A pílula do amor

A pílula do amor Drica Pinotti




Resenhas - A pílula do amor


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Má Contato 09/01/2015

Resenha do blog: www.minhaalmapedelivros.blogspot.com
Amanda é uma hipocondríaca e, pra quem não sabe o que é isso, ela é viciada em doenças. Até aí eu já sabia, tudo bem. Acontece que eu nunca parei para pensar como era a vida de uma pessoa hipocondríaca. Nunca imaginei com que intensidade isso poderia ocorrer e como realmente funcionava. Até que encontrei esse livro.

Aí vocês estão pensando: como essa história pode se tornar uma comédia romântica?

E é isso o que Drica consegue fazer. Sim, a historia de uma hipocondríaca e viciada em remédios é hilária. Ela soube abordar o tema com humor, sem desrespeitá-lo. Há quem diga que você passa a odiar a Amanda por toda a frescura dela. Vi uma resenha em que a autora do blog comentava sobre ela ser mesquinha e querer tudo do jeito dela. Essa e uma característica da personagem. Nem todos os personagens tem que ser legais e agradar todo mundo, né?

O que me irritava sim um pouco em Amanda era que ela estava sempre em busca de um homem perfeito, sendo que ela mesma tinha diversos problemas, sendo a hipocondria o maior deles. Hm, Amanda... melhor pensar melhor antes de rejeitar alguém...

Além de toda a narrativa sobre Amanda, a autora nos revela também como essa doença acaba interferindo na vida pessoal da personagem com sua família e, inclusive, a causa da hipocondria.
O livro nos revela uma história perturbadora e ao mesmo tempo romântica dessa advogada que, cada vez mais, está metida em encrencas. Super rápido de ser lido e uma comédia romântica engraçada(inha), é um bom passatempo!
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Carla.Barreto 11/01/2018

A pilula do amor.
Adorei Amanda, super divertido.
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Iandara 27/11/2015

A Pílula do Amor (Drica Pinotti)
Esse, com certeza é meu gênero favorito de livros, filmes e afins: comédia romântica.
A Pílula do Amor, conta a história de Amanda, 30 anos, advogada e que leva sua vida em volta de sua doença: ela é hipocondríaca (pessoa que não vive sem remédios).
A história é muito divertida, tem ricos detalhes e situações inusitadas! Fiquei imaginando no decorrer do livro, que pessoas que sofrem dessa doença, devem ter uma vida complicada e cheia de altos e baixos. Não é fácil viver “dependente” de alguma coisa.

Todos os dias, assim que Amanda levanta da cama, ela mesma faz um autoexame, conferindo cada milímetro do seu corpo! hehehehe Imaginem a cena hehe.. Ela tem 30 anos e tudo que ela mais quer na vida é ser normal… E encontrar um amor, ou também a pílula da felicidade… Pra ela tanto faz! Imagino que a nossa pílula da felicidade seja isso né? Quando encontramos aquilo que queremos ou realizamos nosso sonho… Quer felicidade maior que isso?

Devido aos seus inúmeros problemas, Amanda deixa escapar alguns detalhes importantes de sua vida, como o Brian… Ele aparece para somar e entende todos os conflitos de Amanda.

As situações que Amanda vive, são descritas de uma forma tão leve pela autora, que dá vontade de ir morar em Nova Iorque junto com ela! hehehe Confesso que me apaixonei pela Drica e pela Amanda também! O livro me fez rir do começo ao fim.

site: http://dicaetal.com.br/2015/03/27/postagem-coletiva-serie-livros-a-pilula-do-amor-drica-pinotti/
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KK 04/08/2015

Agradável surpresa
Um dia estava na casa de um amigo de um amigo ouvindo os dois discutirem sobre problemas de trabalho. Entre uma cerveja e outra, comecei a olhar a estante de livros e folhear alguns. Eis que me deparei com "A Pílula do Amor". Em nada a capa ou o nome me atraíram, mas já diz o ditado "não julgue um livro pela capa". Então, como já tinha feito com pelo menos quatro naquela noite, li o primeiro parágrafo. E o segundo. E o terceiro e quando dei por mim, estava completamente imersa na narrativa!

