A verdadeira história da bibliotecária de Auschwitz

A verdadeira história da bibliotecária de Auschwitz Dita Kraus




Resenhas - A verdadeira história da bibliotecária de Auschwitz


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Núbia Cortinhas 21/11/2023

Resiliência, essa é a chave!
A Verdadeira História da Bibliotecária de Auschwitz é um bom livro e é bem diferente do Romance que tem Dita Kraus como personagem principal.

   Em sua biografia, Dita Kraus, vai narrar bastantes fatos da sua infância e do pós guerra. Ela foi bem resumida sobre os acontecimentos sofridos durante a Segunda Guerra Mundial, pois ela mesma explicou que a sua memória a protege do sofrimento, das lembranças dolorosas com o esquecimento. E é interessante como ela se lembra ricamente dos detalhes da infância.
  
O livro é ricamente ilustrado com fotos da Dita (criança e adolescente) , dos seus pais e das amigas. Senti falta das fotografias do marido e filhos.

    Apesar de ser breve o relato sobre o período do Holocausto, e ela faz-nos compreendê-la, o livro não se torna menos interessante pelo contrário, a escrita dela nos atrai, atiçando a nossa curiosidade sobre como foi viver as vésperas de uma tragédia, a passagem por ela e principalmente o como foi voltar e dar a volta por cima, seja na sua terra natal, seja num novo país aprendendo uma nova língua e cultura.

   " Compartilho de seu sentimento porque eu tenho a sua idade e sei o que é o sofrimento. É possível que sobreviver a uma catástrofe crie uma irmandade entre os povos."  - frase dita à ela por uma sobrevivente da bomba atômica.

"Não preciso mais adiar. Hoje minha vida é no presente."  Dita Kraus
Silvia Cristina 21/11/2023minha estante
Parabéns pela resenha


Vanessa.Castilhos 22/11/2023minha estante
Resenha maravilhosa, amiga!! Tbem quero ler esse.?????


Fabio 22/11/2023minha estante
Belissima, resenha, Núbia!
Como sempre um show de escrita!???


Mariana 22/11/2023minha estante
??????????Que resenha linda!!


Núbia Cortinhas 25/11/2023minha estante
Obrigada meus amigos pelos elogios! ? Desculpem a demora em responder. O Skoob ultimamente está desanimando... Demora séculos para carregar os comentários, notificações, perfis... Nem acredito que consegui acessar! ??????




Let 08/07/2022

Eu estou sem palavras para descrever o que foi a experiência de leitura desse livro. Dizer que é uma história real narrada pela própria sobrevivente do holocausto já dá uma boa ideia do quão profundo e tocante é. Sem contar triste e doloroso. Chorei praticamente o livro todo. Não é uma leitura fácil. Obviamente tem muitos gatilhos. Mas a única forma de realmente entendermos o que foi o holocausto é pelos olhos de quem estava lá. E por isso quis tanto ler esse livro. Aprendi sobre a religião da Dita, visitei países que sabia muito pouco sobre, entendi muito de como o nazismo conseguiu prosperar. Não me sinto nem no direito de dar uma nota para uma história real e profunda como essa, sobre os piores momentos, mas também os melhores da Dita, uma mulher judia que teve a adolescência roubada pelo nazismo. Me senti lendo um diário. Não sei o que mais dizer, estão vou deixar essa citação dela:

?Mesmo enquanto escrevo isso, sinto que minhas palavras não são adequadas. A linguagem humana não contém os termos para descrever Auschwitz?
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Jaque @blogmalucadoslivros 29/11/2022

A verdadeira história da bibliotecária de Auschwitz
A verdadeira história da bibliotecária de Auschwitz narra a história real de Dita Klaus, uma sobrevivente do holocausto que se tornou famosa por ser guardiã de livros levados clandestinamente para auschwitz.

Neste livro vamos acompanhar sua história desde criança, passando por sua adolescência quando tudo começou a acontecer e sua família foi levada para os guetos e posteriormente para um dos mais conhecidos campos de concentração, Auschwitz, onde passou e presenciou coisas terríveis ainda muito jovem e também sua vida após a libertação e o fim da segunda guerra.

