A pílula do amor

A pílula do amor Drica Pinotti




Resenhas - A pílula do amor


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marypaixao 15/10/2010

Nesse livro conhecemos Amanda Loeb, uma advogada de quase 30 anos que é hipocondríaca. A própria Amanda é quem nos conta alguns fatos de sua vida, e cá pra nós, ela é ÓTIMA! A narrativa é super leve, engraçada e flui muito bem! Amanda sabe que é hipocondríaca, sabe que está doente mas… doença psicológica não é tão fácil assim, né? Enquanto Amanda não consegue a força necessária pra se tratar, ela passa por muitas situações hilárias. Nas primeiras dez páginas eu já ria feito uma louca. E ri muito até o livro acabar!

Pra você ter uma noção, ela todo dia após acordar olha todo o corpo meticulosamente à procura de qualquer mudança. E se ela tem uma dor, qualquer que seja, em menos de dois minutos o pensamento dela já vai pra "Tenho um câncer!".

A Drica conseguiu escrever uma história super bacana sem nunca deixar o clima de comédia virar um drama triste. O livro é ótimo, mas por mim poderia ter mais do relacionamento da Amanda com o Brian – vizinho da Amanda e dono de um restaurante -, que é um cara extremamente perfeito. É que como ele é citado na sinopse da contracapa, eu passei grande parte do livro achando que o foco do livro seria a hipocondria da Amanda na relação dela com o Brian.

Mas isso foi uma das coisas que deu o tom real do livro. Amanda não é uma pessoa fácil, então os relacionamentos dela são ainda mais difíceis, e isso é muito bem mostrado no livro. Claro, como eu disse antes, sem perder o tom de comédia. Adorei muito!

+ http://muitopoucocritica.com
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*Rô Bernas 05/10/2010

Surpresa, surpresa, surpresa....
Um livro que não me prendeu nadinha....mas eu queria acabar de ler para ver no que ia dar e não é que lá no finalzinho ele começou a melhorar?
Comecei a sentir simpatia pela protagonista quando ela começou a explicar o motivo que levou a desenvolver hiponcodria.
E Brian...ah...como ele foi generoso pensando nela e ajudando-a. A mãe dela que não alimentava a doença, mas também não a criticava...isso foi muito bom também.
Uma coisa que gostaria de destacar é o estudo da hiponcodria e das doenças que Amanda achava que tinha...a autora teve um bom embasamento para desenvolver o livro...achei fantástico!
Gostei... mas, confesso, só no finalzinho...uma pena!
Mas...esta é a minha opinião...arrisque se achar que deve.
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Karina 20/08/2010

Um romance sem contraindicações
"A Pílula do Amor" conta a divertida história de Amanda Loeb - uma nova iorquina que está prestes a completar 30 anos. Bonita, com uma carreira profissional estável, teria uma vida teoricamente perfeita se não fosse por dois "detalhes": ela está encalhada há tempos e o pior, é hipocondríaca assumida. Não que isso seja muito grave, mas no caso de Amanda, isso é um empecilho enorme em sua incansável busca pelo Príncipe Encantado.

Entre uma consulta e outra com um especialista diferente, a protagonista, crente que está com os dias contados, sempre dá um jeitinho de marcar um encontro com um cara interessante. Afinal, a esperança é a última que morre, né? Quem sabe vira namoro...
Se ele for médico então, perfeito!

Fato: não dá para começar a dar os meus pitacos, sem antes abrir o jogo. Me identifiquei muito com o livro porque eu também sou um pouco (lê-se "bastante") hipocondríaca.

O caso é que, não tem como não se apaixonar por Amanda. Dramática, ela consegue deixar qualquer roteirista de novela mexicana com inveja da sua criatividade. Para ela, uma simples boca seca pode ser um sinal de leucemia, uma dor de cabeça logo se transforma em AVC, ou por não ter orgasmos em uma transa, já corre para a ginecologista achando que seu problema é frigidez.

Como uma boa neurótica, passa horas pesquisando sobre doenças no Google ou consultando sua coleção de livros com sintomas de todos os vírus possíveis. E sim, ela possui um vasto catálogo de farmácias "24 horas" próximas à sua casa.

Resenha completa: http://www.89fm.com.br/noticias/ler_noticia.aspx?not=1853


=)
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Danni 20/10/2010

Um romance super leve de ler, e com muitas risadas *-*
Definitivamente estou me apaixonando por esses novos autores brasileiros
(não os velhos tipo Paulo Coelho...rs)

A Pílula do Amor, conta a estória de Amanda, advogada de quase 30 anos, ela é hipocondríaca ao extremo, está sempre pensando que vai ter cancêr, um aneurisma, avc entre outras, mas mesmo assim ele se diverte e vai em busca de um amor, que claro tem que ser livres de bactérias...

