A Política

A Política Aristóteles




Resenhas - A Política


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Vanessa 22/05/2020

Aristóteles rompe com o mundo ideal de Platão e analisa a política de uma forma mais realista, tendo o homem comum como o sujeito central.

O homem comum, segundo o autor, desfruta de certo ócio, sendo necessário para isso, a presença de posses. O ócio permite ao homem o estudo necessário para que ele se torne bem instruído e por consequência, que possa participar da atividade política.

Aristóteles vê a comunidade como necessária ao desenvolvimento do homem e todo aquele que foge disso seria um deus ou uma fera. Pois é na polis que o homem desenvolve suas potencialidades.

O regime de governo depende do tipo de povo. Segundo a analise de 158 constituições, Aristóteles chega a conclusão que há seis tipos de regimes políticos, quais sejam: monarquia, aristocracia, república, dentre os bons e tirania, oligarquia e democracia dentre os maus.

Esse homem comum está inserido na polis, que objetiva uma vida boa aos integrantes através de uma vida justa.

O bem é o fim da arte e em termos políticos, o bem seria a justiça. Porém, todo regime, toda conformação social traz consigo inúmeros ônus. A eficácia e consolidação da justiça não é tão simples quanto supunha o idealismo de Platão.

Cada povo tem condições particulares, não havendo uma forma de governo aplicável a todos, embora tenha preferência para a monarquia dentre os bons e para a democracia, dentre os maus governos.

Embora tenha tendência à Monarquia, Aristóteles defende a alternância entre mando e obediência, tendo em vista que é assim que a liberdade se consolida, haja vista a ausência de uma raça proeminentemente superior, mesmo entre reis.

Aristóteles faz uso da máxima de que "Para bem comandar, é preciso ter antes obedecido."

Infere ainda que é preferível a democracia em sociedades agrícolas e secundariamente na sociedade com vida pastoril, estando assim, os outros arranjos de democracia muito abaixo destes.

Aristóteles deixa claro que a existência do homem médio é essencial para a manutenção de um regime de governo, funcionando este como uma espécie de árbitro que não tende nem para os mais ricos, tampouco para os mais pobres. O homem médio possui a abastança necessária para viver de forma equilibrada, sem desejar sobrelevar-se e sem a necessidade de rebaixar-se.

Para Aristóteles, o governo republicano, tirado da classe média, aproxima-se mais da democracia do que da oligarquia. Assim, é o mais seguro e estável de todos os governos.

Outro ponto interessante é que o autor aponta que os democratas são iguais aos outros em alguns aspectos, mas consideram-se absolutamente iguais, enquanto os oligarcas acreditam que por serem mais ricos, são superiores em tudo. Os dois modelos podem ter certa aparência de razão, mas como infere o próprio autor, todos se enganam, ao tomar por absolutamente justo o que o é apenas em parte. Por fim, o autor menciona que a única superioridade absoluta é a da excelência do mérito.

Trago à baila um trecho que achei fenomenal:"Portanto, nunca é cedo demais para abafar as brigas dos altos funcionários e dos grandes. O mal está na origem. Em tudo, o que começou já está feito pela metade. O menor erro cometido no início repercute em tudo que se segue."

Ao leigo, como eu, pode parecer ser tudo muito abstrato e fruto de muita divagação, mas as razões colocadas pelo autor demonstram muita acuidade em seus estudos e uma larga sistematização de seus pensamentos que transformaram-se em uma ciência prática, advindas provavelmente da época em que ele era preceptor de Alexandre.

Apesar de ser relativamente pequeno, o livro é muito denso. Tem muita informação, portanto, não foi uma leitura rápida e não tive a pretensão que viesse a ser.

É um livro que merece um tempo extra de dedicação para um entendimento mais amplo. Não traz verdades absolutas e alguns posicionamentos do autor são muito questionáveis e inaplicáveis aos dias atuais, mas é sem dúvida, um pioneiro e é genial na análise e na capacidade de enxergar o mundo de forma tão ampla e visionária. Recomendo.
Denny's 18/10/2021minha estante
Muito boa a resenha!


