Eu sou Ozzy

Eu sou Ozzy Ozzy Osbourne




Resenhas - Eu sou Ozzy


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Gabi 08/02/2013

Diversão e sinceridade
Peguei emprestado este livro com o meu irmão porque queria me divertir. Ele disse que "Eu sou Ozzy" foi uma das leituras mais divertidas que já teve na vida. Nunca fui muito de ler biografias, mas resolvi dar uma chance. E eu adorei!

O registro da vida de um dos maiores astros da história do Rock não podia ser diferente: muita bebida, drogas, turnês, sexo e música. O Ozzy é totalmente pirado! Quando terminei a leitura só fiquei me perguntando como é possível ele ainda estar vivo depois de tudo isso. Você também é convidado a vivenciar os momentos mais pessoais do vocalista, como quando ele é acusado de tentativa de homicídio à Sharon ou quando Randy e Rachel morrem no acidente de avião. Dá pra sentir que é ele que tá escrevendo (no caso ditando pra ser escrito, porque o Ozzy é disléxico) e a sinceridade e honestidade do cara é de tirar o chapéu.
Ele diz: "Sim, eu já traí minha(s) esposa(s). Também já bati nela(s) e matei algumas galinhas pelo caminho. Não me orgulho disso, mas é o que fiz. E sim, o episódio do morcego também aconteceu, mas é bem diferente do que todo mundo fala por aí". Sinceridade, cara.

Também somos convidados pros bastidores da criação do Black Sabbath (virei ainda mais fã do Tony Iommi!)e da carreira solo do Ozzy. Li escutando essas músicas que hoje são clássicos e fiquei mais admirada com o Rock 'n' Roll e sua história.

Super recomendado! Um dos livros mais engraçados e sinceros que já tive a oportunidade de ler.
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Rodrigo Fernandes 11/05/2020

Amo a música. Já o músico...
É uma lenda. Pioneiro. Talentoso. Fui num show dele, e só a presença dele já arrepia. As músicas então... Mas vou ser sincero; Muita gente acha as histórias contadas aqui engraçadas... eu acho bem bestas. Faz muita merda, inclusive com a esposa. Não me identifico nem me inspiro nas atitudes da vida pessoal dele.
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Yitzhak Stone 03/10/2013

Engraçado e sem noção!
Conta desde a infância de Ozzy até o reality show na MTV, passando por toda sua vida musical com e sem o Black Sabbath.

O mais incrível deste livro são os casos que ele passa, cada um mais terrível e engraçado que o outro, com desfechos totalmente imprevisíveis.

É tipo de livro que engole você, e quando se dá por conta, já acabou, com gostinho de quero mais!
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Carol 08/06/2016

Prende o leitor do começo ao fim
A história do Ozzy contada por ele mesmo é muito envolvente. Eu me peguei rindo em várias partes do livro, e quase chorando em outras, porque da maneira como foi escrito eu me senti muito envolvida na história. Não consegui parar de ler desde o momento que comecei, e são poucos os livros que consigo ler tão rápido. Li em um ou dois dias.
Recomendo a quem ler que procure ouvir as músicas citadas no decorrer da história, é quase que uma trilha sonora planejada pelo Ozzy.
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Psychobooks 05/03/2011

Resenha Feita pelo Marcelo Freire, no Psychobooks Convida
A ótima piada que abre a autobiografia de Ozzy Osbourne (leia o livro para saber de qual se trata!) ilustra perfeitamente a personalidade dúbia e o conflito interno vivido por um homem que já chegou a todos os limites físicos e mentais que um ser humano pode atingir. Ultrapassou esses limites, na verdade - mas está vivo até hoje para contar como sobreviveu.

Lançado no ano passado, "Eu Sou Ozzy" (versão brasileira publicada pela Editora Benvirá) é a história do Madman contada por ele mesmo - na verdade, o que ele se lembra. O livro de 400 e tantas páginas é realmente fácil de ler, graças à linguagem dinâmica e às tiradas irônicas e engraçadas de Ozzy, que contou com uma óbvia ajuda para escrever a obra - no caso, o jornalista americano Chris Ayres. Por isso, e também por todo o apelo da figura do vocalista, o livro logo se tornou um dos mais vendidos nos Estados Unidos.

