Círculos de Chuva

Círculos de Chuva Raphael Draccon




Resenhas - Dragões de Éter: Círculos de Chuva


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Ray 30/09/2013minha estante
Só eu que odiei um pouco o Axel por causa dessa Livith? Sinceramente eu desejei que ela morresse na batalha!
Mas fazer o que né?
Amei o livro!




lendo_e.viajando 06/10/2022

.
que livro é esse mds.
eu amo as reviravoltas, amo que nada é em vão, se o autor escreveu algo ali, tem finalidade e é incrível ir juntando as peças. não curto ação mas é divertidissimo ler nesse livro. amo a narrativa, os personagens, tudo me prende muito.
demorei pra terminar por preguiça, e sinceramente, me arrependo, é um ótimo livro e eu leria ele em um mês facilmente. obg moça do tiktok que me apresentou esses livros e obg raphael
Mimi Macedo 06/10/2022minha estante
Leia os 4 . Melhor fantasia q li.




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Vincent.Uriel 02/11/2020

Uma completa obra de arte
Como eu sempre falo, a cada releitura, Nova Ether, se torna ainda melhor. Por mais que não se tenha mais a surpresa a cada capítulo e a dúvida do que vai acontecer em seguida, saber o que vai acontecer na história é uma experiência que não fica pra trás, já que você consegue perceber detalhes que antes não tinha visto.

Sobre a história, Círculos de Chuva tem tudo que você pode pedir de uma narrativa: personagens cativantes, que são humanos e tem seus defeitos e que evoluem muito através do decorrer do livro, cenas de ação memoráveis escritas de maneira exemplar, diversas narrativas que te prendem e te deixam com um gosto de quero mais no final de cada capítulo e muito mais.

Círculos de Chuva não é meu favorito dos livros, mas chega muito perto de ganhar de Corações de Neve, muito perto mesmo.

Agora só resta aguardar o lançamento de Estandartes de Névoa para ver como esse ranking vai ser afetado.
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Maria16399 30/12/2023

Dragões de Éter - Círculos de Chuva
Com uma escrita absurdamente envolvente, essa é o tipo de história que te prende do início ao fim (assim como os dois anteriores).

Pela terceira vez, acabo mais um livro desse escritor maravilhoso com aquela sensação que nós leitores tão bem conhecemos e amamos de: "ok, o que eu faço agora?!"

Essa é uma saga que eu indico em qualquer oportunidade, então, cá estou indicando para quem quer que esteja lendo isso kkkkkk
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Julia :) 17/09/2022

Demorei tanto pra ler esse livro que eu nem lembro dele pra saber oq por aqui na resenha
Ent só vou falar que el e não é ruim mas tbm não é tão bom .
É isso um beijo da anitta
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Lusca 22/03/2023

Simplesmente fascinante!!
É disso que eu tô falando, é isso que eu queria ler. Uma guerra envolvendo todo tipo de magia.
Esse livro é incrível! O que mais me ganhou foi a guerra. A mistura de informações foi tão deliciosa! Homens, gigantes, elfos, elfas, anões, e o pau quebrando kkkkkk
Gente, se pudesse escolher um personagem, escolheria João Hanson como personagem preferido desse livro. O personagem foi muito bem desenvolvido, mais do que os demais.
O livro é Magnífico
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Paulo 03/03/2015

Trilogia Decepcionante
Isso não chega a ser uma resenha, tá mais pra "desabafo". Comprei essa trilogia pois li o seguinte sobre ela: "Raphael Draccon é um nome forte em tudo que diz respeito ao universo de Tolkien, C.S. Lewis e George R.R. Martin, além de um autor reconhecido dentro e fora do país". Revista Galileu.

Talvez eu interpretei isso da forma errada, mas quando eu vi o nome de uma brasileiro ao lado desses 3 mestres da fantasia, criadores de Nárnia, Terra média e Westeros, eu esperava uma história que no mínimo pudesse ser colocada ao lado das obras desses consagrados autores, e o que eu vi foi algo, que ao meu ver, é infinitamente inferior às obras dos autores citados. Crítica infeliz, me fez criar expectativas que não foram atendidas. Além disso, fui influenciado pelo nome, particularmente, eu gosto de dragões, e bom, o nome é "Dragões de Éter", porém se você espera encontrar dragões nesse conto, pode esquecer. Ao meu ver, um titulo mais honesto seria, "Uma releitura pop dos contos de fada". Cara, ele colocou Nirvana, Thundercats e outras coisas ali no meio, há quem goste, eu acho que não combina.

