Humanocracia

Humanocracia Gary Hamel...




Resenhas - Humanocracia


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LariLeitão 12/09/2021

Necessário
Ver, considerar o ser humano como integrante da corporação e passível de erros e, principalmente de acertos é a tendência e a chave para o sucesso.
Estimular a criatividade, liberdade de se expressar possibilitam que toda a cadeia produtiva possa contribuir para a melhora do produto e melhores resultados.
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Faragao 11/10/2023

Humanocracia
Quando comprei esse livro, pensei que o foco seria práticas corporativas que reconhecesse o ser humano, mas o objetivo principal é abordar maneiras de reduzir burocracias colocando o ser humano no centro das decisões.
Achei bem bacana a leitura e os últimos capítulos de como fazer também são bem interessantes.
Acho que o que torna o livro mais legal é que ele não defende o radicalismo, mas sim a ideia de jornada, dá pra diminuir a burocracia aos poucos.
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Luiza 15/11/2021

Cansativo
Humanocracia aborda o caminho que as organizações podem trilhar para reduzir a burocracia e serem mais centradas em pessoas.

Uma das partes que me marcou foi quando o autor traz que é mais benéfico assumir que as pessoas tem senso de responsabilidade e vão fazer o que é certo e necessário e, assim, tratar somente os casos de exceção do que assumir que as pessoas não fazem o que é preciso e criar muitas regras para garantir o cumprimento das coisas.

Entretanto, confesso que apesar da temática me despertar atenção, foi difícil terminar esse livro. Achei ele muito repetitivo e algumas ideias não passaram de mais do mesmo.
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Marília 09/03/2022

Esse livro nos mostra uma nova forma de conduzir uma empresa baseada na humanidade dos funcionários que a compõem.
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Natalia Moura 15/12/2023

Burocracias foram feitas para controlar
Os autores constroem sua tese partindo de evidências e exemplificação de grandes empresas que perderam oportunidades de antecipar fortes tendências de mercado por serem pouco abertas ao novo.
Numa das primeiras seções do livro a abordagem se foca em explicar como o modelo de trabalho atual foi formado, ressaltando especificamente que ele surgiu em um momento histórico onde não havia uma ?cultura? de trabalho organizada nem uma qualidade educacional dos trabalhadores. Eram camponeses e artesãos que necessitavam se encaixar em uma estrutura capitalista que visava o lucro e as grandes produções. Ao que os autores trazem que hoje está não é a realidade majoritária dentro das grandes corporações. Os funcionários hoje são munidos de informações e vivências que possibilitam que coletivamente cheguem a decisões melhores que um único CEO.
Assim, o livro constrói a importância de desenvolver o espírito empreendedor e senso de dono nos funcionários CLT, mostrando os ganhos que isso traz tanto para a empresa (mais inovação, experimentação e capital) quanto para a satisfação pessoal de cada colaborador. Para tanto, eles trazem exemplos de diversas empresas que implementaram fundamentos humanocratas e trazem exercício práticos para o leitor realizar a mesma transformação na sua instituição.
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