O último trem para Londres

O último trem para Londres Meg Waite Clayton




Resenhas - O último trem para Londres


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Jéssica | @jehbreda 05/05/2022

Mais um bom livro sobre esse tema
Apesar de não ser completamente real, a história de Tante Truss, Zofie-Helene e Stephen te deixa envolvida do início ao fim. Muito triste pensar que pessoas reais passaram por coisas semelhantes ou até piores?

Mas, esse é o tema de livro que mais tem me envolvido ultimamente além dos meus ?mistérios policiais? então, vale muito a pena! Uma ótima história baseada em pessoas reais no estilo a Bibliotecária de Auschwitz, um dos meus favoritos!
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Ana Claudia 27/07/2021

Uma história baseada em fatos reais

Stephan Neuman é uma adolescente de 15 anos que faz parte de uma família rica judia e bastante influente que sonha em ser dramaturgo em pleno período de ocupação nazista.

Zofie-Helene é uma menina cristã e filha de uma jornalista de um jornal antinazista é amiga de Stephan.

Truus Wijsmuller é uma senhora holandesa que dedicou sua vida a salvar crianças judias do território nazista e com o compromisso de levá-las para a Inglaterra, local seguro na época.

Uma trama que narra toda a movimentação de Tante Truus em salvar milhares de crianças e de dois jovens adolescentes que tornaram-se amigos em um período extremamente perigoso, arriscando suas vidas se salvarem.
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Martha 18/05/2023

Incrível e muito sensível!
Ficção histórica é meu gênero conforto, e quando se trata da segunda guerra mundia, toma minha atenção de uma forma que outros temas não conseguem.
Não foi diferente com esse livro. Começamos no pré guerra, quando a vida estava normal e só pairava uma nuvem de medo e incerteza. No início, contado por três lados da história, parece meio confuso. Os lados não tem ligação, nem sequer estão no mesmo país, mas a construção deles como personagem é muito importante para o desenrola e o apce da história. Quando chegamos em 50% do livro, a leitura fica ainda mais acelerada pelo desenrolar dos fatos e a todo momento parece que vai sar tudo errado. E caraca.. tinha tudo para dar errado. O livro é inspirado em fatos reais e tem muitos nomes reais, personalidades em seus locais de ação, deixou muito rico o universo depois da leitura. Senti falta de uma criança real, para saber o que aconteceu depois. O livro termina no início da guerra e ainda tinha muito para acontecer e isso pode ser um ponta solta, mas o final da história daqueles tres personagens, de forma interligada, acabou por ali, redondinho.
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Luan 31/12/2021

Uma das melhores surpresas do ano
Baseado em fatos reais, O último trem para Londres é mais um livro que se passa na época da segunda guerra e que retrata também o nazismo. Obras com este tema nunca são demais. E esta, em especial, consegue trazer um frescor e novidades que estavam em falta ao gênero. Embora difícil no início, o livro se tornou surpreendente em seu decorrer.

O último trem para Londres, de Meg Waite Clayton, é narrado sob três perspectivas. Do jovem Stephen Neuman, de família judaica, e que sente os efeitos do nazismo. A outra de Truus Wijsmuller, uma mulher que investe seu esforço em salvar crianças de países nazistas. E, por fim, Adolf Eichmann, pelo lado alemão, que inicia a campanha contra os judeus.

De boa escrita, o livro teve um início difícil. Com histórias desconexas e bastante fatos sendo narrados, o leitor fica perdido em quase boa parte da primeira metade. Os três personagens principais ainda em apresentação lenta ao leitor não têm relação até aqui. No entanto, conforme a história vai avançando e a vida deles se aproximando, o livro vai ganhando corpo e tudo começa a fazer sentido.

Da metade para o fim, o livro, que antes tinha uma riqueza histórica enorme, embora pecasse um pouco no desenvolvimento, deslancha e se transforma em uma grande obra. Retratando uma parte da história que muitos não conhecem, O último trem para Londres narra uma aventura emocionante para salvar pessoas inocentes de um regime repugnante.

Com uma escrita que se destaca, ótimos diálogos e personagens que somente vão crescendo, este livro é fundamental para quem gosta de ler sobre o tema. E de quebra mostra uma correlação entre líderes daquela época com aqueles que temos atualmente. Os discursos e as ações se assemelham, a ponto de chocar aquele que ainda tem um mínimo de bom senso.
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Larissagris 04/06/2022

O ÚLTIMO TREM PARA LONDRES (MEG WAITE CLAYTON)
? Os desenhos de Hitler eram tão ruins que ele sequer fora chamado para a prova formal, contou ela. Ele teve que dormir em um abrigo de homens sem-teto, comer em um refeitório comunitário e vender suas pinturas para lojas quem precisavam de algo para preencher os porta-retratos vazios. (Pág. 29)