Levei o livro do amigo do amigo para casa, interrompi a leitura atual e abracei a causa. Foi maravilhoso! poucas coisas são tão boas como não esperar absolutamente nada de alguma coisa e aquilo te encher com um prazer suave, quase infantil.

A história não é complexa, conta o dia-a-dia da hipocondríaca Amanda. Não é a história em si que prende, é a forma como ela é contada. Drica Pinotti traça uma narrativa leve, engraçada, que mostra todos os anseios e expectativas da personagem. O amor? Ele é coadjuvante nessa história. Pelo menos o romântico. No fundo, o amor que Amanda busca é o dela mesma.

Parece piegas? Acredite em mim: não é! Se fosse, jamais leria, muito menos faria uma resenha. Esse não é um daqueles romances que a personagem sofre por amor. Não mesmo. É a história de uma mulher com quase 30 anos tentando viver sua vida.

Leia. Leia hoje. Leia agora. Mas leia sem compromisso, sem conceitos pré-concebidos, sem pressa. Garanto: você vai se apaixonar.
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Nanda 28/05/2015

A Pílula do Amor
Que livro chatinho! Demorei tanto pra ler, porque me esforcei muito pra continuar.. Amanda fazendo suas piadas que hora era engraçado mas a maioria bem sem graça. Com seu problema que tornou a leitura muito repetitiva e cansativa. Chata pra ser sincera. A única parte boa que fiquei sabendo de todas as doenças possíveis haha. Contudo entendi que ser hipocondríaco é um problema sério e que o tema foi bem tratado, porém o conjunto não foi legal. Na verdade, foi um livro muito fraco. Sem surpresas. Enfim, vai ai a nota 2.
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Ketylen.machado 01/04/2023

Não gostei de nada desse livro, seja a escrita, protagonista, desenrolar da história, não gostei de nada e tudo muito bagunçado, umas das coisas que mais me irritou foi os traumas, toc e "paranóia" que a protagonista tinha em 99% do livro foi resolvido do nada nas últimas 10 páginas (???) Tudo ocorre estremamente devagar e rápido ao mesmo tempo e parece que nunca tem um desfecho em nenhum assunto. Tentei gostar desse livro e falhei miseravelmente.
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Eliana Portella 06/11/2011

No fundo todos queremos ser amados.
Minha estreia no universo Chick lit. Posso dizer que comecei bem. Drica tem um jeito divertido e delicado de narrar o drama de uma hipocondríaca a procura do par perfeito. Uma história leve e sensível. Recomendo!!
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Aline Memória 08/10/2014

Ótimo chick lit de autora brasileira!
Primeiramente, é um ótimo chick lit: divertido, romântico, daqueles para ler em um fim de semana para se distrair. Segundo, achei bem original por ter abordado um tema que nunca tinha visto antes nesses livros: a hipocondria.

Amanda é uma mulher bem sucedida profissionalmente, bonita, com amigos e família companheiros que, porém, tem uma doença/vício que atrapalha a sua vida. Assim, como ela diz: "para a maioria das pessoas, boca seca é sinal de sede, mas eu consigo facilmente associar isso a um sintoma de leucemia".

Um trunfo da autora foi ter conseguido tratar do tema de uma maneira bem leve e divertida. De fato, no começo achei um pouco irritante os ataques de Amanda, principalmente quando começava a descrever termos médicos dos sintomas. O humor do livro, no começo, também pareceu meio forçado, mas do meio pro fim já me entreguei à escrita da autora e dei umas risadas. O único porém que faço foi do final, quando a situação se torna meio escatológica demais, o que achei desnecessário.

Gostei da escrita da autora, bem divertida, flui bem. Ela soube desenvolver uma boa trama, misturando a família, amigos, trabalho, encontros e romance da vida de Amanda, além de, claro, muitos doenças fictícias e idas a hospitais. Um ou outro capítulo achei um pouco fora da história, meio dispensável, mas nada que comprometa o livro, pelo contrário.