O começo do livro é bem chatinho, mas depois vc vai se apaixonado por Amanda e outros personagens.
Não tem como rir com suas "quase" doenças.

Uma leitura rápida e deliciosa de ler!
Vale apena!!!

*-*
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Naty 21/08/2010

www.meninadabahia.com.br

Amanda está na faixa dos 30. É advogada, tem um ótimo emprego, um ótimo apartamento. Amanda seria como eu, como você, exceto pelo pequeno detalhe: ela é hipocondríaca.

Ela sabe que isso é um transtorno, distúrbio. Mas distúrbio está relacionado à doença... oops! Falou em doença? Lá vai Amanda pesquisar e tomar remédios. É sagrado: ela não vive sem sua dose diária de comprimidos. Qualquer caroço, coceira, mal estar, é sinônimo de uma doença terminal. Ela vai morrer, precisa se cuidar!!!

Ela não gosta de flores (afinal pode ser alérgica ao pólen), não gosta de animais (animais é uma cadeia sem fim de germes), tudo na sua casa é clean. Quando menos móveis, menos poeira, ácaros,...

Certo dia, ao sair do apartamento, o pitbull do seu vizinho lhe dá uma dentada na coxa, como se ela fosse um apetitoso filé mignon. Imaginem?? Aquela dentada rompeu uma artéria importante.... OMG, Amanda iriá morrer, liguem pra emergência, peçam helicópteros, ambulâncias demoram e ficam presas no engarrafamento. Se forem rápidos, ela pode se salvar e apenas ter a perna amputada...

Amanda é hilária! Brian, o dono do cachorro, tenta de todas as formas se desculpar pela mordidinha, mas ela é inflexível, não quer saber deles. Até o dia que ele deixa um pequeno cacto na sua porta com a mensagem de que pesquisou e nunca houve menção alérgica a cactos, que ela poderia aceitar como um pedido de desculpas.

Por tanta insistência Amanda sai com Brian... Já contei que ela está há mais de 6 semanas sem sexo??

Brian é um santo! Não só entende a compulsão hipocondríaca dela como tenta de todas as formas ajudar.

A pílula do amor, de Drica Pinotti (Prumo, 280 páginas, R$ 37,90 ),é uma deliciosa comédia romântica. Engraçado, envolvente. É um romance sobre ser condescendente, sobre ultrapassar barreiras por uma causa maior. Amanda e Brian continuarão em meus pensamentos por um bom tempo. Um casal que conseguiu superar suas diferenças para continuarem juntos não pode ser esquecido.

Drica: escreve logo o segundo volume, por favor!!!!
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Thaís 17/10/2010

Eu não me lembro de ter rido tanto em um livro como eu li lendo A Pílula do Amor. Me deu orgulho ver uma autora brasileira escrevendo um Chick-lit tão bom quanto os estrangeiros e de alta qualidade.

Amanda Loeb tem um problema, ela é hipocondriaca ao extremo. Não passa uma semana sem ir ao medico, ou uma manhã sem achar que vai morrer vitima de um aneurisma, câncer ou AVC.

Amanda sabe que tem um problema, mas nem por isso deixa de viver. Sai com os amigos, trabalha, mas tudo o que ela quer é um namorado, e isso é artigo de luxo em Nova Iorque. Em busca do par perfeito ela se vê em encontros desastrosos e pessoas pra lá de estranhas. Mal sabe ela que o amor pode estar na porta ao lado.

Mais em > http://obsessaoliteraria.blogspot.com/2010/10/pilula-do-amor-de-drica-pinotti.html
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Tati 07/12/2010

DIVERTIDÍSSIMO
Se vc esta procurando um livro para se distrair e morrer de rir (ou melhor dar muitas gargalhas), este é o livro! Amanda é uma figura, uma advogada bem sucedida, que tem um emprego bacana, uma família legal e só um "probleminha", ela é hipocondríaca. Esse "probleminha" faz com que ela entre em cada uma que vai fazer vc quase morrer de tanto dar risanda, a minha passagem favorita do livro é a queela decide fazer depilação (quase tive um treco de tanto que ri). É com certeza o livro mais engraçado que li até hoje.
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Livs 09/02/2013

Um romance divertido, engraçado e recheado de situações constrangedoras... Muito Bom! {literarioecultural.blogspot.com}
Vários detalhes me fizeram querer ler esse livro, a capa linda, o fato de ser um chick-lit de uma autora nacional, o fato de a protagonista da história sofrer de hipocondria – um distúrbio onde a pessoa acha que tem várias doenças, mas na verdade é muito saudável e não possui doença alguma. –, e a sinopse indicar um livro bem engraçado e divertido. E olha a narrativa realmente me fez rir, e muito!

