A Day of Fallen Night

A Day of Fallen Night Samantha Shannon




Resenhas - A Day of Fallen Night


10 encontrados | exibindo 1 a 10


julia 22/07/2023

Não tenho energia para escrever uma resenha longa, mas adorei estar de volta a este mundo novamente. Demorei um pouco para me situar com as múltiplas perspectivas, mas Shannon fez um trabalho fantástico ao estabelecer e desenvolver os personagens e a construção do mundo. O livro foi um pouco lento e achei o final um pouco apressado depois de toda a construção? Mas ainda me diverti muito lendo este livro e vendo como ele se encaixa com Priory
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yas 01/05/2023

Acabei de terminar.. e não sei nem o que dizer

assim como o primeiro livro, esse foi maravilhoso. tenho que confessar que gostei mais desse do que o primeiro, mas ambos tem o mesmo problema: as cenas da batalha final são um pouco - só um pouco - fraquinhos e achei que teve algumas coisas meio desnecessárias (cofcofobeijocofcof). tirando esses pequenos detalhes eu amei
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Sakurazuka 26/06/2023

O livro começa bem lento, com uma passagem de tempo que incomoda e essa passagem segue incomodando até o final. O livro se passa no período de 4 años. Ao contrário do The Priory of the Orange Tree que é de tirar o fôlego, esse é bem morno e quando começa ficar empolgante tem a quebra de ritmo.
O mundo que a autora criou é muito bom e esclare alguma coisas do passado de mundo.

A Day of Fallen Night se passa 500 anos antes de The Priory of the Orange Tree. Boa podem ser lidos independentemente.
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Loba Literária 31/01/2024

O Skoob deletou a minha mega resenha, então vamos lá de novo
Eu não me lembro de muita coisa de Priory, então não posso comparar vários aspectos dos dois livros. Mas gostei de ver como algumas coisas do mundo vieram a ser.

Uma coisa que ficou muito evidente nesse segundo livro para mim é como o machismo, a homofobia e o racismo simplesmente não existem nesse mundo. As mulheres podem ocupar qualquer cargo/profissão que elas quiserem. As rainhas de Inys são as únicas obrigadas a parir herdeiras; para os outros, pode ser qualquer um da família. Você pode casar/namorar/beijar qualquer um que quiser. Pessoas trans e não binárias existem lado a lado às cis (fiquei muito curiosa de como traduziram a linguagem neutra). A cor da pele é só uma questão de caracterização dos personagens. Nenhum desses assuntos é discutido no livro, porque esses problemas não existem no mundo. Eu adorei, achei refrescante e utópico.

Para mim, o Priorado sempre foi o POV mais fraco de todos. Eu tive muita raiva da Tunuva praticamente o livro inteiro. Só comecei a gostar do POV dela quando começou o papo do filho dela. E foi muito frustrante toda a história com a Canthe, porque eu já sabia quem ela era. Eu fiquei frustrada de saber tudo mas ter que ficar vendo a ignorância dos personagens. E a Esbar, coitada, total figurante. Pelo menos o romance dela e da Tunuva foi bom.

A Glorian foi meio morna a história inteira. Ela teve momentos bons, mas não era uma personagem com muita agência (só mais pro final). Ainda assim, ela nos rendeu algumas das melhores cenas na última batalha. O final dela me deixou com um gosto amargo na boca.

Amo Sabran e Bardholt. Uma péssima mãe, um ótimo pai e o melhor casal.

O Wulf começou meio sem graça, mas terminou como o meu POV preferido. Eu adorei a relação dele com os outros personagens - a Glorian, a família dele, os nortenhos... Eu saquei no começo do livro qual que era a do passado dele, mas ainda sim foi legal acompanhar. O final dele foi o mais satisfatório.

Seiiki sempre é o meu POV preferido. Adorei a história da Dumai. O Kanifa, coitado, é mais figurante do que os figurantes. Ele teve pouquíssimos diálogos, e nenhum deles memorável. O meu problema foi sendo mais pro final da história. Eu não gosto da Nikeya. Odiei a relação dela com a Dumai. A personagem não conseguiu me convencer, e isso estragou parte da história.

Apesar de ADOFN ser uma prequel, acho que você precisa ler Priory antes para entender melhor. O livro só engrena depois de umas 150-200 páginas. E, se você está procurando por reviravoltas, vá para outro lugar, porque a história é bem previsível. Nada na trama me surpreendeu. Ainda assim, foi uma leitura boa e que me divertiu muito. Acho que o maior problema é o leitor ter mais informações do que todos os personagens, o que faz perder a graça. Esse livro é melhor do que o primeiro? Não. Vale a pena ler? Vale. É uma boa fantasia.
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Mari G. 24/02/2024

Esse livro foi, no geral, mais fácil de ler do que o primeiro publicado dessa série, não sei se foi porque eu já estava acostumada com o mundo (por mais que seja um mundo muito diferente se tratando de linha do tempo), ou porque gostei mais dos personagens. No geral, a leitura foi extremamente gostosa e fluida, não estava esperando que eu fosse gostar tanto assim!
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carol.berethnet 21/08/2023

??
Não sei se falo que é melhor que o primeiro pq amei mais alguns personagens do primeiro! mas eu amei tanto! só demorei pra ler por conta da faculdade? leiam!!!
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Angélica Patriano 03/12/2023

Ninuru, Jeda, Lalhar.
E vamos lá, aqui começamos com o Priorado e com a rainha Sabran, no quinto século após o surgimento do Inominado.
O monte terrível está quente, as montanhas estão ferventes, as termas estão escaldantes.
Temos Dumai e sua relação com a estrela de caudas e Seiiki, com bastante foco na política e em dragões; a rainha Sabran IV e Glorian, sua filha, que idolatra o pai e sente falta do carinho e amor da mãe, por isso, Glorian quer se mostrar forte, merecedora de ser a herdeira do trono de Galian, o mentiroso; Tunuva Melin, guerreira do priorado que vai viajar esse mundo do sul ao norte para servir aos propositos da Mãe Cleolinde, mas sem deixar de seguir seu próprio coração; e, é claro, Canthe, uma bruxa solitária que chega ao Priorado do nada, como se tivesse ouvido rumores sobre o mesmo e ido ver com os próprios olhos.
Este livro explica a relação de Canthe, Galian e Cleolinde, mas não explana o surgimento e relação da Amoreira, da criação das importantíssimas duas pedras de Sterren, ou o papel delas contra o Inominado; firma o compromisso ancestral do Priorado na luta contra o Inominado e suas crias.

Boa leitura.
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shannaro 24/05/2024

Dragões, lésbicas etc
Eu tava relutante em começar esse pq, apesar de ter gostado do primeiro, não era apaixonada por ele (e +800 páginas é um grande investimento).Acabei me surpreendendo positivamente pq, além de achar a leitura mais fluida (por já estar familiarizada com o universo e tal), me apeguei bem mais aos personagens e à história desse livro. Fiquei interessada por absolutamente todos os pontos de vista (principalmente o da Dumai ?), coisa que não aconteceu em Priory. Gostei de como a autora expandiu o mundo explorado antes e conectou eventos dos dois volumes. E fazia um tempo que um livro me fazia chorar, mas esse final... ?
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