Outro detalhe que não pude deixar de desgostar foi o fato de a autora ficar sempre dizendo os endereços dos lugares que Amanda ia (ex: rua tal com tal, número tal, perto de não sei o quê). Nunca vi isso em outros livros que li, esse excesso de informações sobre os lugares (não na descrição do local, somente no endereço), e não sei se foi uma forma de localizar melhor os lugares para os leitores, já que a autora mora em Nova York, ou simplesmente para "mostrar que conhece o lugar".

De qualquer forma, foram apenas detalhes esses que citei que, como disse, não comprometem o todo do livro. Fico feliz que tenha uma autora brasileira se aventurando em chick lit de uma forma tão original, divertida e bem escrita; fiquei até com vontade de procurar a continuação do livro!

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Arca Literária 16/06/2014

A pílula do amor
Achei o livro bem engraçado, Amanda realmente é uma figura! Os seus problemas por conta da hipocondria envolvem o leitor e vc passa a compreender um pouco do porquê dela ser assim!
Eu tive uma lição maior desse livro, conhecemos e entendemos um pouco sobre o comportamento humano, o porque de muitas vezes chegamos a assumir determinados comportamentos! E mais, que na vida precisamos nos permitir! Amanda, vivia em seu proprio mundo, com poucas amizades e muitas vezes tendo uma imagem distorcida das pessoas e se deixando levar pelas aparencias! Era consumista ao extremo, e queria se esconder atraves da aparencia, sempre na moda, advogada experiente mas com uma série de problemas, resolvia conflitos dos outros, mas era inapta para resolver os seus. No amor era uma negação, mas ao se permitir, ao avaliar as pessoas de uma outra maneira e se deixou levar pelos sentimentos se apaixona de verdade e foi a partir dai que ela começou a evoluir como pessoa! Começou a perceber que precisava mudar, que estava infeliz! Precisamos em alguns momentos da vida fazer uma auto avaliação e rever nossas atitudes! Nosso insucesso em alguns campos da vida se deve as vezes a nossa "cegueira" temporaria para os nossos problemas e o medo de enfrentá-los!

site: blogandolinhas.blogspot.com.br
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MiCandeloro 13/03/2014

Simplesmente demais!
Vocês já ouviram daquele velho ditado popular que diz que "de perto ninguém é normal"? Pois bem, ele nunca se mostrou tão verdadeiro como em A Pílula do Amor.

Amanda é uma jovem advogada de 30 anos que sofre de uma doença terrível: a hipocondria. Diariamente, Amanda acorda e passa por uma rotina minuciosa que envolve a averiguação de cada milímetro do seu corpo em busca de alguma anomalia, a detecção de algum sintoma diferente, a busca por novos medicamentos, tratamentos ou vírus mortais na internet, e a ingestão de ansiolíticos, antidepressivos, analgésicos e antibióticos. Não é de se estranhar que ela vive cheia de doenças.

Afora isso, Amanda mantém uma agenda atualizadíssima dos melhores médicos, hospitais e farmácias de Nova York e é frequentadora assídua de cada um deles. Quando um médico percebe que ela é hipocondríaca e começa a não dar mais bola para as suas incontáveis queixas e requisições de medicamentos e exames, ela procura um novo especialista que ainda não tenha conhecimento acerca da sua fama.

Mas no fundo, tudo o que Amanda mais deseja é ser normal. Ela não lembra exatamente quando e por que adquiriu essa doença que desencadeia tantos ataques de pânico e ansiedade. Ninguém de fato a entende e vivem fazendo graça de seus problemas de saúde. Infelizmente, Amanda é uma pessoa solitária em busca de um amor, ou da pílula da felicidade (o que vier primeiro).

Seu mais novo diagnóstico é de que está frígida. Desesperada, tenta urgentemente encontrar alguém que possa curá-la desse mal. Entre encontros e desencontros desastrosos, Amanda irá perceber que seu príncipe encantado está mais próximo do que ela imagina.

Será que Amanda finalmente se submeterá a um tratamento psicológico ou continuará enlouquecendo a todos que estão ao seu redor? Querem descobrir o que vai acontecer com Amanda? Então leiam.

