A Cadeira de Prata

A Cadeira de Prata C. S. Lewis




Resenhas - As Crônicas de Nárnia: A Cadeira de Prata


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Gean.Vilar 21/03/2023

A cadeira de prata
Muito incrível como o C.s. Lewis consegue mesmo no 6 livro nao tornar essas cronicas repetitivas, sempre com novos personagens cativantes e aventuras incríveis. A luta contra a feiticeira e a crença dos personagens em Aslam e Narnia é muito bom.
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Beatrizen 19/03/2023

Esse volume começa nos apresentando a uma garota chamada Jill que está fugindo de outros alunos da escola experimental que praticam bullying com ela, enquanto está escondida acaba esbarrando-se com um outro personagem que já conhecemos: Eustáquio. As duas crianças começam a conversar e Eustáquio fala sobre Nárnia para Jill.
Obviamente, Jill não consegue acreditar tão rapidamente em Eustáquio, mas quando os garotos começam a ser perseguidos pelos praticantes de bullying, Jill e Eustáquio chamam por Aslan e pedem socorro.
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Larissa 15/03/2023

Demorou a me prender mas chegou uma parte que finalmente fluiu. Senti falta dos outros personagens (Edmundo, Pedro, Susana e Lúcia) mas o Eustáquio, a Jill e o Brejeiro até que conseguiram levar bem a história.
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Carol 14/03/2023

Eustáquio, Jill e Brejeiro
Nessa história temos maravilhosas referências aos livros anteriores, que fazem bater aquela nostalgia. Inclusive a dama do vestido verde lembra um pouco a feiticeira Jadis, com aquele desejo de conquistar Nárnia. Nesse livro Brejeiro brilhou! Ele foi um personagem muito importante para as crianças conseguirem cumprir a missão que Aslam deu para eles. Foi uma leitura muito fluída e envolvente. Foi muito bom se envolver nessa aventura e sair dos castelos e conhecer mais um pouco além das terras narnianas.
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Álan 11/03/2023

Continua bom, só talvez um pouco menos interessante?
Não sei se tenho muito a dizer. Gostei do livro, embora menos do que achei que gostaria no início.

A história teve vários pontos em comum com as crônicas anteriores, positivos principalmente, só que acabei tendo a mesma sensação que senti com algumas franquias de filmes que assisti, que seria uma espécie de "saturamento" a partir de um certo ponto? como se todas as boas ideias possíveis no universo de Nárnia já tivessem sido exploradas e o roteiro parecesse ficar repetitivo demais agora, sem muita originalidade.

Reparei, também, que essa pareceu ser a crônica em que o Aslam esteve mais distante do resto, como se estivesse um pouco mais inalcançável para os narnianos?

De qualquer forma, valeu a pena ter lido.
E agora falta só uma crônica pra eu finalizar minha jornada em Nárnia?
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VitAria1235 01/03/2023

Esperava um pouco mais de mistério, acho q entregou muito rápido a história, mas, foram boas as referências.
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Caroline 25/02/2023

Nesse ponto ele já devia ter parado
Sem dúvida a história desse livro foi feito com uma viagem de LSD, não é possível que não foi. Na verdade acredito que todas as crônicas de Nárnia foram escritas depois da ingestão de alucinógenos. Se querem uma história doida podem ler, não vão se arrepender.
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Biner 23/02/2023

Apologético
Acho que é a palavra que mais define, em minha percepção, essa crônica. Aqui, se tratando do conteúdo, Lewis da um banho de apologética de maneira ainda mais simples do que em seu outro livro (Cristianismo Puro e Simples).
Quanto a construção da obra...uma das melhores entre as 7 crônicas. Tudo bem organizado, não notei a presença de cenas confusas. O início é um dos melhores, se não o melhor, de todas as crônicas, com direito a Aslam muito bem presente e, praticamente um "Ctrl + C, Ctrl + V" da Bíblia - O que deixa tudo com um gostinho maravilhoso.
Os personagens são tops - com destaque ao Brejeiro, que é sensacional e rouba a cena. Jill deixou a história com maior drama. Temos a volta de Eustáquio e com ela, as suas memórias da aventura passada. Tbm amei as corujas.
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Cosme 22/02/2023

O retorno de Eustáquio
O clima da narrativa é muito semelhante aos outros livros, mas a saudade dos Pevensie (que nem são mencionados, à exceção de Pedro) nos persegue o livro todo. Com personagens cativantes, engraçados e típicos do país, A Cadeira de Prata consegue dar uma boa aventura a um leitor narniano. Menção honrosa para o arco do Príncipe Rilian, muito engraçado emaiamdo cativo e justo quando liberto.
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MariMeireles14 20/02/2023

Bom!
Depois de ter lido O Sobrinho do Mago, nenhuma outra história de As Crônicas de Nárnia foi tão boa assim. Vale a pena a leitura, principalmente pelas grandes aparições e descrições de Aslam, e pelo desenvolvimento de Eustáquio, mas existem histórias melhores. ?????
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Isabela.Tonial 14/02/2023

Eustáquio e sua amiga Jill estão fugindo de encrenqueiros da escola, acabam indo para Nárnia ondem Aslan lhes da uma tarefa muito importante.
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lunna33 12/02/2023

Razoável
Até que é gostosinha de ler mas achei meio fraca, não pq é ruim, mas comparado aos outros livros, poderia ser melhor!!
mas mesmo assim, achei uma leitora boa ;)
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Jonas.Marques 10/02/2023

Demorou pra engatar, mas cumpre seu papel
Não sei se comecei a me cansar de ler Nárnia ou apenas esse livro demorou mesmo a engatar, mas custei pra terminar esse, o que salvou foi escutar o audiobook no YouTube enquanto faço outras coisas kkkk.
Agora falando da história em si, nesse livro, mais que em todos os anteriores, percebe-se mais o conservadorismo do autor, oq pode ser um pouco chato, principalmente por sempre mostrar as personagens femininas como mais frágeis e doces, e os não Narnianos como malignos. Não o culpo muito, afinal é um livro escrito por um senhor nos anos 1950, e ele era muito religioso. Aliás, como todos sabem, toda a série é baseada nisso, ele apenas teve a grande criatividade de transmitir sua crença e fé no cristianismo através de grandes aventuras mágicas cheias de metáforas sutis. Mas mesmo sabendo disso, incomoda um pouco que os mocinhos são apenas os Narnianos, aqueles que louvam Aslam, e todos os outros que não conhecem ou não acreditam são simplesmente retratados como malignos, vilões kkkkkk. Mas relevando isso, pois já era esperado, a história é legal, mas fica melhor nos capítulos finais, e mesmo as referências cristãs sobre continuar a ter fé em momentos de dúvida são bonitas e funcionais pra história.
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