Guerra Mundial Z

Guerra Mundial Z Max Brooks




Resenhas - Guerra Mundial Z


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fyveer 16/04/2020

Guerra Mundial Z: uma historia oral da guerra dos zumbis, Max Brooks

? Editora: Rocco ? Tradução: Ryta Vinagre
? Páginas: 368 ? Progresso: 13/04 - 16/04

Tags: #PanResenhas #SciFi #WorldWarZ #MaxBrooks #BookReview

?? | Marty preferiu, em vez disso, mostrar o outro lado, aquele que tira as pessoas da cama toda manhã, as faz lutar por sua vida porque alguém lhes diz que elas vão ficar bem. Há uma palavra para esse tipo de mentira. Esperança.

Para quem gosta de ficção científica o filme Guerra Mundial Z, estrelado por Brad Pitt, é um dos primeiros filmes de zumbi que vem a nossa mente ? ele quebra alguns dos clichês de apocalipse zumbi e por isso se destaca no ramo de fim do mundo. Todavia, mesmo o filme sendo muito bom em apresentar frames de ação para atrair o público, o mesmo não pode ser dito sobre o livro, e não é por o livro ser ruim, longe disso, mas é porque a adaptação se distância tanto do conteúdo originário que a única semelhança acaba sendo o título.

Max Brooks é um ótimo escritor, faz parte daquele seleto grupo que realmente se importa de pesquisar sobre os assuntos que quer abordar no livro, o que torna sua obra nenhum pouco cansativa. A narrativa é constituída em forma de relatório de entrevistas com diversas pessoas que trabalharam em áreas importantes durante a Guerra Z, o protagonista acaba viajando o mundo somente para entrevistar pessoas que de alguma forma representaram um herói contra os mortos-vivos.

As entrevistas são bem interessantes, vemos o ponto de vista de um adolescente viciado em internet, de um soldado da frente de batalha, de um médico e até mesmo de uma criança traumatizada ? a voz que Brooks dá para cada um deles é própria e é isso o que nos faz devorar mais ainda o livro para descobrir como será o próximo relato.

A obra aborda termos técnicos de diferentes profissões, vai desde raças de cachorro até o tipo de arma mais efetiva contra os Z's ? além disso, temos uma abordagem magnífica sobre o desempenho das religiões em meio ao pânico.

Eu não consigo escolher um capítulo favorito, alguns são bem chocantes em detalhes e outros são distanciados a medida em que o psicológico do entrevistado está em pedaços. Alguns são "engraçados", como é o caso das celebridades que decidiram fazer livestream do apocalipse tipo como se fosse BBB e acabaram se dando mal, e outros são tristes demais.

Concluí-se que é um bom livro para quem pretende se preparar para o fim do mundo e quer saber sobre tudo que pode dar errado.
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Beta 07/04/2020

Bem diferente do filme...
Em algumas partes pareceu muito com o que estamos enfrentando com o Covid-19... Claro que sem os mortos vivos...
No momento só esperamos que um dia a vida volte a ser como antes...
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Nicolas.Rodrigues 03/04/2020

Um livro, estilo documentário, pouco cativante e bem cansativo. Se você procura por algo parecido com o filme nesse livro, sinto informar que você perderá seu tempo lendo-o. Resumindo, é um livro decepcionante, visto a inevitável comparação com a sua versão cinematográfica. 
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Flávia Barone 12/03/2020

Comecei lendo este livro com expectativas erradas, esperava alguma coisa tipo TWD ou até mesmo o próprio filme que leva o nome deste livro, mas a grata surpresa é que é uma narração jornalística e bem, digamos, antropológica. Num mundo pós-apocalíptico os diversos cenários nos fazem pensar sobre o ser-humano em si e todas as consequências em situações extremas como as descritas.
Algumas partes são bem cansativas, mas de um modo geral a leitura foi interessante e enriquecedora.
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Alessandro.Aguilera 28/02/2020