? Mas Eichmann aprendera do jeito mais difícil que as reclamações refletiam de maneira mais negativa em quem reclamava. (Pág. 35)

? De vez em quando, falo coisas erradas só para ver se alguém vai reparar. Normalmente, ninguém repara. (Pág. 48)

? - Isso foi antes de Hitler fazer seu pequeno discurso sobre a arte degenerada menosprezar a cultura alemã, Lis. Antes de promover Wolfgang Willrich e Walter Hansen. Dois denunciantes - fracassaram como artistas, mas prosperaram como denunciantes - responsáveis por determinar qual arte deveria ser aplaudida e qual deveria ser difamada. (Pág. 68)

? Todos achavam que Hitler seria uma moda alemã passageira, que isso não aconteceria com a Áustria, país que tinha vencido o assassinato do chanceler Dollfuss e a tentativa do golpe nazista três anos antes; achavam que poderia resistir a isso também. Afinal, as pessoas tinham seus negócios para cuidar, filhos para criar, festas para frequentar, fotografias para posar, arte para comparar. (Pág. 68)

? Afinal, era verdade: nada é mais frustrante do que sermos nosso próprio motivo de decepção. (Pág. 74)

? - Não é através de leis que restrinjam as atividades dos judeus na Alemanha que vamos resolver a questão, nem mesmo com brutalidade nas ruas - gritou ele para a massa enlouquecida. - O que se precisa fazer é individualizar os judeus do Reich. Colocar nomes em listas. Identificar oportunidades para permitir a emigração deles da Alemanha para países inexpressivos. E, mais importante, retirar deles todo o dinheiro que possuem, e ao serem forçados a escolher entre ficar na pobreza ou ir embora, os judeus vão escolher partir. (Pág. 75)

? - O medo faz coisas engraçadas, mesmo com as mentes mais brilhantes. (Pág. 86)

? - Como Hitler convenceu a Alemanha inteira de que as mentiras dele são verdades e que a verdade é mentira? (Pág. 90)

? - Meu pai dizia que coragem não é a falta do medo, mas o ato de encará-lo. (Pág. 112)

? - São os problemas que não conseguimos prever que nos derrotam. (Pág. 120)

? - Talvez eu tivesse feito de forma diferente, mas às vezes temos que viver com as escolhas dos outros, mesmo quando sabemos que as nossas poderiam ser melhores. (Pág. 125)

? - Não acho que você possa culpar uma criatura mítica por ser o que o roteiro do mito determinou. (Pág. 136)

? [...] um garoto que costumava se sentar na primeira fileira da sala agora se senta na última, atrás de uma linha amarela. Ele sabe a resposta da pergunta da professora, mas levantar o dedo só desperta humilhação. Não importa quão certas estejam, suas respostas são consideradas erradas. (Pág. 178)

? "Até o dia em que Deus condescender revelar o futuro dos homens, toda a sabedoria da humanidade está contida nestas duas ideias: aguardar e ter esperança", Alexandre Dumas havia escrito em O conde de Monte Cristo [...] (Pág. 187)

? - Está vendo? Está funcionando como uma fábrica automática, Obersturmführer Eichmann. De um lado, entra um judeu que ainda tem dinheiro, uma fábrica, uma loja, ou uma conta no banco. Ele passa pelo palácio inteiro, de ponta a ponta. Quando sai do outro lado, não tem nem dinheiro, nem direitos. Tem somente um passaporte, no qual está escrito: você precisa sair desse país em duas semanas. Se fracassar, irá para um campo de concentração. (Pág. 201)

? - Você deposita mais fé nos políticos dos que eles merecem. Eles se acovardam com a menor ameaça ao seu próprio poder, embora seja claro que ninguém além de Hitler tenha poder na Alemanha agora. (Pág. 221)

? - Você quer que eu fique sentada agora, Joop? Justamente quando é tão importante se levantar? (Pág. 222)

? "Mesmo uma alma submersa em sono profundo trabalha pesado e ajuda a fazer algo pelo mundo." (Pág. 228)

? - Talvez seja por isso que Deus tenha nos negado filhos, Joop. [...] Porque teríamos essa necessidade maior, essa chance de salvar a vida de tantas crianças. Talvez Ele tenha nos salvado do fardo de ter que optar pelo risco de deixar nossos próprios filhos sem pais. (Pág. 288)

? - Às vezes, Obersturmführer Eichmann, o que não podemos ter é o que mais apreciamos. (Pág. 325)

? - Já deve ter mais de seiscentas crianças na fila [...] e nós teremos que decidir quem vai escapar daqui. Temos que brincar de Deus? (Pág. 343)

? - Truus [...] lembre-se: nós somos mais fortes juntos, mesmo quando estamos separados. (Pág. 356)