Mathias /APOKARADOKIA 24/12/2021minha estante
Realmente, muito boa a resenha


Gleyton0 24/11/2022minha estante
Recomenda esse livro para alguém leigo no assunto? É de fácil compreensão?




Gabriel 07/08/2022

A política - Aristóteles
"A política", do filósofo grego Aristóteles, trata da política através dos diferentes modelos de governo; da gênese e organização da cidade (polis grega) e da escravidão.
Aristóteles acreditava que o fim da Política seria a felicidade da vida coletiva e, nesse sentido, na referida obra, investiga quais seriam as melhores e as piores formas de governo para se atingir tal fim. O filósofo identifica monarquia, aristocracia e república (ou politeia), que podem degradar-se em tirania (a pior forma de governo), oligarquia e democracia.
Ademais, para o autor, haveria homens para a liberdade e homens para o trabalho e o serviço, os escravos, que na análise aristotélica são apenas instrumentos de força. Doutra parte, também discorre sobre a mulher e a coloca num lugar de inferioridade na organização social.
Uma obra boa para aqueles que gostam de Filosofia, mas deve-se ter cuidado ao analisar o livro no que diz respeito à continuidade de certos conceitos.
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Teorema Espectral 22/03/2021

Aristóteles provavelmente votaria no Bolsonaro
O livro tem aspectos bons e ruins. Por um lado, sai um pouco decepcionado.

É o meu primeiro livro de Aristóteles, e sempre tive ele como um cara bem metódico. No entanto, não é exatamente o que eu vi. Muito do livro é prolixo e as vezes o encadeamento das ideias fica obscuro.

A ordem do livro não parece seguir algum raciocínio de fato, também. Em certos momentos você só sente que ele vai falando qualquer coisa que se lembra sobre oligarquia e democracia.

Nesse aspecto, considero Platão bem mais organizado. Na República todo o encadeamento didático é bastante fechado, o que facilita a construção de ideias.

Apesar disso, o livro traz questionamentos interessantes, e temas bem pertinentes. Não me parece um livro estritamente necessário pra formação, mas tem aspectos filosóficos e históricos interessantes.

De resto, é divertido ver ele defendendo argumentos "sensatos" que legitimam a escravidão e o machismo. Parece uma postura bastante conservadora, o que me leva a concluir com 82,29% de chance que Aristóteles votaria no Bolsonaro.
Pedro 14/03/2022minha estante
Entre Lula e Bolsonaro, eu tenho certeza absoluta que ele votaria no Bolsonaro. Estamos falando de Aristóteles, uma das maiores mentes da História da humanidade.


Douglas 14/06/2022minha estante
Mas conservador tipo Roger Scruton ou pseudo conservador/ reacionário tipo os protofascistas do governo atual? Mesmo com alguns indícios, particularmente, acho difícil alguém com o mínimo de conhecimento, lucidez e caráter tenham coragem de cometer tal ato, como votar em um genocida.




kassya 27/07/2009

Ciencia
Iniciação a ciencia. atualissimo sempre..
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Codinome 25/06/2020

"A destruição da política 1" - Marcus Boeira
Não li (por enquanto) "A política", de Aristóteles, na verdade, estou utilizando esse espaço para resenhar um ensaio bem rápido de Marcus Boeira, intitulado "A destruição da política", o qual não consegui cadastrar aqui no Skoob, mas nem por isso deixará de ter resenha! Peço perdão a quem estiver lendo e esperando uma resenha do clássico "A Política", de Aristóteles; peço, também, que experimente ler essa minha resenha; pois esse ensaio de Boeira também é bastante elucidativo sobre regimes políticos (aliás, ele até cita "A Política").

O ensaio é dividido em duas partes, nesse primeiro momento, focarei na primeira parte: que trata da política (a segunda parte tratará, mais pormenorizada, da impolítica). Marcus Boeira é um professor, desse modo, seu texto não se torna tão árido e nem de difícil entendimento. Podemos entender esse ensaio como uma aula, em que o texto é demarcado por títulos e subtítulos, uma sequência tal qual um material didático.