Este livro é emocionante do começo ao fim. Chorei tanto com este livro que durante a leitura prometi para mim mesma nunca mais ler livros que se passe durante a segunda guerra e o holocausto (mas sei que não vou cumprir pois ainda tenho alguns deles para ler na estante).

Por ser uma obra escrita pela própria Dita Klaus, não me sinto na liberdade de avaliar uma obra tão intensa e pesada como essa.

Mas acho uma leitura extremamente necessária, livros como esses por mais chocantes que sejam nos mostram o quão maldoso o ser humano pode ser e que devemos sempre nos manter atentos a qualquer sinal de fascismo e intolerância.

site: https://www.instagram.com/p/CljVfUvrR6e/
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Richard 06/08/2022

Meia boca!
O livro começa interessante, contando sobre sua vida na infância até sua ida para o campo de concentração de Bergen-Belsen, e suas transferências de campo de concentração, incluindo Auschwitz, até aí o livro é muito bom, mas são poucas as páginas que conta realmente o que Dita passou, esta parte do livro é muito bom, mas do meio para o final fica um pouco chato, ela fala de sua vida após os ocorridos, e de uma forma muuuuuuuito detalhada, algo que me faltou aos olhos no começo.
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Nouzaíra 24/07/2023

História Real
As histórias dessa época me despertam muita curiosidade, o livro ? é um relato real de quem viveu essa monstruosidade do holocausto ?
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Ninha 24/06/2022

Gostei muito
O livro conta muitos detalhes da história de Dita, assim como muitos momentos da sua vida após a guerra e chegando até o presente. Vale a pena a leitura para quem gosta do assunto.
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Déa 13/07/2022

Gostei e não foi pouco!
Dita Kraus tinha apenas treze anos quando foi levada para o gueto judeu com seus pais. Ela relata os horrores que presenciaram com a ocupação nazista, e como suas vidas mudaram depois disso.

Mas ela não descreve somente essa fase do holocausto e do que viveram sendo prisioneiros; mas sua infância, a juventude roubada, o pós-guerra, e sua vida em outro país com seu esposo e filhos. Sua vida foi uma luta constante. Admirável mulher!

Recomendo a leitura apesar de ter sido tensa em alguns momentos.
Resenha completa no meu Instagram Literário @dealeitora
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Ragnar 20/02/2023

Preservação de uma memória
A verdadeira história é bibliotecária de Auschwitz nos apresenta uma narrativa pelas memórias de sua autora, Dita Kraus. Acompanhamos todos os seus relatos, desde a sua infância na cidade de Praga, até os seus dias nos campos de concentração nazistas. Uma narrativa que prende o leitor, porém que devido aos acontecimentos apresentados é preciso ter atenção a gatilhos como ansiedade, são evidências de um período terrível da história da humanidade, que precisa ser preservado para que as futuras gerações conheçam e que não venham a torna a repeti-las.
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Camila 21/02/2023

Um relato forte, emocionante e necessário sobre a vida antes, durante e depois dos horrores no campo de concentração. Detalhes impressionantes e até mesmo inimagináveis sobre a vida dessa sobrevivente do Holocausto. Recomendo fortemente a leitura.
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Cris 24/05/2023

24.05.2023
Tantos livros que li sobre a segunda Guerra, mas esse foi o primeiro que fala sobre a migração para Israel e sobre viver em uma comunidade chamada Kibutz. Não discorre sobre a atividade em si da bibliotecária quando estava em um campo de concentração, mas sobre a sua vida. De como sobreviveu e de como conseguiu superar e olhar para o futuro e não para o passado.
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dud4books 18/06/2023

