Not Here To Be Liked

Not Here To Be Liked Michelle Quach




Resenhas -


12 encontrados | exibindo 1 a 12


giu 20/11/2021

divertido, inteligente, mas não cumpre a promessa
Fui esperando um romance fofo como plot principal, acabei dando de cara com um livro sobre a luta contra a misoginia, patriarcado e machismo dentro de uma High School com um romance fofo de plot secundário. Não que tenha sido ruim (na verdade eu gostei bastante das discussões), mas? Não foi isso que a sinopse vendeu, e eu comecei a leitura totalmente baseada nisso, então foi levemente esquisito

Eu curti o livro? Sim. Mas ficava cada vez mais ansiosa esperando as promessas se cumprirem - de acordo com a sinopse e a introdução: um romance enemies to lovers, uma protagonista que provavelmente não seria legal e muitos, muitos beijos

Bom, o enemies to lovers não é bem enemies? A protagonista é sim legal, mas porque está lutando por uma verdade e um direito, deveria ser chata? (Imagino que a pontuação sobre ela tenha sido um pouco retórica)? E os beijos não são tantos assim.

Apesar disso acabei presa no livro, pois me apeguei aos personagens.

Gostei sim da Eliza, da força dela, de suas qualidades e suas inseguranças. Gostei das amizades dela, da forma como ela é inteligente. Gostei da representatividade racial, das discussões sobre feminismo, e mesmo que o romance tenha sido por trás disso, foi sim muito fofo e eu ficava torcendo para as cenas deles juntos logo! (Len
Beatriz3345 19/03/2024minha estante
É um livro machista?


Beatriz3345 19/03/2024minha estante
Eu li "não nasci pra agradar" e é feminista é um livro mtt bom mesmo...




Amandinha 26/08/2022

me sinto mal dando notas baixas para livros ? mas vamos lá. sim, tiveram muitas partes que desfrutei e me diverti, mas esperava mais. achei algumas atitudes da Eliza muito controversas, visto que é perceptível que a personagem foi moldada com o intuito de expressar maturidade e inteligência, mas que falha muitas vezes nesse papel. só não desisti da leitura porque gostei da parte do romance e me instigou todo o movimento que o manifesto da Eliza gerou. acho que teria apreciado mais se tivesse lido quando mais nova, então recomendo para pessoas que estejam na faixa dos 13/14 anos.
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nandagilmore 06/01/2022

Romance de segundo plano
!!A nota de verdade é 2.65??!!
mas eu resolvi arredondar

Quando me deparei com esse livro, eu esperava uma comédia romântica fofa bem clichê mesmo, mas o foco do livro não é esse. Na verdade, a personagem principal (Eliza) é uma menina do segundo ano do ensino médio que quer o cargo de editora chefe no jornal de sua escola. Ela acaba perdendo para um garoto com menos experiência, mas que tem mais carisma. Eliza fica indignada (com razão) porque ela trabalhou por muito tempo no jornal com objetivo de ganhar o cargo, e o Len, que chegou recentemente ganhou por nada. Ela associa isso com o machismo, que em meu ver esta certo, porque quando um homem dá ordens chamam ele de chefe, mas quando uma mulher dá ordens, ela esta sendo mandona. Por isso, ela levanta essa pauta para os estudantes e muitos discordam mas alguns entendem seu ponto de vista. O que me incomodou muito é como Eliza e seus colegas tem certeza que o feminismo que eles pregam inclui todos, mas a questão é, ele não inclui. O feminismo liberal exclui diversas mulheres (trans, pretas, etc) e falar que isso é a solução, esta completamente errado. Incluir as mulheres no sistema capitalista não vai acabar com a opressão, com o machismo, pois o preconceito esta interligado com o capitalismo. Uma das coisas mais absurdas que eu li no livro foi que a Eliza acha que gostar de um garoto te faz menos feminista, o que faz zero sentido. Ela também não gostava de se arrumar por que ela achava que isso reforçaria o machismo(?). Porém, acabei concordando com alguns dos problemas que o livro abordou, como o quanto as pessoas demonizam as mulheres quando elas transam/beijam mas parabenizam os homens. O romance de Len e Eliza é bem raso e apressado, queria que eles tivessem se comunicado mais antes de toda confusão no jornal da escola.
Tinha muitas expectativas e elas não foram atingidas, o livro não é terrível, mas eu não gostei, não recomendo e não leria de novo.
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AdrianaC 16/08/2023

Desiludida
Não foi de todo a leitura que estava à espera, não gostei propriamente das personagens e o romance foi demasiado apressado. A Eliza é uma personagem feminista, que luta incessantemente pelos direitos e liberdades das mulheres, contudo chega se a tornar demasiado obsessiva com a ideia de ser uma "melhor feminista".. todas as suas ações e pensamentos passaram a estar unicamente relacionadas com o feminismo. Já o Len quis provar a todos, especialmente à mãe, que conseguia ser algo mais do que simplesmente o jogador de basebol que se lesionou, e até aí tudo bem, tudo incrível, o problema começa quando ele publica o manifesto e mente durante semanas, só admitindo aquilo q fez quase no FINAL do livro, tipo?! É verdade que a história teria tomado um rumo completamente diferente se este específico acontecimento não tivesse ocorrido mas foi a Eliza que teve de saber lidar com os olhares incriminadores e comentários desagradáveis....POR DUAS VEZES. A primeira qd o manifesto foi publicado e a segunda, quando souberam que os dois tinham uma relação. Para contribuir o Len tb tem o dom de ser extremamente confuso e estúpido, havia vezes em que parecia que de facto queria estar com a Eliza e
outras em que fingia que nada tinha acontecido entre os dois. Não foi de todo o melhor livro que eu já li contudo gostei muito da coragem e convicção da Eliza, da relação que a mesma mantinha com a Winona e a maneira como foram abordados assuntos muito importantes que infelizmente ainda não recebem a devida atenção e importância.
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Isa 12/02/2022

