Como pensar a economia de forma simples

Como pensar a economia de forma simples Per L. Bylund




Resenhas - Como pensar a economia de forma simples


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NicoB 01/05/2023

Leitura Introdutória
Bom livro, cumpre ao que se propõe, introduz o leitor à teoria econômica, sob a perspectiva austríaca, de forma didaticamente simples e descomplicada. Com ctz, é um ótimo pontapé inicial àqueles que desejam entender a economia.
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Alan329 26/11/2023

Prático e esclarecedor
O livro aborda termos técnicos de forma muito esclarecedora, sempre apontando formas práticas de ilustrar.

Repleto de informações incríveis sobre a economia, super recomendo a leitura.

Abaixo, seguem algumas anotações que fiz sobre o livro. Por tratar-se de um livro técnico, as informações apontadas não comprometem a leitura:

"Não é nenhum crime ser ignorante em economia que é, afinal, uma disciplina específica e considerada pela maioria das pessoas uma "ciência sombria"
Porém, é totalmente irresponsável vociferar opiniões estridentes sobre assuntos econômicos quando se está nesse estado de ignorância.

"A economia é sobre usar meios para atingir fins. De maneira simples, a economia é sobre criar valor.

"A economia lida com o homem real frágil, e não com seres ideais, oniscientes e perfeitos como só os deuses poderiam ser. - Ludwing von Mises

"O sonho em si não faz diferença no mundo, o simples desejo não provoca mudança no mundo real. Por isso, a ação se torna um ponto de partida lógico para estudar realidades sociais. Ação é o que faz com que nós transformemos o mundo.

"As pessoas podem agir em colaboração, mas estas também são escolhas individuais. O grupo em si não age. [...] Em outras palavras, a ciência econômica adota o individualismo metodológico.

"O que guia o processo não é a criação dos bens, mas a criação de valor para você como consumidor.

"A sociedade é a consequência do comportamento propositado e consciente. Isso não significa que os indivíduos tenham firmado contratos por meio dos quais teria sido formada a sociedade. As ações que deram origem à cooperação social, e que diariamente se renovam, visavam apenas à cooperação e à ajuda mútua, a fim de atingir objetivos específicos e individuais.

"Se os empreendedores não pudessem lucrar com suas atividades de enfrentamento da incerteza, eles teriam poucas razões para tentar tais atividades, e ainda menos razões para escolher seus custos sabiamente.


"[...] note que o estouro não é um fenômeno separado: o estouro está contido no crescimento artificial do boom, que traz investimentos insustentáveis. É por este motivo que nos referimos à sequência de boom-bust - crescimento artificial e estouro -como o ciclo de mercado: os maus investimentos que causam o crescimento artificial precisam ser desfeitos para que a economia volte a uma situação saudável.

"O crescimento artificial não é um desenvolvimento saudável e o estouro não é evitável; o boom não é crescimento econômico real, mas é uma ilusão. [...] Os empreendedores investiram em coisas que não eram genuinamente motivadas por expectativas de valor para o consumidor, mas foram, pelo contrário, facilitadas por um sinal mercadológico corrompido sobre a disponibilidade do capital: a taxa de juros artificialmente baixa.
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