***

Escolhi ler A Pílula do Amor em um "uni-duni-tê" que fiz. A única coisa que sabia é que queria ler um livro leve e divertido e não podia ter feito escolha melhor. Não posso deixar de mencionar a surpresa que tive com a escrita de Drica Pinotti. Nunca tinha lido nada da autora e ela se tornou para mim, pelo menos até agora, a melhor autora nacional de chick-lit, sendo comparada tranquilamente a minha diva Sophie Kinsella.

A escrita da Drica é tão bem feita, tão divertida e tão maluca que simplesmente morri de rir lendo esse livro. A Pílula do Amor é narrada em primeira pessoa, por Amanda e, de imediato, temos o vislumbre da vida tempestuosa da personagem que, diariamente, passa por inúmeros percalços e confusões. É claro que é engraçado vê-la sofrendo de tantas crises e tendo vários chiliques. Têm coisas que parecem que só acontecem com ela.. como se ela atraísse essas confusões.. Ô menina azarada.. hehe. Mas ao mesmo tempo é muito triste, principalmente por constatarmos que a hipocondria é uma doença séria e que muitas vezes é desacreditada pelas pessoas.

Fiquei me perguntando: "Será que a Drica é hipocondríaca, ou super amiga de um médico?", por que como é possível ela entender tão bem de tantas doenças, tratamentos e medicamentos? Gente, este livro é quase uma enciclopédia médica. Apesar dela tratar a hipocondria com muito humor, gostei do fato dela também ter levantado a seriedade dessa doença e do desejo da Amanda em se tratar.

A história de amor vivida pela personagem é tão doce e delicada que me fez ficar muito feliz pela Amanda ter finalmente encontrado alguém que lhe desse um pouco de carinho e segurança. Mal posso esperar para ler Antídoto, segundo volume de A Pílula do Amor.

A Pílula do Amor não fala só sobre doenças. Ele também trata da busca do amor, da felicidade e da tolerância a respeito das diferenças existentes em cada pessoa.

Se vocês estão procurando um livro para dar muitas risadas e, ao mesmo tempo, refletir um pouco acerca das suas "neuras" e "bizarrices", não deixem de ler A Pílula do Amor. Tenho certeza de que todos irão se identificar com a Amanda, nem que seja só um pouquinho.

Resenha originalmente publicada em: http://www.recantodami.com/2014/02/resenha-pilula-do-amor.html
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Amanda Ariela 17/03/2011

A Pílula do Amor
O que você pensa quando lê este titulo? Sem analisar a capa, ou ler a sinopse? Perguntei isso pra ‘’Véia’’, e ela me respondeu isso: ‘’Ah mi amor, La pílula es uma coisa que você só vai entender com lá idad de su abuelo! Es a Viagra! Hehehehe’’. Ai você imagina a Amanda arregalando os olhos e saindo de fininho da cozinha com seu bloquinho e sua caneta pendurada na orelha.

Continuacao da resenha em: http://agarotadocasacoroxo.wordpress.com/2011/03/10/a-pilula-do-amor/
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Gíh Santos 11/07/2013

Resenha do Blog Livros Lovers - http://livroslovers.blogspot.com.br/
A Pílula do Amor nos apresenta Amanda Loeb, uma americana com quase 30 anos, solteira e advogada ambientalista que tenta salvar o mundo, e sua característica principal: hipocondríaca. Amanda sofre de um distúrbio chamado hipocondria, a doença caracterizara pessoas com fixação por doenças, sintomas, auto-observação constante do corpo e o medo irracional da morte. Pensa em doença o tempo todo, e vê a morte próxima muitas vezes por semana (ou seria dia?). O transtorno é um assunto serio, mas que a protagonista nos traz com leveza.
Amanda é uma mulher legal, divertida e interessante, mas apesar disso ainda sofre de carência de um namorado (problema este que ela jura ser frigidez). Os caras se interessam por ela, mas que homem suportaria viver com uma louca por doença? Resultado: Amanda solteira.