Em a Pílula do Amor conhecemos a americana Amanda Loeb uma advogada na casa dos 30 anos, hipocondríaca, que deseja transformar o mundo, encontrar um namorado e ao mesmo tempo lidar com a sua doença.
Apesar de ser muito absurda em vááários momentos – sério, todos os dias ela pensa que vai morrer de alguma doença haha’ – a Amanda consegue te cativar por mostrar uma personagem real, ela é cheia de conflitos, confusa, meio louca, tem medo de ficar sozinha e sabe que tem um problema sério e que precisa de ajuda. Outra coisa que te faz gostar da Amanda é sua indiscutível capacidade de se meter em situações altamente constrangedoras, mas que te faz rir loucamente enquanto você está lendo suas desventuras. hahahaha’


Entre as inúmeras doenças e ataques que ela “já possui” e a descoberta de tantas outras que vivem a assombrando, a falta de um namorado – e o fato de sua mãe ter uma vida sexual bem resolvida e está namorando ninguém menos que Dr. White, o seu médico – também não ajuda a nossa protagonista a sentir-se bem com ela mesma, já que todos os seus ex-namorados não aguentaram conviver com sua hipocondria e fugiram deixando a Amanda e seus 30 aninhos à beira do desespero.

Mas nem tudo está perdido, Amanda acaba conhecendo alguns homens, uns interessantes outros nem tanto, não mesmo! Entre eles, temos o aparentemente perfeito colega do seu cunhado, mas que acaba perdendo o encanto depois de pedir – no primeiro encontro – para rachar a conta do jantar, um lindo e famoso médico, mas que no fim não passa de um mulherengo, o chefe gato de sua amiga, mas que tem uma mania realmente estranha – até pra Amanda haha’.. –, e um simpático e persistente vizinho dela que também é dono de um cachorro maluco que comeu os seus jeans caríssimos e quase “arrancou” a sua perna fora. Será que a alma gêmea dela está entre esses... 'interessantes' homens?

Entre suas loucuras diárias e encontros decepcionantes, Amanda decide aceitar um – dos vários – convites de Brian para jantar e com toda sua simpatia, paciência e bom humor ele acaba encantando-a e mostrando a ela, que mesmo com todos os seus momentos absurdos e sua muitas vezes incontrolável hipocondria, eles dois podem dar muito certo. Brian lindo! *-*

“Nossas sinceras desculpas pelo ocorrido. Espero que você esteja bem. Acho que esta planta combina mais com você que as flores do campo. Pesquisei na internet e não existe registro de pessoas alérgicas a cactos, então você está segura. Se precisar de alguma coisa, é só bater na minha porta. Cuide-se, pequeno cacto.” ~ Brian e Alli.

Continue Lendo: http://literarioecultural.blogspot.com.br/2013/02/resenha-pilula-do-amor.html
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SARITA 15/05/2011

A personagem é bem caricata. Talvez tenha sido a intenção da autora afinal, já que visivelmente tentou dar pinceladas de humor à trama. Infelizmente não consegui encontrar a comédia do livro. As tentativas de tratar fatos do cotidiano de forma divertida ficou bem clichê.

Ainda saio em defesa da Amanda, personagem principal, por ser tão chata. Outra personalidade não seria mais adequada à ela já que trata-se de uma hipocondríaca assumida.

Só um adendo que me incomodou: Quando os Hipocondríacos Anônimos apareceram ficou bem irreal. Uma pesquisa sobre como funcionam irmandades anônimas teria valido a pena. É meio inconcebível que membros da família participem de reuniões anônimas. Digo com propriedade já que pessoalmente participo de uma irmandade (não a de hipocondríacos, que fique claro). Mas toda Irmandade de 12 passos e 12 tradições seguem um compromisso de ANONIMATO. Enfim.

A linguagem é bem básica e a autora faz questão de explicar tudo bem direitinho para você. Se você é um leitor assíduo do mundo feminino, esse livro fará você bocejar. Ou seja, todos os clichês já vistos dentro da temática "feminina" foram usados pela autora. Obviamente com o adicional da hipocondria totalmente CARICATA da personagem. Se você quer ler algo bem tranquilo esse é uma boa aposta. Dou 3 estrelas por conta da decepção, esperava uma SUPER história que o elemento HIPOCONDRIA certamente permitia. Até rimou.

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Amanda Ariela 17/03/2011

A Pílula do Amor
O que você pensa quando lê este titulo? Sem analisar a capa, ou ler a sinopse? Perguntei isso pra ‘’Véia’’, e ela me respondeu isso: ‘’Ah mi amor, La pílula es uma coisa que você só vai entender com lá idad de su abuelo! Es a Viagra! Hehehehe’’. Ai você imagina a Amanda arregalando os olhos e saindo de fininho da cozinha com seu bloquinho e sua caneta pendurada na orelha.