Uma guerra pela sobrevivência
Como posso falar de Guerra Mundia Z, primeiro vi o filme e foi sensacional, um ritmo alucinante. Depois li o livro, que no caso é muito diferente do filme e por isso não é ruim, e sim muito bom. No livro, toda essa guerra é contada através de relatos de pessoas que sobreviveram depois da guerra, anos depois. Os relatos não obedecem uma linha linear do tempo. Aqui vemos relatos de pessoas do mundo inteiro, onde estavam quando o surto começou e ainda presenciamos os relatos que podem ter sido do paciente zero. São relatos tensos e angustiantes. O livro é muito bom e recomendo ler e assistir ao filme, não importando em qual ordem.
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Renato 15/02/2020

Assisti ao filme muito antes de ler o livro. Histórias muito distintas, como sempre o livro supera em muito.
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Daya.Souza 30/01/2020

+ -
O livro até que é bom, mas é mais sobre relatos de pessoas que sobreviveram a tal guerra. De livro e filme, prefiro o filme.
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Joao.Paulo 15/07/2019

Erros de diagramação.
O livro é bom, a narrativa jornalística é ótima. O problema é que comecei a ficar cansado com a leitura devido a má diagramação, pelo menos na edição que peguei, e abandonei quase na metade.
Roni 19/08/2019minha estante
O que seria diagramacao?




Raphael 03/09/2018

O livro é bem diferente do filme, e tem vários relatos ao redor do mundo, inclusive no Brasil. E gostei da forma que colocaram, que os militares tiveram que mudar a forma de guerra pra derrotar os zumbis.
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Bruno Venâncio 30/03/2018

Zumbis de verdade...
Obra incrível que vai a fundo para explicar como um vírus zumbi se espalharia pelo globo e quais seriam as consequência. O modo como o livro é estruturado, por relatos, e todas as consequências geopolíticas e econômicas de um apocalipse o tornam um reflexo de uma possível realidade futura...
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Geórgea 03/08/2017

Guerra Mundial Z
Um homem que encontrou sobreviventes 12 anos depois da grande Guerra dos Zumbis, reúne seus relatos para contar a história da chegada desse surto, seu impacto na mundo, sua destruição e seu fim. Um mundo praticamente destruído, quase toda a população dizimada. É nesse cenário que ele encontra o médico Kwang Jingshu, na Federação Unida da China, que conta sobre como aconteceu o primeiro caso, na remota aldeia chamada “Nova Dachang”. O paciente zero, uma criança de aproximadamente 12 anos apresentou sintomas jamais vistos antes. E logo o pânico foi instaurado entre os moradores que não sabiam o que estava acontecendo. O corpo do menino apresentava mordidas humanas, febre alta e tremores violentos. Ninguém sabia explicar o que ou quem o mordeu.

“Seus pulsos e pés estavam amarrados com barbante de plástico. Embora esfregasse a pele em volta das amarras, não havia sangue. […] Ele se contorcia como um animal; uma mordaça abafando seus grunhidos. A pele do menino era fria e cinzenta como o cimento que se deitava. Não consegui encontrar seu batimento cardíaco, nem pulsação. Os olhos eram desvairados, arregalados e afundados nas órbitas. Ficaram fixos em mim como uma fera predatória. Em todo o exame, ele ficou inexplicavelmente hostil, tentando me pegar com as mãos amarradas e estalando os dentes para mim através da mordaça.”

Na República Popular do Tibete, Nury Televadi conta da tentativa falha do governo de tentar abafar o surto. Mesmo com todas evidências e com a rapidez com que essa ameaça se espalha. Autoridades completamente despreparadas tentam passar a imagem de que a infecção está controlada e que a população não tem nada a temer. Rapidamente esse surto toma conta do mundo. Na Floresta Amazônica, no Brasil, conhecemos o médico Fernando Oliveira que conta como a “Peste Ambulante”, como eles chamavam, chegou ao seu país. E no despreparo e incredulidade de todos com o que estava acontecendo.

O caos generalizado, sangue, membros decepados, tristeza e morte. Um verdadeiro cenário de guerra onde humanos agem como animais raivosos. Pessoas perdidas, sem entender o que está acontecendo e sem o apoio de seu governo. Apenas correndo pelas suas vidas sem direção. Conhecemos o início do surto, o momento do Grande Pânico e o período de recuperação dos parcos sobreviventes que restaram. Como eles estão hoje? Será que o surto foi completamente controlado? Como tudo isso começou? Desenrolamos essa narrativa em busca dessas e outras respostas.