Creio que li os livros com muita expectativa, causada pela critica da revista galileu, que realmente forçou a barra. Se você quer ler esse livro, nunca tente compará-los com as magníficas obras de Tolkien, Martin ou Lewis, mas meu conselho é que leia livros desses autores e não essa trilogia.
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Dado Silva 01/03/2013

Círculos de Nada...
A história tem um único momento empolgante em todas as suas 534 páginas. Os personagens estão completamente perdidos no roteiro e não tem mais o carisma do primeiro volume. O roteiro é cheio de furos de cenas que não se amarram nem no final... De tantas frases de efeito que os personagens usam, mais parece que Raphael Draccon compilou as falas de seus personagens de RPG e tentou criar alguma coisa para usá-las... é uma pena. Uma trilogia que começou com aquele gostinho saudoso dos contos de fadas e uma aventura surpreendente, termina com uma guerra absolutamente sem sentido (me perdoem a redundância), vencida com estratégias ainda mais descabidas.
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Eddie Saraiva 16/09/2020

E assim termina uma trilogia
Círculos de Chuva é o terceiro volume da trilogia Dragões de Éter, do autor Raphael Draccon. Uma literatura fantástica nacional que simplesmente invadiu meu coração, logo eu que tenho um fraco para histórias que envolvam fantasia e, mais especificamente, contos de fada.

Círculos de Chuva se inicia com o que seria uma "adaptação" de "João e o Pé de Feijão", com o nosso jovem Jack Spriggins se aventurando no que seria a "Uma árvore capaz de nascer no fundo do mar, e terminar nas nuvens do céu. A Árvore do Criador. A Árvore que não se escala. [...] A Árvore do mundo." (p. 11).
Nesse prologo temos a apresentação do saudoso conto de fada do jovem que precisa vender sua vaca amiga, mas acaba trocando-a por feijões que alegam serem mágicos. Temos também uma conexão com contos nórdicos, dando referência a Yggdrasil, a Árvore da Vida, e a serpente Níðhöggr, como um lindo e belo Dragão de Éter.

O pequeno e inocente ato de subir a Árvore da Vida indo em direção ao reino dos Gigantes, Brobdingna - o reino proibido a qualquer humano de Nova Éter, repercuti em vários pequenos e grandes marcos na história do Continente Ocaso. Bruxas, Fadas Caídas, Bestas, Gigantes.... um grande e variada frente de inimigos ao longo do continente, cercando e confrontando nossos heróis, príncipes e princesas.

Círculos de Chuva vem pra fechar a trilogia (até então) de Dragões de Éter. Todas as desventuras e aventuras tecidas ao longo do primeiro e segundo volume, apresentam seu desfecho aqui. Ou será que ainda tem fio pra sair de tear? Só posso dizer que o final do livro, e não das histórias do livro, deixam uma interrogação (?).

Com relação aos relatos de guerra, senhor, sim senhor, presentes ao longo do enredo, podemos vislumbrar e imaginar um verdadeiro campo de batalha a lá Warcraft. Pelo menos, no meu ponto de vista, me fez relembrar muito esse jogo. De um lado a campanha dos humanos, com armamento e magia arcana. Do outro temos a campanha de bestas e feras com seus druídas.

Mas vamos falar dos contos de fada que o volume apresenta.
Com exceção dos que já foram mencionados ao longo do primeiro e segundo volume, temos aqui:
- João é o pé de feijão;
- Mulan (demorei pra perceber, mas percebi);
- Atlântida;
- Patinho feio;
- Os três porquinhos (temos uma menção, não exatamente personagens);
- Sinbad;
- Peter Pan;
- O Quebra-Nozes
- Rapunzel
Caso tenha me escapado alguma, por favor, mencionem.

E pra fechar, não posso esquecer de mencionar a religiosidade, misticismo e espiritualidade que o início e meio do livro nos trazem. Lembra dos covens e das reuniões dos mais poderosos Feiticeiros, bruxas, magos, Necromantes e etc do volume anterior. Algumas menções também são feitas à alguns desses personagens, Madame Viotti e Mãe Gorda estão presentes, em momentos, em marcos. Além disso, a menção ao Avatar de Nova Éter é questionada no início, no meio e retomada no fim. Quem será o Avatar, o escolhido, a própria essência de éter, o dragoniano?

Eu confesso que amei ler esse volume, como os anteriores também. A simbiose entre os contos de fadas, unidos como um só é magnífica, a duplicidade de personagens que de certo modo faz sentido quando vistos isolados. Espero ansiosamente pelo volume 4 que foi anunciado antes de terminar a minha leitura, e deixo aqui minha sugestão e apelo.... @RaphaelDraccon faça uma história que envolva Oz, Alice no país das Maravilhas, Alladim e O quebra-nozes, por favor!
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@apilhadathay 24/03/2012

A little bit disappointed
ATENÇÃO! Pode conter muitos spoilers!!

Esta é a resenha do último livro de uma trilogia, logo entrou na regra do mês de MAIO do Desafio Realmente Desafiante. Bem, este é um momento triste, uma das minhas resenhas mais difíceis. A conclusão da trilogia Dragões de Éter nem de longe me arrebatou como o primeiro volume, ou me emocionou como o segundo.