? A frase que ele tinha lido no livro de Zweig na noite anterior veio em sua memória: Mil anos não recuperam algo perdido em uma única hora. (Pág. 467)

? Era binário, a criança entendia isso. A vida inteira tinha se tornado binária. Certa e errada. Boa e ruim. Luta e rendição. Uma guerra sem chance de neutralidade. (Pág. 471)
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Vanessa647 27/10/2022

Chorei, mas de achar que a alma ia sair do corpo.
Chorei, gente, mas de achar que a alma ia sair do corpo. O último trem para Londres, de Meg Waite Clayton, conta os primeiros movimentos nazistas de repressão aos judeus, e em paralelo, a história de Tante Truus, uma holandesa que ajudou a salvar a vida de mais de 10 mil crianças judias e não judias, junto a outros envolvidos no kindertransport.
A história de Stephan e seu irmão Walter, filhos de judeus muito ricos, e Zofie-Helene e sua família, com o pano de fundo da tomada da Áustria pelos alemães, é ao mesmo tempo triste e assustadora. É possível ver como pouco a pouco o povo se vira contra os judeus como se fossem culpados de todos os males.
Nota 10/10

site: https://www.instagram.com/p/CkOru2lP5Xa/?utm_source=ig_web_copy_link
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Henrique225 22/01/2024

Sofrimento
O livro se baseia inteiro no pré-segunda guerra e nas dificuldades que os judeus austríacos sofreram quando a Alemanha anexou a Áustria a seu território.
Me fez refletir sobre muito do que eles tiveram que passar e tirou algumas dúvidas que eu tinha sobre esse período.
Vale a leitura para quem gosta de ler sobre a segunda guerra e gostaria de entender mais sobre o tema.
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Nathalia 19/09/2022

As muitas histórias paralelas tornaram o início do livro um pouco complicado porém, uma vez familiarizada com os personagens, a leitura flui e a narrativa da história nos prende às páginas do livro até o fim da história! Um livro importante, misto de ficção com fatos históricos cruelmente reais, que nos faz refletir nosso papel no mundo hoje e lembrar o quanto é importante olharmos para os erros e omissões do passado, para não permitirmos que os mesmos se repitam no futuro. Vale a pena pesquisar a biografia da Tante Truus e outros nomes citados na narrativa.
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Nicoly.Tonani 08/06/2022

Livro perfeito demais, fiquei viciada desde que comecei a ler. Me apeguei aos personagens de uma forma que ficava nervosa quando eles estavam em perigo. Muito sensível nos assuntos. Amei
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Rocamadour 26/05/2021

Baseado em uma história real, "O último trem para Londres" emociona ao nos apresentar uma heroína esquecida da Segunda Guerra Mundial
"O último trem para Londres" me fez lembrar de quando terminei a leitura de “A menina que roubava livros", no segundo ano do meu ensino médio, extremamente emocionada com Rudy Steiner. Ler sobre a história de crianças que tiveram suas vidas interrompidas pela explosão de bombas me fez imaginar quantas situações semelhantes realmente aconteceram na Segunda Guerra Mundial.

Mais uma vez, esse pensamento ocupou minhas reflexões enquanto me debruçava sobre o romance de Meg Waite Clayton; mas, dessa vez, eu sabia que alguns dos personagens realmente existiram, como é o caso da protagonista Tante Truus, que salvou, aproximadamente, 10 mil crianças dos campos de concentração antes do conflito estourar na Europa. E há a presença de Adolf Eichmann, que, infelizmente, cometeu, na vida real, as atrocidades citadas no livro, como mostrou Hannah Arendt em seu livro “Eichmann em Jerusalém”.

Outra coisa que me despertou atenção em “O último trem para Londres” foi ter acesso ao contexto da época, como, por exemplo, quando aparecem, nos cenários da história, os quadros banidos do território nazista, com obras sob o rótulo de “arte degenerada”. Entre eles, lemos os nomes de Van Gogh, Picasso, Oskar Kokoschka, Paul Klee, Klimt e muitos outros. Tal reconstrução do clima daqueles anos me lembrou um episódio recente da política brasileira, quando um certo secretário da cultura, reproduzindo palavras de Goebbels, o publicitário do nazismo, tentava estabelecer um padrão de arte e cultura a ser seguido para o enaltecimento de um povo.