Minha Opinião

Uma história maravilhosa e cheia de detalhes. Com um ritmo envolvente e alucinante adentramos em um mundo pós-apocalípticos onde zumbis são reais e a raça humana tenta se restabelecer após uma guerra. Descobrimos como a história começou através dos relatos do nosso narrador. Ele vai encontrando pessoas durante sua trajetória e através do que é passado por elas, ele nos expõe uma ordem cronológica de como tudo aconteceu. Visitamos todos esses lugares juntamente com ele e conhecemos diversas figuras que conseguiram sobreviver ao período pré-guerra e que lutam para restaurar suas vidas no pós.

O livro é narrado em primeira pessoa por um locutor que não conhecemos. Em nenhum momento ele apresenta sua verdadeira identidade, sabemos muito pouco sobre ele. Fica a critério do leitor imaginar quem é e qual o seu papel nessa história, achei esse detalhe maravilhoso e instigante. Comecei a ler esperando algo relacionado ao filme, mas percebi que o que temos aqui é totalmente diferente. Não temos apenas uma história se desenrolando, mas um compilado de várias entrevistas, feitas pelo nosso narrador. E é entrevistando esses sobreviventes que ele transforma suas anotações em um livro. Sempre dando voz aqueles que estão compartilhando suas lembranças.

Todo a história passa tantas informações que parecem verídicas. Por muitos momentos, acreditamos que tudo aquilo realmente aconteceu, mesmo sabendo que de fato não tivemos um apocalipse zumbi. Mas a riqueza de detalhes é tanta e passada com tanta convicção que fica muito fácil entrar nesse mundo devastado e imaginar todas essas tramas se desenrolando. O autor consegue trazer diversos personagens, cada um com as suas peculiaridades, e narrar várias situações em vários países de uma forma esplêndida e com uma exatidão abismante.

“Embora este seja principalmente um livro de memórias, inclui muitos detalhes, tecnológicos, sociais, econômicos e assim por diante, encontrados no relatório original da comissão, uma vez que se relacionam com histórias daquelas vozes retratadas nestas páginas. Este é o livro deles, e não meu, e tentei manter minha presença o mais invisível possível. Foram incluídas perguntas no texto apenas para ilustrar aquelas que poderiam ser feitas pelo leitor. Tentei limitar a crítica, ou qualquer tipo de comentário; e se houver um fator humano que deve ser eliminado, que seja o meu.”

Um mundo devastado, onde os inimigos são extremamente perigosos, mas que também acaba colocando humano contra humano em uma jornada pela salvação. Descobrimos que essa história é muito mais que uma guerra contra os zumbis. O jogo de interesse dos poderosos também está em pauta. A ilusão de que não estava acontecendo nada e que tudo estava sob controle, a relutância de certas pessoas em acreditarem no que estava acontecendo, as tentativas falhas do governo em tentar esconder um risco que era eminente, a falsa vacina e finalmente o Grande Pânico.

Pessoas desesperadas para escaparem e que em meio a essas investidas acabam esquecendo do seu lado humano. O que os separa dos inimigos é a sua consciência que acaba por ser deixada de lado na hora do desespero. Situações precárias para sobrevivência e o medo constante, esses elementos estão presentes a todo instante no livro. A mudança em uma sociedade pós-guerra. Patrões estão virando empregados. Uma inversão de papéis, pois a necessidade maior agora é reconstruir suas cidades e vidas. Após o desespero e destruição, finalmente avistamos a esperança. Uma população unida para se reerguer.

Não sei explicar o quanto esse livro me cativou. Assistimos a infestação zumbi sob diversos ângulos e olhos, desde o seu começo, sua proliferação e combate, assim como a vida após esses eventos. Essa variedade de relatos, pessoas e lugares foi um prato cheio para mim. Repito: a história parece sempre muito real. É quase como se ela fosse palpável e pudéssemos visualizar esses zumbis. Sentimos o desespero junto com os sobreviventes, sofremos com suas perdas e incertezas, buscamos a esperança em um final que apesar de não ser feliz, foi o mais próximo de felicidade que encontramos.

