígio, para coroar o privilégio de ter acesso aos maiores segredos do universo."

RESENHA DO LIVRO O PARADOXO DE ATLAS DE OLIVIE BLAKE

O Paradoxo de Atlas vai acompanhar o segundo ano de iniciação na Sociedade, e a tentativa de encontrar Libby, que, como sabemos logo no início, se encontra no passado. Ela também busca ferramentas para voltar para sua época, mas naquele tempo, as habilidades mágicas ainda estão em desenvolvimento.

Portanto, um primeiro ponto é que esse livro não é cheio de ação como o primeiro, quando os alunos estavam empenhados numa competição que impulsionou grande parte do livro. Ainda que a busca por Libby seja mais ativa em alguns momentos, boa parte é dedicado ao desenvolvimento dos personagens, que tentam se enquadrar nessa nova formatação. Afinal, a presença da física era catártica – para o bem ou para o mal – nesse grupo. Os sentimentos e os planos se movem numa discussão sobre poder e moralidade.

É essa exploração, que define alguns aspectos da dark academy (ou academia sombria), que permeiam grande parte do livro. Alguns leitores poderiam considerar um livro lento, mas é de fato, mais filosófico. Os personagens estão confusos, alguns obcecados, em relacionamentos nos mais diversos tons.

"Cada iniciado revelava sua própria preferência, o conhecimento imperfeito dos outros, e, se eles ainda estavam competindo até a morte estavam? Supostamente, não, mas mesmo assim -, essas seriam fraquezas óbvias. Fraturas para desfazer o todo."

PERSONAGENS COMPLEXOS, QUEBRADOS, PODEROSOS

Os personagens são uma caixinha de surpresa. Terminei o primeiro livro com uma visão muito clara de cada um deles, mas tudo se mistura e embaralha novamente. Eles são bombas-relógio demasiadamente quebradas.

Libby continua meio imatura, mas o caminho dela no passado passa por um amadurecimento bem interessante. Ela sabe de coisas que não são comuns para aquele tempo, e o caminho que ela faz, sem revelar muito, e ao mesmo tempo, conduzindo, a fez pisar em ovos. O Nico… como nunca tinha percebido o que o move, de fato? Poxa, ele teve, nos momentos finais, pontos altos, em um relacionamento que provavelmente é o mais amado pelos leitores.

Callum… como eu o odiava. Passado, viu?! É outro personagem, ou o mesmo, claro, mas mais bem desenvolvido. Bom, isso quando ele se permite estar sóbrio, mas saber que não deveria estar vivo deve causar um incômodo que só a alienação, alcoólica no caso, ajude. O mesmo com Parisa, por quem não tinha nenhuma ligação, mas ela está mais humana – só um pouquinho – e foi o suficiente para mostrar que ela é grandiosa. Ela percebe que não é tão indiferente assim aos outros.

Tristan, pobre menino… cheio de medos e traumas, mas vamos descobrindo algumas facetas realmente assustadoras. Meio apático em boa parte do livro, luta para compreender o tamanho de suas habilidades, que podem ser capazes de reescrever a própria realidade. Reina… bom, desenvolvi uma relação de amor e ódio com ela. Será que ela pode ser realmente uma deusa? Suas habilidades são de fato poderosas (não consigo deixar de correlacioná-la ao Aquaman, cujo poder era o de ‘conversar com peixes’)?

"Da forma como colocara seu distintivo, o endireitara, o polira até brilhar e então pensara consigo: Destino era uma escolha."

UM FINAL COM UMA GRANDE REVIRAVOLTA

O Paradoxo de Atlas alterna os pontos de vistas de todos os personagens principais, além de inserir poucos trechos de Ezra, Gideon, e uma nova personagem chamada Belen, uma estudante filipina e ativista climática em Los Angeles dos anos 1980 que acaba conhecendo Libby. A interação das duas será determinante para a criação do Fórum, uma organização focada em expor a Sociedade, porque acreditam que o conhecimento deve ser para todos, não apenas para um grupo seleto.