O que mais me chamou a atenção foram as diferenças dos sistemas políticos e impolíticos, como podemos perceber quem é quem ao olhar nosso mundo, como eles são exemplificados pela História (pois ambos existem e existiram) e (nesse primeiro momento) como um sistema legitimamente político é constituído. O próprio verbo constituir nos ajuda bastante a entender esses aspectos inerentes da política.

Pois a Constituição de uma país é o primeiro documento (em alguns casos, permeados pelo não-escrito, que é o caso do Reino Unido, pois não se tem um documento formal, tal como no Brasil e EUA; em outros, de forma impolítica como a constituição de Weimar, que destruía a dignidade humana) e que norteia as regras e decisões, provindas das instituições. Ou seja, as instituições sozinhas, não dizem muita coisa, mas sim suas regras e suas decisões, determinando os preceitos de uma sociedade, sendo as decisões uma autodeterminação concreta aos cidadãos; pois é a partir dessa autodeterminação que se evita pessoas que não se importam com as regras e não as respeitam.
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Ricardo 27/03/2020

Tenho certeza que pela falta de redes sociais as pessoas falavam mal das outras nos livros; desceu o pau em Platão e Sócrates aqui. Outra coisa que pensei é que assim como Maquiavel está como guia político para modernidade, Aristóteles estava para Antiguidade(ou para modernidade também).
Mily3_3 14/05/2021minha estante
Sim!Em muitas partes eu até fiquei chocada em como Aristotéles nunca perde a oportunidade de alfinetar alguém.




Clara.Brogliato 14/02/2022

Leitura cansativa
A obra em si é muito boa, a construção das ideias, a construção de uma pólis "perfeita" e estruturada, porém de tantos detalhes, chega a ser maçante e repetitivo.
Vale a pena ler, o cara era muito além do seu tempo, com uns ideais que se transportados até os dias atuais, se encaixam perfeitamente e fazem todo sentido.
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MArcio183 21/05/2022

Interessante ver que no século III AC. Aristóteles estava muito a frente de seu tempo com esta analogia crítica da sociedade e tipos de governo, tipos de sociedade e educação. O livro ajuda entender nossa sociedade e política a atual bem como costumes ainda retrógrado que nos leva a pensar como nossa sociedade ainda mantém maus hábitos de 2300 anos atrás e como ainda não conseguiu evoluir depois de tanto tempo. Enfim não é atoa que esta sobra sobreviveu ao tempo.
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Marcos606 12/04/2023

“O homem é um animal político”, observa Aristóteles. Ele e seus alunos documentaram as constituições de 158 estados – uma das quais, a Constituição de Atenas, sobreviveu em papiro. O objetivo de A Política, diz Aristóteles, é investigar, com base nas constituições coletadas, o que faz um bom governo e o que faz um mau governo e identificar os fatores favoráveis ou desfavoráveis à preservação de uma constituição.

Aristóteles afirma que todas as comunidades visam algum bem. O estado (polis), pelo qual ele quer dizer uma cidade-estado como Atenas, é o tipo mais elevado de comunidade, visando o maior dos bens. As comunidades mais primitivas são famílias de homens e mulheres, senhores e escravos. As famílias se unem para formar uma aldeia, e várias aldeias se unem para formar um estado, que é a primeira comunidade autossuficiente. O estado não é menos natural que a família; isso é provado pelo fato de que os seres humanos têm o poder da fala, cujo objetivo é “expor o conveniente e o inconveniente e, portanto, o justo e o injusto”. A fundação do estado foi o maior dos benefícios, porque somente dentro de um estado o ser humano pode realizar seu potencial.