Desde o começo me coloquei no lugar desses sobreviventes e me questionei sobre o que eu faria se estivesse nessa situação de terror. Essa é uma história que nos leva a pensar e refletir sobre a fragilidade do ser humano e no quanto nossas vidas podem mudar completamente de uma hora para outra. Se você deseja um livro diferente de tudo que você já leu sobre zumbis não deixe de ler esse, mas esqueça o filme, aqui a história é muito mais sombria.

site: http://resenhandosonhos.com/guerra-mundial-z-max-brooks/
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Gustavo M.D. 30/05/2017

Relatos do front morto.
Depois de ter lido o Guia de Sobrevivência à Zumbis, fiquei ansioso para ler o próximo livro de Max Brooks, o Guerra Mundial Z, lançado no Brasil pela Rocco. Posso afirmar que com certeza não me decepcionei agora que o li.

O livro têm um formato de transcrições de entrevistas, sendo que quase nada é revelado sobre o entrevistador que compilou as entrevistas sobre os “fatos reais”. Cada capítulo é parte de uma das muitas entrevistas feitas pelo mundo com os sobreviventes da guerra contra os zumbis, de médicos à soldados, passando por pessoas simples e suburbanas.
O livro evolui muito em relação ao anterior, que tentava explicar o inexplicável, algo que eu abomino. Eu aceito de mente aberta a premissa de que houve uma infestação em escala mundial de zumbis, enquanto o livro anterior tentava explicar com pseudo-ciência e pseudo-lógica como vencer os zumbis.

O formato de relatórios do livro dá uma impressão militarizada do livro, algo que muito me agradou, com detalhes da história que poderiam ser considerados irrelevantes para a narrativa, mas relevantes para um relato real, sem muito apego à emoção da época, e mais à prática.

A narrativa muda muito de pontos de vista, para mostrar os vários estágios da devastação criada pelos zumbis e das muitas ocasiões em que a natureza humana mais visceral é revelada para o bem ou para o mal.

As história começa com o surgimento da infestação na China e termina com a vitória em Nova York. O livro tenta puxar o saco de nações não americanas mostrando suas ações heróicas e espertas, mas como todo livro americano ele acaba caindo em um ufanismo bobo sobre os EUA e sobre como a individualidade daquele povo o fez prevalecer, apesar de as nações comunistas estarem melhores preparadas para um confronto tão maciço9com exceção de Cuba, como eu falo adiante).

Pontos positivos: O livro têm muitos, sendo que o melhor é o humor negro disfarçado, provindo de um autor que escrevia para o Saturday Night Live. Os relatos carregam um grande peso de informações relevantes, mostrando uma preocupação do transcritor fictício dos relatos com a utilidade das informações que ele colhia. A narrativa trás pontos cruciais da história, que não deixa o leitor desinformado e faz com que ele sinta o sufoco e o desespero das pessoas que narram. O livro traz histórias muito variadas, que cobrem tópicos de frentes de batalha e sobrevivência que eu nunca imaginaria, mas que são muito plausíveis.

Pontos negativos: O livro ainda está impregnado com pseudo-lógica, assim como considerações contraditórias, como o fato de que todas as ilhas do mundo ficaram infestadas de zumbis pelo fato de os refugiados procurarem abrigo nelas e muitos deles estarem infectados à época, mas Cuba fica livre de zumbis por motivos ignóbeis e sem lógica, se tornando a nação mais desenvolvida do mundo. Todos os personagens entrevistados mantém o mesmo palavreado e expressões, mesmo sendo chineses, finlandeses, americanos ou indianos, o que fez eu chegar à uma conclusão: Max Brooks não consegue se colocar no lugar de ninguém, todos os seus personagens são apenas ele fantasiado e falando com o espelho. Um fato que me incomoda um pouco é que as gerações mais antigas e os povos milenares sempre têm alguma sabedoria sobre zumbis e estratégia para partilhar, como se os zumbis fossem os inimigos ancestrais dos humanos. Será que meu avô não está escondendo nada de mim?