Decepcionada :(
Li a sipnose do livro e achei interessante, acabei comprando também porque estava barato. E no final da leitura, entendi porque o preço tava baixo.
O livro promete muito e dá pouco. Quem lê a sipnose, entende que é um romance clichê, fofinho (oque em certa forma é), mas acabou não sendo o foco do livro.
O feminismo é bastante abordado no livro, mas diversas vezes, podemos ver a personagem principal tendo uma ideia completamente errada do feminismo. Eliza acha que o fato dela se sentir atraída por um homem ou se arrumar a faz menos
feminista, sendo que o feminismo não tem nada a ver com isso.
Sinceramente, a única coisa que me fez continuar o livro foi porque não gosto de abandonar livro. O romance foi bom mas não foi bem desenvolvido.
Essa história tinha muito potencial, mas infelizmente?
NÃO RECOMENDO, NÃO COMPREM.
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NGSilveira 31/10/2022

Bom livro jovem
Não costumo gostar de livros protagonizados por adolescentes, mas gostei desse, exatamente por ir além.

O livro traz personagens imperfeitos, que defendem temas sérios e importantes, mas que mostram que todos nós continuamos na luta com nós mesmos para sermos melhores.

O romance não é o foco do livro, mas o que tem do casal, achei interessante.
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yvés 12/03/2022

conforto puro
Adoro a forma como a Eliza vai amadurecendo no livro, os conflitos naturais de adolescentes, o jeito doce e gradativo que o romance dela com o Len se desenrola, a crítica sublime das vivências dela em uma familia tradicional asiática imigrante, do relacionamento desgastado dos pais, toda a escrita é envolvente e gostosa (embora eu confesse que no início não me interessei muito), o dialogo sobre feminismo é abordado de forma leve na medida certa com uma pitadinha de drama hormonal, muito cativante.
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Anny 16/12/2022

Um romance enemies to lovers meio bobinho,mas é um bom livro pra te prender,te deixar ansiosa(por mais que não cumpra o prometido)
Não me arrependo da leitura,foi interessante e fácil de ler em inglês.
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leaveme_here_ 31/12/2021

Um livro que fala bastante sobre feminismo.
Não tem tanto romance quanto alguns outros, apenas o suficiente para te deixar querendo mais, mas mesmo assim eu amei.
Senti um pouco de falta de desenvolvimento de alguns personagens, mas a evolução de vários é bem visível.
Uma leitura tranquila, boa para praticar o inglês e muito legal.
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AnmiAssis 31/01/2022

Aluna de Willoughby High School denuncia sexismo após perder eleição no jornal escolar.
Eliza Quan não esperava que o texto escrito como forma de desabafo em um dos computadores públicos da escola, obviamente logado com o seu usuário para garantir um ambiente seguro, fosse estampar a primeira página de Willoughby Bugle. O texto, chamado manifesto por seus colegas de jornal, foi escrito como uma catarse após ela descobrir o resultado das eleições para o cargo de editor chefe do próximo ano. Até o dia da votação, somente ela concorria ao cargo, porém durante o seu trajeto para escola seu amigo James revela que ela agora tem um oponente.
Len DiMartile, ex-integrante do time de baseball da escola, resolve se candidatar ao cargo de editor chefe depois de perceber que sentia a necessidade de ter algum tipo de ambição na vida. O rapaz que se retirou do time de baseball após sofrer uma lesão grave no ombro durante uma partida decide integrar o time do jornal por sentir necessidade de despreocupar a família, que pensava que ele havia desistido por estar deprimido, contribuía com suas matérias, mas nunca foi um membro da equipe grandemente ativo.
Eliza e Len são colegas de escola, de atividade extracurricular e dividem uma aula juntos, no entanto, não são colegas de fato, pois nunca trocaram mais de meia dúzia de palavras até que o resultado das eleições sai. Eliza certa de que a escolha por DiMartile é fruto do pensamento sexista enraizado na sociedade como um todo e que se reflete no comportamento dos alunos em Willoughby High School não hesita em expor as injustiças e incoerências que esse tipo de discurso causou e causa na comunidade deles.
Com o incentivo do direto da escola, ela e Len precisam trabalhar em conjunto para extinguirem as chamas de animosidade que consomem os alunos que neste momento declaram ou não apoio a causa feminista levantada por Eliza. Todo esse tempo em que a dupla colabora podemos ver como é ser filho de imigrantes asiáticos nos EUA e toda a problemática que envolve esse assunto sem que a história perca o foco da discussão sobre o que é o feminismo.
Lentamente acompanhamos o desenvolvimento de uma amizade que evolui para um interesse amoroso entre Quan e DiMartile enquanto observamos todo o círculo de amizade de ambos, bem como a comunidade escolar que eles estão inseridos, aprenderem na prática (com todos os erros e acertos que adolescentes cometem) a viver com os paradoxos trazidos por cada ideal que defendem.
Com um final feliz e plot twists aceitáveis, Not Here to be Liked merece cinco estrelas pela problemática bem apresentada, as questões que levanta durante a leitura e após (a autora nos deixa com uma série de questões — lembrando até mesmo como os livros paradidáticos funcionam — para nos fazer pensar sobre os momentos chaves do livro e atitudes de personagens) e por mesmo que cheio de pontas a serem trabalhadas conseguir não esquecer de trazer o elemento romance que também se propõe a representar.
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