Janise Martins 20/11/2017
Uma Aposta Perversa
Parece um livro escrito por uma lesma velha, sério. A autora se arrasta na história, que tem um argumento muito bom. Lógico que a gente já sabe quais casais serão formados, e foi de forma diferente e legal, mas como foi escrita… foi muito cansativo. A autora falou demais, demais.
Depois de uma bebedeira devido a uma dor de “cotovelo”, o conde de Manderville propõe um desafio a seu amigo duque de Rothay, outro libertino: qual dos dois é melhor amante. Detalhe, os dois são os mais lindos seres existentes na face da terra e sempre metidos em escândalos. O que torna melhor ainda a queda deles ao amor.
E para surpresa dos dois, a linda viúva lady Wynn aceita ser a juíza, e ela lá tinha seus motivos. E o primeiro a provar seus dotes é o duque Rothay, que depois de uma semana no campo com a viúva, “sucumbe na armadilha do amor” (ai que coisa brega, mas combina vai! Hehehehehe).
Enquanto isso, o conde corre atrás do prejuízo. Um ano atrás ele meteu os pés pelas mãos com seu amor, a doce Annabel, e, agora ela está para casar, para seu desespero. E para convencê-la do seu amor dá trabalho e ainda tem a tal aposta correndo por fora.
A autora vai levando os dois romances ao mesmo tempo. Os dois são muito bons, não tem nem como ter um preferido. O que não gostei foram as muitas palavras. Dava um livro com 270 páginas e não 359. Mesmo assim vale a pena. A gente gruda no livro.
E foi assim.
Bjoo.
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