Apesar de ser um dos fundadores e o principal vocalista da história do Black Sabbath, Ozzy ganhou espaço na “mídia comum” por conta das bizarrices que promoveu ao longo dos lisérgicos (para ele) anos 80, principalmente após uma "inocente" mordida na cabeça de uma pomba em uma reunião organizada pela sua gravadora, em 1981. Depois, quem sofreu com os dentes do cantor foi um pobre morcego, em pleno palco. E ele logo virou o inimigo número 1 dos Estados Unidos (onde passou a morar), depois de vários episódios controversos.

Acesse:

http://www.psychobooks.com.br/2011/03/psychobooks-convida-marcelo-freire.html
No entanto, entre o fim dos anos 70 e durante toda a década de 1980, Ozzy parecia se condenar à morte com os abusos ininterruptos de álcool e drogas pesadas. Ao mesmo tempo, erguia sua carreira solo com uma nova banda (que incluía, claro, o guitarrista-prodígio Randy Rhoads, de triste destino) e deixava para trás o fantasma do Black Sabbath. Para isso, contava com o suporte da empresária e nova esposa, Sharon, de personalidade igualmente explosiva e que, tempos depois, seria vítima de uma tentativa de assassinato - ou algo perto isso - por parte do insano marido.

Essa autodestruição que muitas vezes quase terminou em tragédia é o aspecto mais interessante do livro. Mesmo disparando sua ironia ao relatar os episódios de loucura, não há como ficar impassível com tantas crises, ainda mais quando elas envolviam sua família. Além disso, ele ainda teve de lidar com a morte de Rhoads em um bizarro acidente aéreo, em 1982, que gerou uma crise em sua banda.

De sua maneira, e com algumas recaídas posteriores (também apontadas no livro), Ozzy conseguiu reerguer sua vida e sua carreira quando ninguém mais esperava. E, de repente, virou uma "referência positiva" na história do rock, observado quase sempre com simpatia e humor. No fim, a biografia ajuda a desmitificar a imagem de “velho gagá” perpetuada pelo reality show de gosto duvidoso “The Osbournes”, para o qual Ozzy olha hoje com certo desdém e arrependimento. Ele conta que seu crítico vício em remédios, à época, deturparam completamente sua imagem no programa da MTV, que também aparentemente mexeu com a cabeça de seu filho Jack - transformado em celebridade instantânea e que também acabaria lutando contra o alcoolismo.

“Eu Sou Ozzy” é um retrato pessoal, aparentemente sincero e autocrítico que o Madman faz da própria vida. E é uma experiência antropológica sobre aquele que testou os limites do ser humano e hoje agradece, em meio a piadas e risadas, por ainda poder contar a história de sua vida.
Thianne 25/09/2012minha estante
Eu amei ler esse livro! Eu peguei emprestado com meu filho!




Douglas 09/01/2021

Uma das melhores biografias que já li pois cumpre muito bem ao que se propõe: contar a história do Ozzy de forma leve e engraçada. Em certos pontos da leitura o leitor não consegue parar de rir das situações que o Ozzy já passou. Indico à todos!
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Antônio 16/02/2011

Madman
Pra quem curte as músicas do Ozzy em carreira solo, ou com o Black Sabbath foi como viajar no tempo, acabei ouvindo de novo toda a discografia do Sabbath com o Ozzy e depois os albuns solos desta lenda "morto-viva" do rock.
Pra quem não curte as músicas mas se interessa pelo mito é uma leitura muito boa, no livro conta vária de suas lendas, como o episódio do morcego e muito mais...
Agora é esperar o filme do livro e aguardar o show dia 30/03 aqui em Porto Alegre.
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Lucão 21/04/2018