O governo, diz Aristóteles, deve estar nas mãos de um, de alguns ou de muitos; e os governos podem governar para o bem geral ou para o bem dos governantes. O governo de uma única pessoa para o bem geral é chamado de “monarquia”; para benefício privado, “tirania”. O governo de uma minoria é “aristocracia” se visa o melhor interesse do estado e “oligarquia” se beneficia apenas a minoria dominante. Governo popular no interesse comum Aristóteles chama de “política”; ele reserva a palavra “democracia” para o domínio da turba anárquica.

Se uma comunidade contém um indivíduo ou família de excelente excelência, então, diz Aristóteles, a monarquia é a melhor constituição. Mas tal caso é muito raro, e o risco é grande, pois a monarquia corrompe-se em tirania, que é a pior constituição de todas. A aristocracia, em teoria, é a segunda melhor constituição depois da monarquia (porque a minoria governante será a mais qualificada para governar), mas, na prática, Aristóteles preferia um tipo de democracia constitucional, pois o que ele chamou de “política” é um estado em onde ricos e pobres respeitam os direitos uns dos outros e os cidadãos mais qualificados governam com o consentimento de todos.

Dois elementos do ensinamento de Aristóteles afetaram as instituições políticas europeias por muitos séculos: sua justificação da escravidão e sua condenação da usura. Algumas pessoas, diz Aristóteles, pensam que o domínio do senhor sobre o escravo é contrário à natureza e, portanto, injusto. Mas eles estão completamente errados: um escravo é alguém que por natureza não é proprietário de si mesmo, mas de outra pessoa. Aristóteles concorda, no entanto, que na prática grande parte da escravidão é injusta, e ele especula que, se máquinas inanimadas pudessem ser feitas para realizar tarefas domésticas, não haveria necessidade de escravos como ferramentas vivas. No entanto, algumas pessoas são tão inferiores e brutas que é melhor para elas serem controladas por um mestre do que serem deixadas por conta própria.

Embora não fosse um aristocrata, Aristóteles tinha um desdém aristocrático pelo comércio. Nossas posses, diz ele, têm dois usos, próprios e impróprios. O dinheiro também tem um uso próprio e impróprio; seu uso adequado é para ser trocado por bens e serviços, não para ser emprestado a juros. De todos os métodos de ganhar dinheiro, “tirar uma raça do metal estéril” é o menos natural.
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Nicolas29 22/08/2020

Seres humanos e a previsibilidade
Chega a ser cômico como muitas coisas importantes são ditas a séculos, mas minimamente internalizadas e praticadas por todos nós no dia a dia, nas ações e etc...
Muitas coisas escritas pelo Aristóteles, bem antes de Cristo, mantêm o mesmo padrão até hoje, quase imutável. Já outras, como a escravidão/escravos, apenas ganharam uma nova roupagem...
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Rangel 29/01/2019