E se grande parte do livro é focado nas elucubrações dos personagens, no terço final as tramas e as linhas do tempo começam a convergir, forçando os alunos a se unir para enfrentar uma nova ameaça. Quando Libby consegue mexer em definitivo com as peças para seu retorno, os acontecimentos subsequentes levam a mais um final explosivo – eu e meus trocadilhos infames…

Enfim, esse é um livro sobre poder, a extensão de habilidades que podem interferir na vida, no tempo. Toda a discussão possivelmente caminhou para nos preparar para o terceiro e último livro, que deverá ser lançado ainda esse ano. As habilidades, as intenções, as consequências – tudo fica às claras. E como é tênue a linha entre bem e mal… Portanto, da mesma forma que os alunos precisavam se movimentar para adquirir o conhecimento que a biblioteca tentava esconder, você também terá de dar um passo além para criar suas próprias conjecturas.

"O Olimpo estava vazio e o inferno também. Os demônios estavam todos ali, naquela casa."

Por: Maísa Carvalho
Site: https://www.coisasdemineira.com/2024/01/o-paradoxo-de-atlas-olivie-black-resenha-do-livro/
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Vitoria 13/06/2023

She had once been broken was a dangerous one
This was just the world. You trusted people, you loved them, you offered them the dignity of your time and the intimacy of your thoughts and the fraility of your hope and they either accepted it and cared for it or they rejected it and destroyed it and in the end, none of it was up to you. This was just what you got. Heartbreak was inevitable. Disappointment assured.

O segundo livro conseguiu superar o primeiro, e me fez me aprofundar na imensidão do mais profundo caos de peculiaridades dos meus iniciados favoritos.
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jheny 06/05/2023

Libby te amo !!
O livro tinha potencial pra ter um plot super interessante considerando como acabou o anterior mas a escrita da autora ficou toda confusa, maior parte foi encheção de linguiça, ficou parecendo um filler onde nada relevante realmente acontecia (tirando a parte da libby), serviu só pra preparar o terreno pra resolver as coisas no próximo.
acho que algumas questões tratadas no livro deveriam ser explicadas de uma forma melhor do que apenas jogar as informações e esperar que os leitores entendam.

em relação aos personagens, libby simplesmente a maior, carregou a história nas costas, ela e o nico continuam sendo meus favoritos, senti muita falta da dinâmica deles. o callum subiu um pouquinho no meu conceito pois consegui compreender melhor o personagem dele. agora a reina?entregou os povs mais chatinhos nesse livro, não aguentava mais ela, o que me decepcionou bastante pq era minha terceira personagem fav no livro anterior, a treta toda com o nico me irritou pra caramba mas o que esperar dessa querida toda ferrada da cabeça.

ainda não sei o que sentir em relação ao atlas, não acho que ele é esse vilão que o ezra pensa que ele é mas também não confio nele então :)

gostei do final e do cliffhanger, ansiosa pro próximo (e pra saber que shipps vão ser endgame pois não aguento mais ficar em dúvidaaaaa)
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thegoldrush 03/02/2024

Sinceramente? achei chato. já li 3 livros dessa autora e não achei nenhuma das histórias cativantes e acho a escrita dela muito chata. odeio todos os personagens e a única coisa boa são as referências de física.
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Sara277 18/09/2023

Muita Enrolação
Esse consegue ser pior que o primeiro livro. A ambientação do livro é boa, mas achei que a autora não consegui explorar bem, muitas partes são confusas, muitas pontas soltas, mas ao que parece esse é apenas o segundo de três, sendo que nem sei se lerei o terceiro quando lançar.

A autora tem uma tendencia a repetição de palavras para dar "efeito" a narrativa, perdi a noção de quantas vezes no livro eu li a palavra entropia, e teve um capitulo que antropoceno era a palavra da vez.

