Filhos de Duna

Filhos de Duna Frank Herbert




Resenhas - Filhos de Duna


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Driely 17/07/2022

Os filhos do caos
O fim da trilogia trás diversos aspectos culturais e religiosos do planeta e toda a mística por trás dos feitos e ações dos gêmeos, assim como sua relevância. As grandes críticas que caracterizam o mundo de Duna estão ainda mais presentes.
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Larissa.Herbsthofe 22/03/2024

Nesse terceiro livro as coisas mudaram muito, e com os filhos de Paul e Alia em foco por sua semelhança além do sangue Atreides. Muitas surpresas inesperadas e despedidas também.
É uma história rica e que trará grandes mudanças para o futuro de Duna.
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Anna:) 19/07/2022

É um ótimo final para a primeira trilogia de Duna, porém ele não me agradou tanto quanto os outros.

A história é muito boa, porém muito estendida e arrastada. Creio q a ideia do autor era exatamente criar uma série e complôs e contra complôs, mas isso acabou deixando, para mim, a leitura muito chata e complicada.

Mas de qualquer maneira é um bom livro, e nos mostra as complicações de construir um império baseado apenas na religião e na figura de um Deus humano. Ele fala basicamente da queda de um império e a construção de outro
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Sara277 29/09/2023

"Mais uma vez, adentrando a boca do dragão"
Nesse terceiro livro de Duna, conhecemos os filhos de Paul: Ghanima e Leto II.
Na verdade, a maior parte do livro é sobre Leto, espero que Ghanima tenha mais destaque no próximo livro.

"Somos uma única vida indo em busca de um futuro sombrio."

Como descrever os gêmeos? Definitivamente não como crianças.
Leto, na minha opinião, pareceu ser mais estratégico e Ghani mais ativa, falando e fazendo o que quer.
Mas chega em determinado momento que eles vão precisar trocar de papéis. Assim, ele passa a precisar ser ativo e ela mais estratégica. Ademais, eu gostei muito da relação entre eles.

Frank é ótimo em desenvolver personagens, isso eu tenho certeza. Uma hora você vai estar amando um personagem, na outra não mais e vice-versa.

Duna não é só sobre um planeta estranho. Essa saga fala sobre amor, política, escolhas difíceis, tradições e religião.
Nesse livro, verá um pouco mais como a familía de Paul e toda Arrakis foi afetada por ele ser um messias.

Caso você acabou o segundo livro (que é o meu favorito aliás) e está se perguntando se deve continua: na minha opinião sim. Nesse livro você encontrará uma Arrakis completamente diferente.

" -Você acreditará no meu amor por você?
-Sim. Mas esse amor não impediria de nos destruir"

"Existe o desconhecido em toda parte, a todo momento. É aí que você busca o conhecimento."
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Jaciane.Cruz 18/06/2022

Bom, porém depende...
No início estava bastante empolgada com a leitura, mas isso foi morrendo depois que passei da página 140, mais ou menos. A leitura vai se tornando chata e exaustiva.

Muitas coisas acontecem no início, muitas tramas vão se iniciando e expectativas foram sendo criadas. No final vi que isso não valeu de quase nada, pois fui tudo se resolvendo nas últimas 30 páginas, e as outras 300 e tantas não serviram para quase nada.

Essa tática de cozinhar a história em banho Maria me mata horrores. Eu vou perdendo o interesse e fico enrolando meses com o livro. O que foi que aconteceu neste caso.

No mais, estou com algumas expectativas para o próximo livro, em que vamos iniciar a segunda trilogia.

Não consegui me apegar muito aos personagens. Acho-os poucos carismáticos. Lady Jessica foi muito pouco aproveitada nesse (e olha que lá no início ficou parecendo que ela seria crucial pra história, o que não acabou acontecendo).

Eu gosto mesmo é do Stilgar. E pra mim ele foi incrível! Gostaria de ter visto um pouco mais da relação dele com as crianças. Mesmo eles tendo vários momentos, achei que foram poucos em comparação com o tamanho do livro e com a passagem de tempo que há nele.

No mais, só espero que os próximos não sejam chatos, porquê não quero desistir dessa série.
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Juddy.Garcez 27/10/2022

Um bom livro, mas definitivamente não é o meu favorito da sextologia. Serve bem para avançar em muitas direções e mostrar que não há segurança em qualquer trama: é tudo uma finta dentro uma finta dentro de uma finta. No entanto, o livro tem um ritmo um tanto quanto confuso: começa bem, esmorece, acelera muito e o final parece um desfecho rápido do tipo "esperem que no próximo tem mais". Jo geral eu gostei, é um livro importante. Mas ainda fico com os dois primeiros.
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Pedro 18/01/2023

Ótimo
Eu gostei desse livro, em especial as partes que mostraram o confronto político da casa Atreides com a Corrino, mas senti que o resto da trama ficou muito arrastado e muito sem explicação.
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Henripache 22/11/2022

O futuro do Imperium
Filhos de Duna expande ainda mais o universo de Arrakis e das casa nobres do Imperium. Apesar de não ter a necessidade de explicar conceitos básicos do mundo de Duna como o primeiro livro faz, a conclusão da trilogia inicial é, sem dúvidas, o livro com a melhor trama dentre os três.