Memórias De Uma Geleia Derretida
“Diziam que eu nunca escreveria este livro. Bom, que se fodam- porque aqui está ele. Tudo que preciso é me lembrar de algo… Droga, não consigo me lembrar de nada. Oh, só dessas coisas…”

É com essa honestidade e ironia, com que um dos maiores ícones da história do rock e da música, Ozzy Osbourne, abre sua autobiografia, onde reúne lembranças do que sobrou das memórias de sua geleia derretida (termo usado para referir ao seu cérebro), que mesmo apresentando “falhas no sistema”, consegue trazer um revelador panorama de como conseguiu ser uma figura tão amada durante várias gerações, apesar de ter feito cagadas catastróficas.


O livro de 384 páginas, escrito com a ajuda de Cris Ayres, lançado no final de 2010, é divido em quatro fases: sua infância e adolescência em Aston, a formação e o estouro do Black Sabbath, o rompimento com a banda e o início de sua bem sucedida carreira solo, e a loucura da mega exposição trazida pelo reality show The Osbournes.

Na primeira fase, o então John Osbourne fala de sua infância numa família de origem humilde e que mal possuía um banheiro em sua casa, e também como era difícil de se relacionar com as pessoas devido ao seu déficit de atenção e inquietude. Logo na sua adolescência surgem as primeiras enrascadas, como quando foi condenado após ser flagrado roubando uma loja de eletrodomésticos, a ir para um reformatório onde ficou por seis meses.

Para tentar dar um jeito na sua vida, como qualquer mero mortal, John teve de procurar trabalho, de afinador de buzinas de carros ao frigorifico, fica claro que o único caminho que poderia tirá-lo de uma vida miserável era o da música.

Muito antes de virar o fenômeno transcendental e marco inicial do heavy metal, o Black Sabbath teve de passar por uma estrada cheia de pedras no caminho rumo ao estrelato, como é bem retrado nos tempos em que o agora Ozzy Osbourne, Tony Iommi, Geezer Butler e Bill Ward se apresentavam como Earth.

Da guinada a partir do dia em que viram uma multidão fazendo fila na porta do cinema para o filme que daria seu novo nome, aos bastidores das gravações dos discos e dos shows, começa a aparecer uma presença mais constante de drogas das mais pesadas, que inflamaria o ego dos músicos e culminaria na iminente saída de seu frontman.

Quando tudo parecia estar acabado para o Madman, surge na sua vida a figura de sua futura esposa e amada Sharon, filha do empresário Don Arden, fundamental para que sua carreira fosse a diante e com registros tão deslumbrantes como nos tempos de Sabbath.

E quem acha que a histórias de brigas com a esposa, abusos de álcool e substâncias ilícitas das mais pesadas, o estúpido acidente que vitimou o grande guitarrista Randy Rhoads, o acidente nas gravações do clipe “So Tired”, a decapitação de um morcego num show e a de uma pomba numa reunião de negócios, ficariam de fora, engana-se, e assim como a abertura de seu livro (e desta resenha), o cantor traz um relato minucioso até onde sua memória deixa de cada um dos fatos.

A mesma amada que tanto o ajudou, também foi a mesma que o convenceu a entrar numa das maiores roubadas de sua vida: The Osbournes. O reality show da MTV norte-americana que escancarou a intimidade sua família, foi um tremendo arrependimento na sua vida, por além de invadir sua privacidade, reforçar a imagem de múmia zumbi ambulante que mal sabe manusear um controle remoto.

Seja para amantes do rock, fãs de carteirinha, ou amantes de música e biografias de grandes personalidades, “Eu Sou Ozzy” é um livro de cabeceira obrigatório, do qual seu viciante e criativo texto o fará ter dificuldades de se despedir dele ao fim da leitura.

