A Ferrovia e o Cemitério & O Pai

A Ferrovia e o Cemitério & O Pai Bjørnstjerne Martinius Bjørnson




Resenhas - A Ferrovia e o Cemitério & O Pai


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Felipe Augusto 28/04/2022

Leitura rápida
Dois contos interessantes do escritor Bjørnstjerne Martinius Bjørnson nobel da literatura em 1903, são contos que se passam no campo com assuntos envolvendo cristianismo da época e politica social.
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regifreitas 26/08/2022

A FERROVIA E O CEMITÉRIO (1866) & O PAI (1858), de Bjørnstjerne Martinius Bjørnson; tradução Jan Wigmar.

O norueguês Bjørnstjerne Martinius Bjørnson foi o terceiro escritor agraciado com um Nobel de Literatura, em 1903. De acordo com Ludenbergue Góes, no seu TODOS OS GANHADORES DO PRÊMIO NOBEL DE LITERATURA 1901-2010: "O fato de Bjørnstjerne Martinus Bjørnson ser um dos membros da Comissão Nobel da Noruega, desde 1900, não constrangeu seus colegas de Academia Sueca, que lhe atribuíram o Prêmio [...]". Polêmicas à parte, Bjørnson sempre é destacado entre os quatros grandes escritores do seu país. A justificativa de sua escolha, segundo a Academia, se deu “Como um tributo à sua nobre, magnífica e versátil poesia, que sempre tem-se distinguido pelo frescor de sua inspiração e pela rara pureza de seu espírito”. Inclusive, um dos seus poemas, “Ja, vi elsker dette landet” (“Sim, nós amamos esta terra”), é o hino nacional norueguês.

Nascido em 1832, numa fazenda no Leste do país, teve como pais um pastor luterano e a filha de um comerciante. Seu despertar para a literatura se deu aos onze anos de idade, quando começa a escrever os primeiros versos. Adulto, alternou sua produção poética com a escrita de novelas e peças teatrais; também produziu bastante para jornais, especialmente críticas de teatro e de arte.

Neste volume constam dois contos. O primeiro, que ocupa boa parte do livro, conta a história da amizade entre dois camponeses. Muito diferentes entre si, mas inseparáveis, eles acabam se distanciando quando um deles começa a esboçar opiniões divergentes das expressas pelo outro amigo.

O segundo conto, "O Pai", é um texto bem curto, mas hermético; me passou a impressão de querer dizer muito mais do que fui capaz de apreender num primeiro momento. Nele acompanhamos o pai do título, nas várias fases de desenvolvimento do seu único filho, do nascimento à morte.

É complicado falar sobre um autor a partir de uma amostra tão reduzida da sua produção. Certamente quero conhecer mais do trabalho de Bjørnson para poder falar com mais propriedade.
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