Enquanto Messias de Duna é um livro puramente político, Filhos de Duna traz uma trama envolvente e, mais ainda, surpreendente. Uma leitura cativante, poética e ousada que certamente será o ápice da jornada para os fãs do primeiro livro da trilogia.
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livrosepixels 07/08/2023

Filhos, tias e conspirações de Duna
Em maratona para o filme Duna Parte II, conclui a releitura do terceiro livro da série com um pouco de cansaço e com uma avaliação não tão boa como foi da primeira vez.

Em Filhos de Duna acompanhamos os eventos que acontecem no Império 10 anos após Paul, o Messias dos fremen, se entregar ao deserto, deixando seus gêmeos Atreides aos cuidados de Stilgar e da imperadora regente, Alia Atreides (sua irmã). Os gêmeos Atreides são crianças prenascidas, logo, apresentam conhecimento e maturidade fora do normal, mas um domínio grandioso dos jogos políticos e sociais que acontecem em Arrakis. Alia, a abominação (como é visto por alguns), luta internamente para não ser possuída pelas outras entidades passadas que habitam o seu ser, enquanto idolatra a religião e o poder que o legado do seu irmão construiu. Nesse meio caminho, a casa Corrino bola um plano para derrubar os Atreides novamente e devolver o trono do Leão Dourado à casa Corrino, e a misteriosa e mística figura do Pregador surge para abalar ainda mais as estruturas.

A narrativa deste livro gira em torno de vários núcleos, o que torna a leitura um pouco cansativa, principalmente pelo jeito Herbert de devanear com os pensamentos dos personagens, o que às vezes gera capítulos de umas 8 páginas com narrativa e descrição, e uns 6 ou 7 diálogos apenas. Lá pela metade do livro fica bem complicado lembrar de todas as idas e vindas dos núcleos, então meio que só segui lendo e pescando as entrelinhas para montar o panorama geral.

Não é um livro ruim, mas ao meu ver, poderia ser mais enxuto e direto, mais coeso como Messias de Duna foi (apesar que este também foi um livro que poderia ter sido um pouco mais ágil). Mas, devo admitir, o volume encerra a primeira trilogia de um jeito muito interessante, e mesmo que eu não optasse por ler as continuações, os três volumes são satisfatórios por si só.

site: instagram.com/estantexbooks
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André 25/12/2023

O Governo de Si e dos Outros e a Estrada de Tijolos Amarelos
Após um intervalo em escala mais íntima e teatral em Messias de Duna, Filhos de Duna, o terceiro volume das chamadas Crônicas de Duna e o final original planejado para a série, amplia a escala desse universo novamente com aventura, intriga política e drama interpessoal desenrolando-se em muitos tabuleiros distintos, e mais distante da sombra de seu protagonista inicial Paul Muad'Dib.
Aqui, os herdeiros do império de Muad'Dib - Leto II, Ghanima e Alia - veem-se às voltas com os desenlances do Caminho Dourado pavimentado pelo imperador mentat para a eventual sobrevivência da Humanidade ao seu teste derradeiro, Kralizec.
Seguir pavimentando-o e pagar o preço inumano dessa humanitária opção, recusá-lo e condenar a humanidade ao fluxo inexorável em direção ao núcleo da tempestade no Fim dos Tempos: essas são as escolhas e consequências que os tempos de Muad'Dib impõem aos Atreides, agora plenamente munidos da memória ancestral completa na forma da Abominação - uma perigosa ferramenta/arma do governo de si e dos outros, (a questão socrática de a que exemplares do códex da experiência humana devem nossos heróis aspirar: Menelau ou Harum? Leto ou Harkonnen?) como o romance explora a exaustão.
Temas, eventos e cenas do Duna original ecoam nesta sequência, como motifs da saga, mas nunca como repetição - bifurcações elusivas da jornada de Paul chocam-se à percepção quando vemos Leto II tomar o caminho oposto; as dificuldades omitidas do aprendizado de Paul, evidenciadas na educação de Farad'n Corrino, etc.
No todo, um livro tão fascinante, divertido e poderoso quanto a obra original.
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