Quanto aos personagens, mantenho minha opinião do primeiro livro, são chatos, não cativam, a única vez que simpatizei com um personagem foi quando Callum disse que o efeito "colateral" da sua magia seria sentir dor física, e na minha opinião empatia é isso sentir a dor do outro, sendo ele um empata (com tendencias a sociopatia) achei genial a questão toda em si. E sendo sincera acho que esse é o único personagem que sabe quem realmente é e o alcance que pode ter e sabe das consequências disso.

Outro padrão da autora, é que sempre tem um personagem que usa s*xo como forma de de autoproteção ou de "contra-ataque" e se acha a ultima coca-cola do deserto, no Livro nos dois no Eter a personagem principal é praticamente a Parisa só que sem a telepatia.
Outra coisa tb que me irritou bastante, as relações entre eles, achei confusa, a principio se odeiam, ninguém gosta de ninguém, mas conforme o livro vai avançando vira a casa da mãe joana e todo mundo pega todo mundo, sei lá posso eu ser a chata aqui.

Do nada um personagem que só aparece nesse livro poucas vezes ganha um POV, e foi nessa parte que eu mais pensei em largar a leitura, pois a personagem é extremamente amarga, culpa o mundo por tudo e qualquer coisa, na minha opinião ela não assume o controle da vida, pq sempre alguém ou alguma coisa demanda que ela faça algo, quando na verdade é ela que escolheu fazer.

Os personagens no geral tiveram pouco desenvolvimento nesse livro, as ideias que eles desenvolveram enquanto alunos não foram devidamente expostas, enfim, achei bem atropelado os acontecimentos, pouca explicação e muita confusão com frases de efeito.
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Isa 30/07/2023

?? altamente não recomendável
Essa autora tem um verdadeiro talento que é enrolar o leitor na expectativa de que alguma coisa está para acontecer e fazer ele lê 400 páginas esperando isso. O primeiro livro já foi um pouco frustrante pra mim, mas pela atmosfera de sociedade secreta e pessoas com poderes eu terminei de ler e logo emendei nesse segundo livro da trilogia. Mas meu Deus que livro horrível! Absolutamente de relevante acontece! Achei que nesse livro finalmente seria explicado o que é a sociedade, e qual é o propósito dos arquivos mas continuamos sem saber 🤬 #$%!& nenhuma. Ninguém sabe o que Atlas tá querendo exatamente, nem Dalton, nem Parisa. Enfim, perdi meu tempo lendo isso e também a vontade de ler qualquer coisa dessa autora.
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Juba 02/10/2023

Assim sendo bem sincera o primeiro livro eh bem melhor, o mundo ali apresentado os personagens são bons mas eu queria tanto q as explicações d física fossem mais a fundo
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Zerit 01/09/2023

O esquenta é quando?
A olivie blake é uma escritora incrível, com uma construção de personagens intensa e muito bem feita, mas a trama em si deixa a desejar na falta de ação. as filosofias e as descobertas são boas, mas tudo é feito de modo tão arrastado que poucas são as emoções geradas por meio da ação. o livro não pega fogo hora nenhuma (e olha que temos uma personagem incendiária) e, por hora, só nos resta torcer para que a continuação enfim traga o desfecho épico e cheio de ação que tanto promete
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henriuwu 06/10/2023

Chatice do 🤬 #$%!&
Nossa que merdaaaaaa de livrooooooo !!!o primeiro eh uma merda, o segundo eh um lixo e o terceiro vai ser um 🤬 #$%!& serio. personagens insuportaveis, plot chato e tudo extremamente esteriotipado e levado ate o extremo. os personagens tem o total de 2 caracteristas e TODOS os povs sao voltados nesses 2 *muito eu* deles. as 2 estrelas sao pelo final pq gostei de como caminhou os ultimos 5 capitulos? mas foi tortura de ler no geral
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Liiih 27/04/2023

Esse livro foi... Inesperado.
Eu tinha expectativas pra como as coisas iam acontecer, mas a história sempre ia por um caminho completamente diferente, e isso foi bom.
Ainda tenho muitas perguntas e poucas respostas sobre o que está acontecendo, e espero muito que o terceiro livro me traga respostas concretas.
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