A verdadeira história da bibliotecária de Auschwitz
A Bibliotecária de Auschwitz: conto de romance sobre uma mulher que contrabandeia livros para crianças no mais conhecido campo de concentração da era nazista, mas esta, é sua verdadeira história. No livro "A verdadeira história da bibliotecária de Auschwitz" Dita Kraus, a verdadeira bibliotecária, no livro conta sua história desde sua infância, antes dos ataques nazistas. A autora nasceu em Praga, atual República Dominicana. A sobrevivente conta que até sua adolescência, nunca tinha ouvido falar na palavra judeu. “Eu descobri a palavra judeu, pela primeira vez, quando estava no terceiro grau”, conta Kraus, em seu livro. Dita Kraus conseguiu administrar uma biblioteca dentro do espaço, com livros que eram trazidos por ela mesma, que os escondia dentro da saia dela. As obras eram coletadas nas bagagens de judeus mortos recém-chegados em Auschwitz. A bibliotecária foi liberada em 16 de julho de 1945, aos 16 anos, atualmente, Dita tem 93 anos e segue contando sua história para todos. O emocionante livro sobre sua história, foi lançando em 2020, e segue tendo uma grande bilheteria. Não é segredo pra ninguém que sou muito fã de história e lendo este tipo de livro, me sinto cada vez mais próxima de relatos assim...
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mfru 21/01/2024

O livro é bem interessante e eu pensava que ia a história ia focar na bibliotecária, do campo de concentração, durante a guerra, mas é praticamente umas três páginas que aborda o assunto. Eu só tive vontade de ler o livro porque nunca ouvi falar que teria uma biblioteca em Auschwitz. Enfim, o livro é bacana mostra um lado judeu que eu achava que não existia.
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Marco.Antônio 23/04/2022

Em a verdadeira história da Bibliotecária de Auschwitz, teremos uma autobiografia de Dita Kraus, uma Jovem judia que conta sobre todos os fatos que ocorrem naquele período, dês da sua infância, escrevendo com clareza sobre os horrores e alegrias vividas naquela época.

Demorei um pouco mais de uma semana para terminar de ler esse livro por se tratar de uma história tensa do início ao fim, fazendo o leitor se emocionar em várias partes, refletindo com todo o sofrimento que Dita sofreu quando ainda era criança. Em sua autobiografia Dita nos conta muito mais além do holocausto transmitindo um verdadeiro aprendizado de vida.

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Carol.Moraes 19/01/2023

É difícil avaliar um livro autobiográfico, ainda mais com a vida da autora sendo em parte ela vivendo no holocausto.

Ela jovem teve que passar por muitas coisas, deixar uma parte dela pra trás, e ver um mundo que era totalmente absurdo, tudo por conta de uma ideologia que matou milhares.

Dita Kraus é uma guerreira que desde cedo tentou persistir, lutar por si, e manter quem importava consigo.

Saber que ela pode viver experiências normais antes e depois de tudo é um alívio, mesmo com todo o sofrimento ela ainda persistiu, ela amou, ela batalhou, criou sua família, seu legado, e aprendeu a lidar com o passado miserável e cruel que a transformou na mulher forte e exemplar que definitivamente entrou pra história.

Esse livro é tenso e da tantos apertos no coração que você precisa simplesmente parar e respirar, e por mais que pareça uma realidade distópica é uma realidade verdadeira, uma parte da história da humanidade que não pode ser esquecida.

Um livro que não apenas ensinou história, um leve ar psicológico e filosófico, mas ensina sobre a vida, sobre a dor, a saudade, a luta, a desistência, e a conquista, e principalmente sobre o presente.
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Wanessa 31/01/2023

forte e necessário
Toda a história da Dita e sua família nos tempos da perseguição dos nazistas é narrada da forma mais explícita possível. é muito forte ler os detalhes tenebrosos que aconteciam nos guetos e os campos de concentração.

Sempre tive interesse pelas histórias a respeito do holocausto e, a cada leitura, me compadeço mais e mais por tantos que tiveram suas vidas ceifadas e tantos outros que foram obrigados a presenciar e sentir coisas inimagináveis.

Mesmo após o fim da guerra e com a vida seguindo, com famílias reconstruídas, a memória do holocausto é algo muito forte e deve ser falado, mostrado e ensinado para que não se repita.

O que me conforta é saber que muitos conseguiram se salvar, ainda que a vida jamais tenha sido a mesma de antes.

Apesar de tudo, Dita conseguiu ser feliz.

"Não espero mais até que... até que a guerra acabe, até que sejamos libertados, até que eu me case, até que a criança nasça, até que tenhamos mais dinheiro, até que o ano letivo termine, até que a paz chegue... Não preciso mais adiar. Hoje minha vida é no presente."
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