Apesar de referências extremamente próximas da história real, “O último trem para Londres” é um livro fácil de ser lido, envolvente, cativante e que apresenta a mudança da vida de dois adolescentes pouco tempo antes da generalização do conflito: Stephan Newman, um admirador de Stefan Zweig e que sonha em ser dramaturgo, e Zofie-Helene, uma brilhante estudante de matemática. Quando as tropas de Hitler invadem a Áustria, eles acham que o nazismo é apenas um fenômeno passageiro, que seus vizinhos, os “cidadãos de bem”, não serão intolerantes. Entretanto, a holandesa Truus Wijsmuller, que desde o início da ascensão do nazismo dedica-se a retirar crianças das áreas tomadas por seguidores de Hitler, mostra que é necessário sempre estar atento à barbárie para, assim, impedi-la. Livro fundamental e atual.
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Peh 05/09/2021

Caralhooo, só isso que eu tenho a dizer, [*****], que livro foda, deixei umas lágrimas pelo caminho, super recomendo ?
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Aletheia (@almaletrada) 14/08/2022

Estarrecedor!!!
No dia 13 de março de 1938, mais de 1 ano antes da deflagração da segunda guerra mundial, aconteceu o Anschluss, quando o III Reich anexou o primeiro território aos seus domínios: a Áustria.

Sob o comando de outro Adolf, o Eichmann, tão cruel e sanguinário quanto Hitler, a Áustria começa a conhecer todo o terror que o ser humano é capaz de causar.

A partir daí, os Nazistas começam a escalada de maldade contra os judeus, excluindo, matando, aprisionando e tomando todos os bens e riquezas conquistados por esse povo. O ápice da barbaridade, antes da guerra começar, ficou conhecido como KRISTALLNACHT ou noite dos vidros quebrados, que ocorreu em todo território do Reich nos dias09 e 10 de novembro de 38. Os soldados da SS invadiam casas, comércios, fábricas e sinagogas, tudo que pertencesse aos judeus, quebrando, destruindo e se apropriando de tudo que fosse possível!!!

Nessa obra, temos uma perspectiva de um dos braços que lutava de forma silenciosa contra o nazismo: uma rede de proteção para tirar as crianças dos países sob o domínio de Hitler em enviá-los em segurança para países com liberdade para todos os povos.

Assim conhecemos Truss Wesjmuller, uma holandesa responsável por salvar, muitas vezes de forma arriscada, crianças em perigo, dentro do território do Reich. Nesse contexto, entram na vida dela, Stephan, Walter, irmãos judeus e Zofie, não judia, mas filha de uma mãe subversiva que escreve em seu jornal contra os absurdos cometidos por Hitler.

O último trem para Londres, é um retrato de dor, sofrimento, perda e separação de pessoas, bens, conquistas, uma vida inteira que foi perdida (literal ou figurativamente), mas também de amor, carinho, acolhimento e compreensão, muitas vezes trazidas por estranhos. Essa leitura traz a reflexão que o lado bom do ser humano, sempre vai ser mais forte do que o lado ruim. É que a crueldade sempre será derrotada!!!

Apesar de ter achado o livro perfeito, não favoritei porque ficaram muitos finais abertos! O que aconteceu com a paixão entre Stephen e Zofie? Ele conseguiu se tornar escritor? E o pequeno Walter? As duas Johannas? O vovô Otto? E Käthe? Ficaram muitas possibilidades a serem explora das ainda. Poderia haver um epílogo do pós-guerra mostrando como todos estavam!
Daniellemes 24/06/2023minha estante
Tivemos sobre o futuro do Stephan, Walter e da Johanna.


Aletheia (@almaletrada) 24/06/2023minha estante
Mas ainda assim ficaram pontas soltas. Sou chata com leituras, finais abertos deixam minha mente inquieta por vários dias, as vezes semanas ?




Vih 23/11/2022

O livro foca mais na história e acontecimentos da época e não tanto no desenvolvimento dos personagens e em suas histórias particulares.
Achei a escrita lenta até a metade do livro, mas depois passa a fluir melhor.

A história toda possui muitos pontos emocionantes e que mostram o horror que se passou naquela época, vemos pessoas perdendo familiares ou sendo obrigadas a deixarem seus familiares e bens, é impossível não sentir a tristeza.

O livro termina quando a Segunda Guerra começa e por isso o final fica em aberto, não gosto desse tipo de final, mas entendo que encaixou com essa história.

Pelo fundo histórico eu daria nota 4, mas como achei lento e com pouco desenvolvimento acabei baixando a nota.
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Sarah 30/01/2022

Livro excelente. Me despertou muita curiosidade sobre a biografia da mulher que inspirou esse livro.
Me emocionei em muitas partes, fiquei indignada em tantas outras. A história é muito tocante. O final me devastou. A gente sabe o que aconteceu, tem consciência do genocidio, mas se apegar a um personagem, viver a dor daquela história junto com ele? é uma experiência diferente.
Adorei até os agradecimentos! Anotei todos os livros de indicação. Obviamente Stefan Zweig estará no topo da lista!
Também fiquei muito curiosa pra saber em quem a autora se inspirou para criar o Stephan e a ?ofie?. Mas apesar disso, a nota de Agradecimentos dela foi esclarecedora.
Indico muito! Virou fav.
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