A capa mais uma vez precisa ter nota máxima, porque o projeto de Renato ficou lindo, e as três capas receberam meu conceito máximo. Também a diagramação interna, que é super confortável à leitura: a fonte, o papel, espaçamento e distribuição dos capítulos. Porém, a revisão poderia ter sido bem mais generosa: encontrei vários erros de digitação que poderiam ter sido consertados antes da publicação; o enredo e a conexão com a história também não foram exatamente o que desejei, mas vou me aprofundar mais adiante.


"É preciso seguir em frente. A dor é inevitável. O sofrimento é opcional."(P. 27)


Havia algo, durante todo o livro, que me impedia de entrar de cabeça e de coração na história e honestamente segui lendo apenas por causa do estilo de Draccon de puxar o leitor, ao fim do capítulo, e da curiosidade por saber como tudo terminava.

A narração da guerra foi longa e, a meu ver, exaustiva para a minha experiência de leitura. Aliás, li todo o período que antecedeu a guerra de forma mais lenta, exceto as cenas com João e/ou Ariane, que brilharam em espaços isolados. Alguns personagens não tiveram o destino que esperei; outros ficaram com desfechos suspensos no ar; fomos apresentados a muitos novos personagens, quando os personagens já existentes poderiam ter crescido na história. E inserir referências à história bíblica, da forma como foi recontado, não me convenceu: acredito em separar ficção da realidade, e não há o que se recontar sobre a história de Cristo ou envolvê-lo com... Merlim (oi?). Pode parecer ortodoxo de minha parte, mas é a sensação que me deixou, essa parte da história.

Minha opinião flutuou bastante, em relação aos dois primeiros livros: no início, era interessante que houvesse referências a outras histórias e personagens famosos da ficção e da fantasia, recontados com as cores do éter - isso foi o que me conquistou, porque vi ali um projeto super interessante. Mas o terceiro livro me deixou a impressão de que foi construído só de referências; ele não abriu muito espaço para a história própria de Nova Ether, além da iminência da Guerra, nem para o desenvolvimento de seus protagonistas, tão fortes em "Caçadores de Bruxas" e "Corações de Neve" - e que poderiam ter sido os grandes heróis ali.

A forma de narrar, como um filme, saltando entre cenas para nos deixar ansiosos pela continuação da passagem de determinados personagens, é uma característica maravilhosa que Draccon levou até o fim, e a bem da verdade, foi o que me fez ler até o final. Isso, e o traço filosófico que a história carrega, com as grandes reflexões sobre o homem, amor, vida, trabalho e amizade, entre outros valores.


"Todos possuímos algo que escondemos. Todos gostaríamos de ser outra pessoa de vez em quando. Todos guardamos o melhor e o pior do mundo dentro de nós."(P. 35)


Apenas o fim de um personagem, eu absolutamente amei: João. MERECIDO, depois de tudo que ele passou, tantas provações, é o meu personagem favorito; bem, ele e Ariane. Junto a este casal jovem, tenho de citar Snail e Liriel: são meus dois casais favoritos na história, por isso não gostei do ponto em que ficaram as coisas entre eles. Faltaram dois casamentos ali, ou, no mínimo, cenas mais profundas, que explorassem melhor seus relacionamentos. Tampouco curti como a história de Maria e Axel se desenrolou - isto ainda me dá nos nervos, porque não havia razão para eles terminarem, ou para Axel esconder sua prometida!

Enquanto isso, outros personagens me deixaram com o pulmão inflado. Explico: sabe aquele momento de suspiro, imaginando "agora teremos a amostra de alguém realmente poderoso"? Mas aí, o tal personagem que poderia ser gigantesco não ganhou o destaque que merecia. Tive alguns desses suspiros, por exemplo, com os Cavaleiros de Helsing, de quem tanto esperei, e com o poder de Liriel. Questionei todo aquele treinamento.


"- Ela me ensinou que existem apenas quatro perguntas na vida: O que é realmente sagrado?, Do que é feito o espírito?, Pelo que vale a pena viver? Pelo que vale a pena morrer?
- A resposta de todas elas é a mesma: só amor. Apenas amor." (P.101)


Admirei a inspiradora filosofia de vida de João Hanson - que protagonizou as melhores cenas de ação e, no fim das contas, as melhores sequências do livro - e também a animação de 300 V de Ariane Narin, que me fez gargalhar em suas breves passagens. Ela é um personagem fofo, do tipo de amiga que você quer ter, e uma lembrança inesquecível quando falo desse universo. Tanto ela como João vão fazer muita falta.

Porém, na minha opinião, o livro terminou em um tom inconclusivo, com o surgimento de mais um personagem ao fim, e me desapontou, em um panorama geral. Há leitores comentando que pode haver mais um livro para completar a série, mas eu não acredito que isso venha a ocorrer. Quem se interessar por ler a saga, eu particularmente recomendo apenas pelos dois primeiros livros, que são excelentes.

Confiram as notas específicas e na resenha completa, no Canto e Conto:
http://canto-e-conto.blogspot.com/2012/03/resenha-dragoes-de-eter-circulos-de.html
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