Política segundo Aristóteles
A obra prima Política do filósofo Aristóteles, discípulo de Platão, vislumbra uma filosofia política conservadora, pois ele critica ideias de outros sistemas políticos de Sócrates e de Platão, que fazem tábula rasa e oferecem pretensas ideias superiores. A polêmica principal é com Sócrates e a República de Platão. Aristóteles é contra o igualitarismo, pois Aristóteles se incomoda com a igualdade entre homens e mulheres e é a favor da escravidão. O filosofo ao apresentar sua filosofia política, utiliza-se de método indutivo, impressões dos sentidos, tradições e senso comum. Aristóteles achou que as mulheres são inferiores aos homens, e que os escravos sempre existiram na sociedade. A Política de Aristóteles é a antítese da República de Platão, pois na sua concepção sobre educação é menos detalhada em relação ao seu mestre. Aristóteles tem uma ideia liberal conservadora sobre a economia, a política e a sociedade, pois achou que a propriedade não deve ser limitada, contudo, a população, sim. Ele defende o aborto para que a população busque se garantir estabilizada e saudável. Aristóteles coloca como base de seu pensamento político e econômico sua busca pelo meio termo, ou seja, que a cidade deve buscar uma classe média nascente, pois a pobreza é fonte do mal e causadora da revolução. A cidade em si deve ter um tamanho limitado e permitir que a vida intelectual seja incentivada, para principalmente, contemplar o fim último do ser humano. Aristóteles não concorda com o Bem transcendental. Para Aristóteles, na cidade, cada homem deve buscar aquilo que lhe agrada e, em termos políticos, o indivíduo deve fazer parte de um bloco de pequenos ideais e motivações a formar o pensamento político urbano. Aristóteles entende a política como reflexo da teoria do conhecimento, ou seja, a ciência como capacidade humana de unir informações, o que a natureza fornece. Aristóteles não acredita num Bem que esteja acima de tudo. Segundo Aristóteles: “Todos os homens por natureza desejam saber”. Aristóteles se mostra como filósofo, que devota tanto tempo em discussões sobre a arte de ganhar dinheiro e sobre o comércio. Aristóteles se preocupou com uma adequação para gerar ciência, com finalidade de conservar, acumular dados e garantir uma ociosidade contemplativa. Sua preocupação com o privado (particular) gerou uma atomização da sociedade em níveis alarmantes. Hoje, em nossa civilização, debatermos sobre o bem comum, pessoas compram produtos estúpidos que se possa imaginar, enquanto ao seu lado, alguém passa necessidades. No tempo de Platão, quando este tentou ensinar sobre o Bem fora de sua Academia, a população, no mais puro espírito útil é bom. Aristóteles não conseguiu compreender as conquistas de seu discípulo Alexandre, ora Rei de Macedônia e da Grécia, que formou um Império mundial. A cidade por Aristóteles imaginada é fechada em si mesma e hostil aos estrangeiros. Trata-se de uma cidade que busca fornecer meios para que alguns obtenham um ócio contemplativo. Aristóteles idealiza a cidade de Parmênides de Platão, na busca da unidade na multiplicidade, que foi colocado em prática pelas conquistas macedônicas, e deu origem à cidade de Alexandria, que uniu vários povos, como os gregos, persas, judeus e muitos outros. O princípio de não-contradição de Aristóteles influenciou sua política e ele não admitiu a ideia da contradição no sistema político que idealizou. Ao concordar com Platão, que a democracia era a pior forma de governo entre as melhores, tendo sua forma degenerada a demagogia. Contudo, percebera que a monarquia pode ser degenerar para tirania e a aristocracia degenerar em oligarquia. Entretanto, Aristóteles entendeu que a democracia é a política que oferecia menos perigo. Para quem quer conhecer e aprender a política na visão da História Antiga, a Política de Aristóteles é um clássico para se ler e compreender de onde originou o conservadorismo mais argumentado e qual sistema ou regime político escolher para conduzir uma cidade ou uma nação para se viver e conviver em sociedade.
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itshayka 06/07/2023

?a política
Achei sensacional, por mais que tenha sido uma leitura um pouco cansativa por causa de alguns termos difíceis de entender, eu gostei bastante e super recomendo a leitura para quem gosta e/ou tem interesse em ler livros com base mais na Filosofia.


quote:


" O homem é naturalmente um animal político, destinado a viver em sociedade, e aquele que, por instinto, e não porque qualquer circunstància o inibe, deixa de fazer parte de uma cidade é um ser vil ou superior ao homem. "
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Tamara Octaviano 29/05/2022

Aristóteles é das pessoas mais brilhantes que já pisaram na face da Terra. Mas quando é pra falar groselha... sai de baixo.
Ray Ray 29/05/2022minha estante
Que tipo de groselhaaaa??


Tamara Octaviano 29/05/2022minha estante
Ele fala que a pessoa meio que já nasceu pra ser escrava, que não importa quantos direitos vc concede a ela, ela vai sempre voltar a ser servil, fala coisas como mulheres e crianças não pensam, e por aí vai. Mas faz uma excelente observação sobre as formas de governo e até como um tirano consegue se manter no poder. Vale a pena a leitura, mas tem que filtrar esse tipo de informação


Pedro 19/10/2022minha estante
Pegue leve com Aristóteles. Apesar de ser um gênio, ele era um homem do seu tempo.




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