Conclusão: Ótimo livro, mas mais pela temática do que pela conteúdo geral. A ideia inicial é muito boa, e se desenvolve bem, mas nunca é explorada em todo seu potencial, sendo que o livro poderia muito bem ter mais umas 300 páginas. Mas apesar de tudo eu fiquei triste quando o livro acabou, então ele ganha muitos ponto por isso.


site: http://www.grifonosso.com/2011/08/review-guerra-mundial-z/
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Iris Figueiredo 24/10/2016

Uma história de zumbis narrada de forma diferente
“Guerra Mundial Z” é um livro sobre apocalipse zumbi um pouco diferente de outros sobre o assunto. Narrado através de depoimentos, como se fosse um compilado de entrevistas feitas por um historiador sobre o período da guerra contra os zumbis, ele proporciona uma visão geral da infestação.

Uma das coisas mais legais do livro é mostrar o que aconteceu com o mundo no início, durante e depois da pandemia. A história é narrada por personagens nos Estados Unidos, Canadá, Rússia, Brasil, Israel, China, Japão, África do Sul, Austrália, Coreia… ou seja, temos um vislumbre de como foi que diferentes países lidaram com a praga.

A cada relato somos jogados para uma história diferente, em uma situação diferente, aos poucos formando uma colcha de retalhos para termos uma ideia do panorama global. Gostei da abordagem por que ele reúne os relatos no pós-guerra, então nós temos uma visão da sociedade se reconstruindo, ainda que através de comentários breves. Isso é uma coisa que costumo sentir falta nos livros de zumbis – geralmente ficamos nos perguntando o que aconteceu em outros países, com as autoridades, como sobreviveram as pessoas nas áreas litorâneas ou em neve etc. Aqui nessa história ele mostra como alguns países usaram a soberania nacional enquanto outras nações se desintegraram.

Essa visão global foi o que mais me atraiu na história. Não é um romance tradicional, por isso não há um personagem específico para você acompanhar, embora algumas histórias se cruzem ou os narradores reapareçam em outra parte do livro. Eu gostei bastante de ler Guerra Mundial Z, mas sou meio “a louca dos zumbis”. Se você já viu o filme, esqueça – os dois são bem diferentes, o roteiro só aproveitou alguns conceitos trabalhados aqui.

Para quem curte zumbis, uma boa leitura.

site: http://irisfigueiredo.com.br
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Ana Carolina 26/08/2016

A melhor e mais real história sobre zumbis
Confesso que li este livro por causa do filme, achando que poderia encontrar mais detalhes sobre a "aventura" vivida por Brad Pitt no cinema.
Qual não foi minha surpresa ao ler uma das melhores histórias de zumbis que eu já vi! Acompanho o gênero a tempos, e tenho um acervo e conhecimento considerável sobre livros, filmes e séries sobre o assunto zumbis, mas Max Brooks leva o assunto a outro nível (ainda mais que é o maior conhecedor do assunto que já ouvi falar).
Com pouca, quase nenhuma, relação com a história do filme, Guerra Mundial Z é nada menos que a nossa sociedade, atual para a época em que foi escrito e até mesmo para os dias de hoje, sobrevivendo a um real ataque de um vírus letal e que tornava as pessoas comedoras ávidas de carne humana. O formato documentário do livro poderia tê-lo tornado algo maçante e fantasiado, mas a precisão e riqueza de detalhes na narração e nos depoimentos quase nos faz acreditar que tal evento ocorreu.
O que mais me impressionou neste livro foi o final, a resolução da guerra, o como nossa sociedade teve que se adaptar e lidar com algo nunca antes visto. É genial e, ao mesmo tempo, passível de ocorrer.
Guerra Mundial Z é um livro excelente, que deve ser obrigatório para todos os amantes do gênero zumbi de terror, mesmo que o livro não nos passe a sensação de terror de nenhuma maneira. Mas é uma história rica e maravilhosa em representar como lidaremos com este tipo de crise.
Essencial para sobrevivência!
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Loco 13/02/2016

Narrativa interessante!
Peguei Guerra Mundial Z sem ter visto o filme, e confesso que não esperava a narrativa que o segue. O livro é escrito totalmente como uma série de relatos que contam os períodos da famigerada guerra contra o exército de mortos vivos. O ritmo do livro é bem interessante e o personagem principal (que coletou os relatos) quase não pontua nos diálogos, o que também é bem explicado e executado. No mais, gostei bastante do livro e indico a leitura. É bem tranquila e não fica com quebra de ritmos e "barriga".

Um grande abraço a todos!
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