Resenha feita por mim originalmente no blog Miscelânea Cult.

site: https://miscelaneacult.wordpress.com/
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cesar.dabus 31/03/2017

Hilário!
A autobiografia mais engraçada que já li! Loucura, loucura, loucura! Não espere outra coisa do livro.
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Juliana 29/11/2012

Eu Sou Ozzy-Ozzy Osbourne
O Ozzy causa essa impressão nas pessoas: Ou elas as amam ou as odeiam...Bem,eu faço parte do grupo de pessoas que o amam...E sempre tive a maior vontade conhecer a fundo a vida desse ídolo do rock!E não foi uma surpresa eu me apaixonar perdidamente por essa biografia...
O Ozzy é uma mistura viciante: doido,amoroso,intenso,verdadeiro,divertido,engraçado e muito sincero!Quem ler a biografia,vai ver que em nenhum momento ele tentou se passar por uma pessoa melhor ou omitiu fatos constrangedores de sua vida.Tudo é bem sincero e limpo:Ele admite seus erros,sente vergonha de algumas coisas que fez,mas isso é quem o torna quem ele é,essa é sua essência....E vale a pena conhecê-la,porque essa biografia,assim como sua personalidade é intensa!Ora você chora de rir,outras chora de emoção...Em determinados sente raiva de dele,em outros o ama perdidamente...
Outra coisa interessante nesse livro,é poder acompanhar o cenário,tanto músical quando social da Inglaterra,desde 48 até os dias atuais...A evolução da indústria musical,tanto na Inglaterra quanto nos EUA,além de poder acompanhar a vida de outras bandas como o começo do Led Zeppelin,AC/DC e tantas outras bandas que fizeram parte do Rock In Roll...
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Marcílio 02/01/2011

Rockeiro, Louco, Alcoólatra, bom-moço, pai de familia
É incrível saber que um cara que é chamado pela mídia de "Principe das Trevas" é alguém tão divertido!
Além de sua história de vida ser extremamente engraçada e cheia de coisas absurdas, a forma da escrita é simples, fácil, cativante. E por incrível que pareça, você não vê a hora de saber o que irá acontecer. Parece que é uma história de ficção de tão absurdo que são os fatos.

Achei ótimo, que além de ser divertido e contar coisas bizarras, o Ozzy dá lições de vida como: Amar e cultivar a familia; Manter amigos; Drogas não faz bem.

Eu nunca parei para ouvir Black Sabbath, mas depois de ler esse livro, minha noiva, ficou fascinada pelo Ozzy, e sempre ouvimos as musicas dele.

Mesmo para quem não gosta de Black Sabbath, Eu Sou Ozzy é um ótimo livro. Aprendi muitas coisas sobre a história do Rock, e como uma pessoa sem opinião formada sobre as coisas enxerga o governo, a guerra, Deus, o Brasil.
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Cintia 26/03/2020

Príncipe das trevas
Fada sensata! Hilária a forma como Ozzy conta sua vida, se está precisando rir, aconselho este livro
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Maria Carolina 10/09/2010

SHOW DE BOLA!
Cresci ouvindo Black Sabbath e todos os cds solos do Ozzy (meu pai é fã ), e também me tornei fã do Ozzy. Meu Irmão me comprou o livro, e resolvir ler... e NÃO me arrependo!! Ri muitooo com as historias do Ozzy, sabendo a verdade sobre alguns "mitos", me emocionei em algumas partes também! Esse livro não tem que ser lido só pelos fã do Ozzy ou do Black Sabbath, tem que ser lido por todos que gostam de uma louca historia veridica, pra saber que uma pessoa pode usar as drogas e bebidas que for que consegue dar a volta por cima de tudo!
RECOMENDO O LIVRO!!
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Klev 03/12/2013

Vale a pena
Sendo você um fã ou não, acho que vale a pena ouvir a versão da história contada pelo protagonista. Conhecer de perto e poder tirar suas próprias conclusões, seja para confirmar ou mudar uma opinião prévia.
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Rodolpho.Gonzalez 09/01/2022

Nunca ri tanto
É, realmente, um livro extremamente engraçado. O cara conseguiu - o livro prende.

Agora vou preencher o resto da resenha com isso porque não quero escrever mais, e não dá pra publicar com menos palavras.
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