“É assim que vivo, dia após dia. Convivendo com problemas normais e conflitos existenciais como qualquer garota da minha idade. Mas convivendo também pacificamente (eu tento) com meu transtorno: hipocondria. Ela é a minha droga. Me deprime e comanda. É meu vício, me controla e asfixia”
O detalhe mais importante na protagonista é o fato que ela conhece e REconhece sua doença. Ela sabe sofrer da hipocondria e tenta não surtar por qualquer detalhezinho, mas é mais forte que ela! Ela sempre acaba surtando, e com isso se mete em diversas cenas constrangedoras, e para delicia dos leitores, muito divertidas. Haha.

CONTINUE LENDO>>>

site: http://livroslovers.blogspot.com.br/2013/07/resenha-pilula-do-amor.html#.Ud7yZtLUkuM
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Glaucia 13/03/2013

A pílula do amor - Drica Pinotti
A autora Drica Pinotti, tem uma série de livros para o público teen, que é a série “De menina a mulher“. Porém, dessa vez a autora se aventurou para um público adulto, trazendo a tona problemas envolvendo uma mulher de quase 30 anos. A crise com a idade, com romance, e claro a maior de todas: o seu problema com a hipocondria.

Drica procura narrar com muito bom humor a vida de Amanda, desde suas crises hipocondríacas, até as coisas mais normais do nosso dia dia. Por possuir somente 279 paginas, a leitura flui bem rápido e não é massante e a linguagem é fácil de entender.

Eu amei a história, e espero que a autora, algum dia possa escrever uma continuação. Só tenho um conselho, não o leve para ler em locais públicos. Porque? Porquê o livro é muito engraçado, essa é uma das histórias que você lê e não consegue segurar o riso, então...

Resenha escrita por Glaucia Matos – www.leitorait.com ©
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Fernanda 01/05/2012

Resenha A pílula do amor
Comecei a ler este livro imaginando algo gostoso de ler, leve e com bastante romance. Terminei de ler ele com a imagem de: um livro muitoooooooo gostoso de ler, leve, engraçado, romantico sim mas sem aquela doçuraaaa excessiva.

Não entendam isso como puxação de saco para a autora não, apenas to sendo sincera ! Mas continuando...
Confesso que eu meio que me identifiquei com a personagem, ao mesmo tempo que não me identifiquei...entenderam? Nem eu.

Bom, a personagem Amanda é hipocondriaca (eu não sou, alias sou ao contrário, raramente tomo remédio), mora sozinha (um desejo meu), tem sua vida profissional resolvida (to tentando resolver a minha), mora em Nova Iorque (bem que eu moraria se tivesse oportunidade...olhaa que estou estudando inglês...hehe), tem uma vida sentimental um pouco desastrosa (ai eu sou igual a Amanda) e está nas vésperas de fazer 30 anos (acabei de fazer).

Ela tem uma vida que em nada daria pra reclamar, exceto pelo fato de ser hipocondriaca. E o que me chamou atenção no livro (uma dassss coisas que me chamou atenção) foi que a Amanda sabe que é "biruta por doenças". Quando comecei a ler o livro, imaginei que se aceitar assim, seria um dos desafios da personagem...mas não, ela sabe que tem essa doença, sabe que não é saudável ... mas até o momento que se passa a história, não sabia como se curar. Quer dizer...lá pela finaleira do livro ela meio que ... descobre..ou acha... (não vou contar né...senão não tem graça).

Durante a história Amanda passa por muitas situações de "quase romance", mas nada da certo. Essas passagens já são um festival de risadas a parte (risadas para o leitor e não pra Amanda coitada). Na história ainda, ela conhece um vizinho muito interessante, que ela lutaaa para não ser diplomática com ele, pelo simples fato do cachorro dele ter mordido ela (se para você isso não é quase nada...lembre que Amanda é hipocondriaca).

Mas chega um momento que ela ... resolve ser amigável com este vizinho (o nível de "amigável" clarooo não vou contar), e apartir daí muita coisa acontece.

Pessoal: livro gostoso de ler, vocês vão se sentir mais levess , mais felizes quando terminarem. Eu, que sempre leio antes de dormir , dava gargalhadas sem querer na cama durante a quase madrugada. A-meiiiiiiiiiiii de paixão este livro.
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