Continuacao da resenha em: http://agarotadocasacoroxo.wordpress.com/2011/03/10/a-pilula-do-amor/
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Dani Pieroni 20/10/2010

Esperava mais...
Tive o prazer de conhecer a autora na Bienal, com uma amiga que é fã de seus livros. Fiquei ansiosa para ler o meu primeiro chick-lit nacional.
Mas confesso que me decepcionei um pouco.
O livro é bacana, com histórias engraçadas. A Amanda Loeb é uma chata, mas é uma pessoa com uma boa dose de drama pessoal que justifica seu comportamento hipocondríaco. Mas o que me decepcionou foi que o relato dessas histórias se prolonga ao longo de todo o livro e romance mesmo, romance de fato, como o livro diz em sua capa, só acontece no final. Sem muitas descrições, sem muito aprofundamento no romance em si.

Eu gostei, mas esperava uma boa dose de romance, mais narrativas sobre o amor e não sobre nomes de remédios, doenças e exames. Mas é necessário também registrar a qualidade do texto, da profundidade das informações claramente pesquisadas e com muito embasamento. É um livro fácil e rápido de ler.

Gostei. Mas faltou o propósito: romance.
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Luciane 13/12/2010

A autora trata de uma forma muito bem humorada a questão séria hipocondria, tudo em meio a romance e a busca pelo par ideal. Gostei bastante. Nunca tinha lido nada a respeito (como são os sintomas e como agem pessoas com esse distúrbio). A parte do romance é bem engraçada, especialmente como a Amanda (protagonista) seleciona seus pares românticos... A autora é brasileira, mas mora em Nova York, e é lá que a história se desenrola. Recebi este livro para leitura, por meio do círculo do livro viajante, é da Danni.
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Amanda 31/05/2011

Cinco estrelinhas!
Achei um livro leve... com humor e romance na medida!
Não é um livro cheio de mimimis como muitos que já vi. Acho que a autora desenvolveu muito bem a história nessas 280 páginas. Apesar disso, fiquei triste que acabou... =/
Enfim... adorei! E adorei ainda mais por ser uma autora brasileira. ;)
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Fernanda 01/05/2012

Resenha A pílula do amor
Comecei a ler este livro imaginando algo gostoso de ler, leve e com bastante romance. Terminei de ler ele com a imagem de: um livro muitoooooooo gostoso de ler, leve, engraçado, romantico sim mas sem aquela doçuraaaa excessiva.

Não entendam isso como puxação de saco para a autora não, apenas to sendo sincera ! Mas continuando...
Confesso que eu meio que me identifiquei com a personagem, ao mesmo tempo que não me identifiquei...entenderam? Nem eu.

Bom, a personagem Amanda é hipocondriaca (eu não sou, alias sou ao contrário, raramente tomo remédio), mora sozinha (um desejo meu), tem sua vida profissional resolvida (to tentando resolver a minha), mora em Nova Iorque (bem que eu moraria se tivesse oportunidade...olhaa que estou estudando inglês...hehe), tem uma vida sentimental um pouco desastrosa (ai eu sou igual a Amanda) e está nas vésperas de fazer 30 anos (acabei de fazer).

Ela tem uma vida que em nada daria pra reclamar, exceto pelo fato de ser hipocondriaca. E o que me chamou atenção no livro (uma dassss coisas que me chamou atenção) foi que a Amanda sabe que é "biruta por doenças". Quando comecei a ler o livro, imaginei que se aceitar assim, seria um dos desafios da personagem...mas não, ela sabe que tem essa doença, sabe que não é saudável ... mas até o momento que se passa a história, não sabia como se curar. Quer dizer...lá pela finaleira do livro ela meio que ... descobre..ou acha... (não vou contar né...senão não tem graça).

Durante a história Amanda passa por muitas situações de "quase romance", mas nada da certo. Essas passagens já são um festival de risadas a parte (risadas para o leitor e não pra Amanda coitada). Na história ainda, ela conhece um vizinho muito interessante, que ela lutaaa para não ser diplomática com ele, pelo simples fato do cachorro dele ter mordido ela (se para você isso não é quase nada...lembre que Amanda é hipocondriaca).

Mas chega um momento que ela ... resolve ser amigável com este vizinho (o nível de "amigável" clarooo não vou contar), e apartir daí muita coisa acontece.

Pessoal: livro gostoso de ler, vocês vão se sentir mais levess , mais felizes quando terminarem. Eu, que sempre leio antes de dormir , dava gargalhadas sem querer na cama durante a quase madrugada. A-meiiiiiiiiiiii de paixão este livro.
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Eliana Portella 06/11/2011

No fundo todos queremos ser amados.
Minha estreia no universo Chick lit. Posso dizer que comecei bem. Drica tem um jeito divertido e delicado de narrar o drama de uma hipocondríaca a procura do par perfeito. Uma história leve e sensível. Recomendo!!
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